Doenças falciformes: revisão de literatura com enfoque ao tratamento com hidroxiureia
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53555 |
Resumo: | As doenças falciformes são doenças de origem genética caracterizadas pela herança do gene HBB mutado responsável por produzir uma variação da globina β. A herança do gene mutado faz com que haja produção de uma hemoglobina variante denominada de hemoglobina S. A herança pode acontecer de diversas maneiras caracterizando vários genótipos de doenças falciforme, como a anemia falciforme, quando o indivíduo é homozigoto (SS) para a mutação e outras representadas pela heterozigosidade composta para diferentes mutações geradoras de hemoglobinas variantes: genótipo SC, SD, SE e S/β-talassemia. A fisiopatologia dessas doenças possui semelhanças e está relacionada à polimerização da hemoglobina S ocasionando hemólise celular, geração de espécies reativas de oxigênio, lesões ao endotélio, ativação celular e inflamação. Em relação às manifestações clínicas, as doenças falciformes são multissistêmicas ocasionando danos a vários órgãos e sistemas que são classificados em agudos ou crônicos. O tratamento das doenças falciformes é complexo e a cura acontece somente por meio de transplante células-tronco hematopoiéticas, entretanto é um tratamento seletivo e oneroso. A hidroxiureia foi aprovado em 1998 para o tratamento da anemia falciforme, após estudo clínicos comprovando a sua eficácia para eventos vasos-oclusivos. No Brasil esse medicamento foi disponibilizado para uso nas doenças falciformes a partir de 2010. Ao longo dos anos, seu uso foi explorado para os outros genótipos de doença falciforme. Dentro desse contexto, devido a importância da hidroxiureia, o presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura acerca do uso da hidroxiureia no tratamento das doenças falciformes. Foi possível perceber que a hidroxiureia é, de fato, usada nas várias doenças falciformes, com comprovada eficácia na SS e na interação S/beta talassemia. Entretanto, nos casos SC, SD e SE a literatura ainda é escassa quanto ao seu uso e carece de informações estatisticamente significativas que demonstrem sua eficácia em estudos clínicos com populações significativas. |
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Nunes, Hugo Thales de SousaSilva, Juliana Felix daDomingos, Igor de Farias2023-07-17T21:50:27Z2023-07-17T21:50:27Z2023-07-07NUNES, Hugo Thales de Sousa. Doenças falciformes: revisão de literatura com enfoque ao tratamento com hidroxiureia. Orientadora: Ivanise Marina Moretti Rebecchi. 2023. 94f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Departamento de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53555As doenças falciformes são doenças de origem genética caracterizadas pela herança do gene HBB mutado responsável por produzir uma variação da globina β. A herança do gene mutado faz com que haja produção de uma hemoglobina variante denominada de hemoglobina S. A herança pode acontecer de diversas maneiras caracterizando vários genótipos de doenças falciforme, como a anemia falciforme, quando o indivíduo é homozigoto (SS) para a mutação e outras representadas pela heterozigosidade composta para diferentes mutações geradoras de hemoglobinas variantes: genótipo SC, SD, SE e S/β-talassemia. A fisiopatologia dessas doenças possui semelhanças e está relacionada à polimerização da hemoglobina S ocasionando hemólise celular, geração de espécies reativas de oxigênio, lesões ao endotélio, ativação celular e inflamação. Em relação às manifestações clínicas, as doenças falciformes são multissistêmicas ocasionando danos a vários órgãos e sistemas que são classificados em agudos ou crônicos. O tratamento das doenças falciformes é complexo e a cura acontece somente por meio de transplante células-tronco hematopoiéticas, entretanto é um tratamento seletivo e oneroso. A hidroxiureia foi aprovado em 1998 para o tratamento da anemia falciforme, após estudo clínicos comprovando a sua eficácia para eventos vasos-oclusivos. No Brasil esse medicamento foi disponibilizado para uso nas doenças falciformes a partir de 2010. Ao longo dos anos, seu uso foi explorado para os outros genótipos de doença falciforme. Dentro desse contexto, devido a importância da hidroxiureia, o presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura acerca do uso da hidroxiureia no tratamento das doenças falciformes. Foi possível perceber que a hidroxiureia é, de fato, usada nas várias doenças falciformes, com comprovada eficácia na SS e na interação S/beta talassemia. Entretanto, nos casos SC, SD e SE a literatura ainda é escassa quanto ao seu uso e carece de informações estatisticamente significativas que demonstrem sua eficácia em estudos clínicos com populações significativas.Sickle cell diseases are diseases of genetic origin characterized by the inheritance of the mutated HBB gene responsible for producing a variation of β globin. Inheritance of the mutated gene causes the production of a variant of hemoglobin called hemoglobin S. Inheritance can occur in different ways, characterizing several genotypes of sickle cell diseases, such as sickle cell anemia, when the individual is homozygous (SS) for the mutation and other composite heterozygosity representations for different controls generating variant hemoglobins: SC, SD, SE and S/β-thalassemia genotypes. The pathophysiology of these diseases has similarities and is related to the polymerization of hemoglobin S causing cellular hemolysis, generation of reactive oxygen species, damage to the endothelium, cell activation and inflammation. Regarding clinical manifestations, sickle cell diseases are multisystemic causing damage to various organs and systems that are classified as acute or acute. The treatment of sickle cell diseases is complex and the cure only happens through hematopoietic stem cell transplantation, however it is a selective and costly treatment. Hydroxyurea was approved in 1998 for the treatment of sickle cell anemia, after a clinical study proving its effectiveness for vaso-occlusive events. In Brazil, this drug was made available for use in sickle cell disease from 2010. Over the years, its use was explored for other genotypes of sickle cell disease. In this context, due to the importance of hydroxyurea, the present work aimed to carry out a literature review on the use of hydroxyurea in the treatment of sickle cell diseases. It was possible to see that hydroxyurea is, in fact, used in several sickle cell diseases, with proven efficacy in SS and in the S/beta thalassemia interaction. However, in SC, SD and SE cases, the literature is still scarce regarding its use and lacks statistically significant information demonstrating its effectiveness in clinical studies with children received.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFarmáciaUFRNBrasilDepartamento de farmáciaCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIAHidroxiureiaHidroxicarbamidaAnemia falciformeDoença falciformeDoenças falciformes: revisão de literatura com enfoque ao tratamento com hidroxiureiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALDoencasFalciformesRevisao_Nunes_2023.pdfDoencasFalciformesRevisao_Nunes_2023.pdfapplication/pdf1580108https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53555/1/DoencasFalciformesRevisao_Nunes_2023.pdf7b91dad38f720493fc05b8239010c004MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53555/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53555/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/535552023-08-09 10:08:00.642oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/53555Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-08-09T13:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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