O corpo com deficiência física e a intercorporeidade no cinema: uma abordagem fenomenológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Belo, Ana Zélia Alves Vieira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/29671
Resumo: A tese aborda o corpo com deficiência física, evidenciando a intercorporeidade por meio da arte cinematográfica em uma abordagem fenomenológica. Consideramos que a experiência do cinema pode mobilizar o olhar do espectador no sentido de reaprender a ver o mundo, ressignificando conhecimentos, sentimentos, valores e atitudes a partir da convivência com o outrem - este , por sua vez, representado pelos personagens do filme em sua alteridade. A noção de corpo, de afetividade e intercorporeidade propostas pelo filósofo Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) nos auxiliam na interpretação das imagens fílmicas, em especial na compreensão das experiências vividas pelos personagens. Essas experiências, descritas na pesquisa em forma de imagens e descrições de cenas, considera a afetividade não como um mosaico de sensações ou sentimentos, mas sim como a maneira pela qual afetamos e somos afetados. Dessa maneira, as coisas, as pessoas, os sentimentos, as situações e os lugares fazem sentidos para nós, ganham um significado no contexto da nossa existência e mobilizam a partilha de sentidos subjetivos e intersubjetivos, históricos, sociais e culturais. O cinema apresenta a potencialidade de nos colocar em movimento, de deslocar e de ampliar nossa percepção dos fenômenos por meio da intercorporeidade, da possibilidade que tem o corpo humano de se interpor diante do mundo; posto que feito do mesmo estofo do corpo do mundo. Nesse contexto, evidenciamos os objetivos da pesquisa: perceber outras maneiras de ver, pensar e ser corpo com deficiência física por meio dos personagens fílmicos; compreender a intercorporeidade nas relações afetivas e sociais através das obras cinematográficas; analisar imagens fílmicas que abordam a deficiência física como forma de ampliar a compreensão de corpo humano para além do aspecto biológico ou médico por meio da noção de intercorporeidade. No processo da pesquisa, utilizamos as fichas de análise dos filmes que, juntamente com a experiência de exibição de discussão de filmes, no Projeto de Extensão Cinestesia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, contribui para o processo de redução fenomenológica da pesquisa; bem como para a formação inicial e continuada em diversas áreas de conhecimento. No processo da pesquisa, realizou-se a apreciação de obras cinematográficas com a temática da pessoa com deficiência física consideradas emblemáticas para o estudo das noções fenomenológicas do corpo, incluindo a intercorporeidade, a saber: O Homem Elefante, Extraordinário, Ferrugem e Osso, O escafandro e a borboleta, Meu pé esquerdo, Como eu era antes de você̂ e Intocáveis. Reconhecemos nas imagens fílmicas aspectos relevantes para compreender a intercorporeidade de pessoas com deficiência física como possibilidade de reaprender a ver o mundo em nossa condição humana e existencial. Assim, o corpo com deficiência física não se reduz à uma deformação anatômica ou fisiológica, mas apresenta-se como uma forma de subjetividade que coloca em movimento nossa forma de ser e estar no mundo em sinergia com o outrem.
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Consideramos que a experiência do cinema pode mobilizar o olhar do espectador no sentido de reaprender a ver o mundo, ressignificando conhecimentos, sentimentos, valores e atitudes a partir da convivência com o outrem - este , por sua vez, representado pelos personagens do filme em sua alteridade. A noção de corpo, de afetividade e intercorporeidade propostas pelo filósofo Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) nos auxiliam na interpretação das imagens fílmicas, em especial na compreensão das experiências vividas pelos personagens. Essas experiências, descritas na pesquisa em forma de imagens e descrições de cenas, considera a afetividade não como um mosaico de sensações ou sentimentos, mas sim como a maneira pela qual afetamos e somos afetados. Dessa maneira, as coisas, as pessoas, os sentimentos, as situações e os lugares fazem sentidos para nós, ganham um significado no contexto da nossa existência e mobilizam a partilha de sentidos subjetivos e intersubjetivos, históricos, sociais e culturais. O cinema apresenta a potencialidade de nos colocar em movimento, de deslocar e de ampliar nossa percepção dos fenômenos por meio da intercorporeidade, da possibilidade que tem o corpo humano de se interpor diante do mundo; posto que feito do mesmo estofo do corpo do mundo. Nesse contexto, evidenciamos os objetivos da pesquisa: perceber outras maneiras de ver, pensar e ser corpo com deficiência física por meio dos personagens fílmicos; compreender a intercorporeidade nas relações afetivas e sociais através das obras cinematográficas; analisar imagens fílmicas que abordam a deficiência física como forma de ampliar a compreensão de corpo humano para além do aspecto biológico ou médico por meio da noção de intercorporeidade. No processo da pesquisa, utilizamos as fichas de análise dos filmes que, juntamente com a experiência de exibição de discussão de filmes, no Projeto de Extensão Cinestesia, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, contribui para o processo de redução fenomenológica da pesquisa; bem como para a formação inicial e continuada em diversas áreas de conhecimento. No processo da pesquisa, realizou-se a apreciação de obras cinematográficas com a temática da pessoa com deficiência física consideradas emblemáticas para o estudo das noções fenomenológicas do corpo, incluindo a intercorporeidade, a saber: O Homem Elefante, Extraordinário, Ferrugem e Osso, O escafandro e a borboleta, Meu pé esquerdo, Como eu era antes de você̂ e Intocáveis. Reconhecemos nas imagens fílmicas aspectos relevantes para compreender a intercorporeidade de pessoas com deficiência física como possibilidade de reaprender a ver o mundo em nossa condição humana e existencial. Assim, o corpo com deficiência física não se reduz à uma deformação anatômica ou fisiológica, mas apresenta-se como uma forma de subjetividade que coloca em movimento nossa forma de ser e estar no mundo em sinergia com o outrem.The thesis addresses the body with physical disability, highlighting intercorporeality through the art of filmmaking in a phenomenological approach. We believe that the movie experience can mobilize the viewer's gaze in order to relearn how to see the world, resigning knowledge, feelings, values and attitudes from the coexistence with others - the latter, in turn, represented by the characters of the film in its otherness. The notion of body, affectivity and intercorporeality proposed by the philosopher Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) helps us in the interpretation of film images, especially in understanding the experiences lived by the characters. These experiences, described in the research in the form of images and scene descriptions, consider affectivity not as a mosaic of sensations or feelings, but as the way in which we affect and are affected. In this way, things, people, feelings, situations and places make sense to us, gain meaning in the context of our existence and mobilize the sharing of subjective and intersubjective, historical, social and cultural senses. Movies present this potentiality to set us in motion, to dislocate and amplify our perception of phenomena by means of intercorporeality, the possibility that the human body has of interposing itself before the world; since it is made of the same upholstery as the body of the world. In this context, we highlight the objectives of the research: to perceive other ways of seeing, thinking and being a body with physical disability through film characters; to understand intercorporeality in affective and social relationships through cinematographic works; to analyze film images that approach the physical disability as a way to expand the understanding of the human body beyond the biological or medical aspect through the notion of intercorporeality. In the research process, we elaborated sheets of analysis of the films that, together with the experience of exhibition of discussion of films, in the Project of Cinestesia Extension, of the Federal University of Rio Grande do Norte, contributes to the process of phenomenological reduction of the research; as well as to the initial and continued formation in several areas of knowledge. In the research process, the appreciation of cinematographic works with the theme of the physically handicapped person was considered emblematic for the study of phenomenological notions of the body, including intercorporeality: The Elephant Man, Extraordinary, Rust and Bone, The Scuba and the Butterfly, My Left Foot, As I was before you and Untouchables. We recognize in the film images relevant aspects to understand the intercorporeality of people with physical disabilities as a possibility to re-read to see the world in our human and existential condition. Thus, the body with physical disability is not reduced to an anatomical or physiological deformation, but presents itself as a form of subjectivity that puts into motion our way of being and being in the world in synergy with others.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃOUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOCorpoDeficiência físicaIntercorporeidadeEstesiologiaCinemaO corpo com deficiência física e a intercorporeidade no cinema: uma abordagem fenomenológicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCorpodeficienciafisica_Belo_2020.pdfapplication/pdf22508652https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29671/1/Corpodeficienciafisica_Belo_2020.pdf46de4ef6a75b802e20f5ca0365b08dddMD51TEXTCorpodeficienciafisica_Belo_2020.pdf.txtCorpodeficienciafisica_Belo_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain305110https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29671/2/Corpodeficienciafisica_Belo_2020.pdf.txt22a8c97311f2fec89fb6e51531cf3ed9MD52THUMBNAILCorpodeficienciafisica_Belo_2020.pdf.jpgCorpodeficienciafisica_Belo_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2244https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29671/3/Corpodeficienciafisica_Belo_2020.pdf.jpg89a73e7709f2f567e544509aea39f0efMD53123456789/296712020-07-26 04:51:54.8oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/29671Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-07-26T07:51:54Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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