Avaliação da gestão fiscal nos estados brasileiros: adequabilidade da metodologia FIRJAN
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40989 |
Resumo: | Trata da avaliação da qualidade da Gestão Fiscal dos 26 Estados e Distrito Federal que com- põem a Federação brasileira, abrangendo durante os anos de 2011 a 2015, com base nos dados fornecidos nas principais fontes de informações contábeis sobre a Administração Pública dos governos estaduais – Portais da Transparência, STN, Finbra, Compara Brasil entre outros re- latórios. Adotou-se a Metodologia do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), desenvolvido pela FIRJAN. Tal metodologia mensura a Gestão Fiscal por meio de cinco indicadores – Re- ceita Própria, Gastos com Pessoal, Liquidez, Custo da Dívida e Investimentos. Contudo, co- mo a proposta metodológica inicial foi desenvolvida para gestões locais, procedeu-se ajustes para aplicar nas gestões intermediárias. Subjacentemente, apresentou-se rankings entre Esta- dos e regiões com base nos resultados obtidos em cada índice, buscou-se identificar os fatores que afetaram a gestão fiscal no período analisado. A partir dos dados, os resultados revelaram que, 85,2% dos Estados apresentaram Gestão Fiscal em Dificuldade e 7,4% se encontram em situação fiscal Crítica. Enquanto que apenas 7,4% apresentaram Gestão Fiscal classificada como Boa. Dentre as regiões, a que obteve os melhores resultados foi o Norte, enquanto que a pior média, a Região Sul. A média nacional ficou classificada no conceito C (Gestão em Difi- culdade). Os resultados também evidenciaram que os Estados possuem boa capacidade de geração de Receita Própria, entretanto apresenta alto nível de Endividamento. Os principais fatores que prejudicam a gestão fiscal dos Estado corresponde ao elevado desembolso com juros e amortização da Dívida, prejudicando a Liquidez de curto prazo e ameaçando, conse- quentemente, a Condição Financeira dos Estados. Além disso, alguns Estados não respeitaram os limites impostos pela LRF, com relação a gastos com pessoal. Constatou-se também que não existem relações entre menor gasto com pessoal e maior realização de investimentos, e encontrar-se dentro do limite de endividamento e apresentar bons índices fiscais. |
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Miranda, Walter Luis Leite Carvalho deBarbosa, Mayara BezerraSilva, José Jailson daAraújo, Ronaldo José Rêgo de2017-05-29T14:15:21Z2021-10-01T12:42:56Z2017-05-29T14:15:21Z2021-10-01T12:42:56Z20162012915288MIRANDA, Walter Luis Leite Carvalho de. Avaliação da gestão fiscal nos estados brasileiros: adequabilidade da metodologia FIRJAN. 2016. 72f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis), Departamento de Ciências Contábeis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40989Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilCiências ContábeisGestão fiscalIndicadores públicosCondição financeiraEstadosAvaliação da gestão fiscal nos estados brasileiros: adequabilidade da metodologia FIRJANinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisTrata da avaliação da qualidade da Gestão Fiscal dos 26 Estados e Distrito Federal que com- põem a Federação brasileira, abrangendo durante os anos de 2011 a 2015, com base nos dados fornecidos nas principais fontes de informações contábeis sobre a Administração Pública dos governos estaduais – Portais da Transparência, STN, Finbra, Compara Brasil entre outros re- latórios. Adotou-se a Metodologia do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), desenvolvido pela FIRJAN. Tal metodologia mensura a Gestão Fiscal por meio de cinco indicadores – Re- ceita Própria, Gastos com Pessoal, Liquidez, Custo da Dívida e Investimentos. Contudo, co- mo a proposta metodológica inicial foi desenvolvida para gestões locais, procedeu-se ajustes para aplicar nas gestões intermediárias. Subjacentemente, apresentou-se rankings entre Esta- dos e regiões com base nos resultados obtidos em cada índice, buscou-se identificar os fatores que afetaram a gestão fiscal no período analisado. A partir dos dados, os resultados revelaram que, 85,2% dos Estados apresentaram Gestão Fiscal em Dificuldade e 7,4% se encontram em situação fiscal Crítica. Enquanto que apenas 7,4% apresentaram Gestão Fiscal classificada como Boa. Dentre as regiões, a que obteve os melhores resultados foi o Norte, enquanto que a pior média, a Região Sul. A média nacional ficou classificada no conceito C (Gestão em Difi- culdade). Os resultados também evidenciaram que os Estados possuem boa capacidade de geração de Receita Própria, entretanto apresenta alto nível de Endividamento. Os principais fatores que prejudicam a gestão fiscal dos Estado corresponde ao elevado desembolso com juros e amortização da Dívida, prejudicando a Liquidez de curto prazo e ameaçando, conse- quentemente, a Condição Financeira dos Estados. Além disso, alguns Estados não respeitaram os limites impostos pela LRF, com relação a gastos com pessoal. Constatou-se também que não existem relações entre menor gasto com pessoal e maior realização de investimentos, e encontrar-se dentro do limite de endividamento e apresentar bons índices fiscais.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTWalterLCM_Monografia.pdf.txtExtracted texttext/plain124990https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40989/1/WalterLCM_Monografia.pdf.txt171c22c3366f10d831b0831201192cd6MD51ORIGINALWalterLCM_Monografia.pdfCiências Contábeisapplication/pdf533543https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40989/2/WalterLCM_Monografia.pdf05b654140a62feb9e8a54fbdbf47166cMD52LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/40989/3/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD53123456789/409892021-10-01 09:42:56.088oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/40989PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-10-01T12:42:56Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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