Lei Maria da Penha: uma análise crítico-feminista de sua aplicação no Município de Caicó/RN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Luisa Medeiros
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28522
Resumo: A questão da violência contra a mulher se apresenta como uma consequência do sistema patriarcal, sobretudo no que tange à esfera doméstica e familiar. Apesar da inegável estrutura de exploração e dominação que o patriarcado exerce sobre as mulheres, é equivocado dizer que não há, nem nunca houve resistência. A atuação dos movimentos feministas propiciou alternativas para que mulheres, em sua multiplicidade de vivências, pudessem usufruir do seu direito de participação política e social na busca por reconhecimento, igualdade e transformações sociais. A criação dos Juizados Especiais Criminais por meio da Lei 9.099/1995 foi encarada pelas feministas como um retrocesso, pois, elas acreditavam que o tipo de tratamento que a norma dava aos casos de violência doméstica era muito brando e proporcionava a banalização desse problema. Surge, então, para acolher os anseios sociais, a Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como “Lei Maria da Penha”, que, entre outras mudanças, enrijeceu o tratamento penal dado aos casos de violência doméstica e familiar em nosso país. Esta dissertação se destinou a investigar a intervenção punitiva estatal através da análise dos procedimentos criminais que foram catalogados e arquivados em caixas de arquivos judiciais especificamente organizadas pela matéria de violência doméstica e familiar, sob a égide da Lei Maria da Penha, na Comarca de Caicó/RN. Para a concretização desses objetivos, além do estudo documental e bibliográfico, foi realizada uma pesquisa empírica nos arquivos da Vara Criminal e Juizado de Violência Doméstica e Familiar da cidade de Caicó e dos “Arquivos Lilás”, atualmente ligados à 2ª Vara de Caicó/RN. Os procedimentos foram analisados a partir de critérios previamente estabelecidos, a fim de traçar um perfil dos atores e do andamento e desfecho processual, quais sejam: gênero do agressor, tipos penais, grau de parentesco, profissão do suposto agressor e da suposta vítima, bairro onde moram os supostos agressores e supostas vítimas, média de idades de vítimas e réus, deferimento de medidas protetivas, intervalo de tempo médio entre pedido de medida protetiva e respectivo deferimento, prisão em flagrante, conversão de flagrante em medida protetiva, tempo médio de duração das prisões preventivas, recorrência dos casos de violência doméstica com os mesmos sujeitos, números de condenações, absolvições e ratificações, além das extinções por outros fins, quantidade de processos que contaram com a atuação direta de defensores públicos ou advogados de defesas particulares, o meio pelo qual se deu a iniciativa desses processos e a duração média deles. Durante a análise dos dados, alguns casos nos chamaram atenção, porque refletiam as principais críticas da criminologia feminista e da criminologia crítica ao tratamento judicial da violência doméstica e familiar, o que nos levou à análise desses casos concretos. Os resultados obtidos confirmaram a tendência seletiva dos mecanismos estatais de controle punitivo, que atraem com a possibilidade de assumirem a defesa das mulheres, mas não solucionam os conflitos de modo satisfatório e a urgência na consolidação de uma criminologia crítico-feminista.
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A atuação dos movimentos feministas propiciou alternativas para que mulheres, em sua multiplicidade de vivências, pudessem usufruir do seu direito de participação política e social na busca por reconhecimento, igualdade e transformações sociais. A criação dos Juizados Especiais Criminais por meio da Lei 9.099/1995 foi encarada pelas feministas como um retrocesso, pois, elas acreditavam que o tipo de tratamento que a norma dava aos casos de violência doméstica era muito brando e proporcionava a banalização desse problema. Surge, então, para acolher os anseios sociais, a Lei nº 11.340/2006, popularmente conhecida como “Lei Maria da Penha”, que, entre outras mudanças, enrijeceu o tratamento penal dado aos casos de violência doméstica e familiar em nosso país. Esta dissertação se destinou a investigar a intervenção punitiva estatal através da análise dos procedimentos criminais que foram catalogados e arquivados em caixas de arquivos judiciais especificamente organizadas pela matéria de violência doméstica e familiar, sob a égide da Lei Maria da Penha, na Comarca de Caicó/RN. Para a concretização desses objetivos, além do estudo documental e bibliográfico, foi realizada uma pesquisa empírica nos arquivos da Vara Criminal e Juizado de Violência Doméstica e Familiar da cidade de Caicó e dos “Arquivos Lilás”, atualmente ligados à 2ª Vara de Caicó/RN. Os procedimentos foram analisados a partir de critérios previamente estabelecidos, a fim de traçar um perfil dos atores e do andamento e desfecho processual, quais sejam: gênero do agressor, tipos penais, grau de parentesco, profissão do suposto agressor e da suposta vítima, bairro onde moram os supostos agressores e supostas vítimas, média de idades de vítimas e réus, deferimento de medidas protetivas, intervalo de tempo médio entre pedido de medida protetiva e respectivo deferimento, prisão em flagrante, conversão de flagrante em medida protetiva, tempo médio de duração das prisões preventivas, recorrência dos casos de violência doméstica com os mesmos sujeitos, números de condenações, absolvições e ratificações, além das extinções por outros fins, quantidade de processos que contaram com a atuação direta de defensores públicos ou advogados de defesas particulares, o meio pelo qual se deu a iniciativa desses processos e a duração média deles. Durante a análise dos dados, alguns casos nos chamaram atenção, porque refletiam as principais críticas da criminologia feminista e da criminologia crítica ao tratamento judicial da violência doméstica e familiar, o que nos levou à análise desses casos concretos. Os resultados obtidos confirmaram a tendência seletiva dos mecanismos estatais de controle punitivo, que atraem com a possibilidade de assumirem a defesa das mulheres, mas não solucionam os conflitos de modo satisfatório e a urgência na consolidação de uma criminologia crítico-feminista.The issue of the violence against women presents itself as a consequence of the patriarchal system, especially on what touches the family and domestic sphere. Despite the undeniable exploitation structure that patriarchy exerts onto woman, it is wrong to say that there is not, nor that it never have been resistance. The feminists movement's acting provided alternatives so that women, in their multiplicity of livinghoods, could enjoy their right to social and political participation in the pursuit for recognition, equality and social transformations. The creation of Special Criminal Courts by the law 9.099/1995 was faced by the feminists as a drawback, because they believed that the kind of treatment that the norm gave to the cases of domestic violence was too mild and allowed the trivialization of that problem. It surged, then, to welcome the social wishes, the law number 11.340/2006, popularly known as "Maria da Penha's Law" that, among other changes, stiffened the criminal treatment given to the cases of domestic and familiar violence in our country. This dissertation is destined to investigate the Estate's punitive intervention through the analysis of the criminal procedures that were cataloged and archived in boxes of files specifically organized by the subject of domestic and familiar violence, under the aegis of the Maria da Penha's Law, in the county of Caicó/RN. To the concretion of these objectives, besides the study of the documents and bibliographies, it was done an empirical research in the files of the Criminal Court and County of Domestic and Familiar violence of the city of Caicó and in the "Lilac files", nowadays linked to the 2nd Court of Caicó/RN. The procedures were analyzed from previously established criteria, aiming to trace a profile of the actors and of the procedural courses and outcomes, which include: aggressor gender, criminal description of facts, degree of kinship, allegedly aggressor's and victim's professions, neighborhood where allegedly aggressor and victim live, average ages of victims and defendants, deferring of protective measures, average interval of time between soliciting of protective measure and respective deferment, prison in the act, conversion of flagrant in protective measure, average time of preventive custodies, recurrence of the cases of domestic violence with the same subjects, number of convictions, absolutions and ratifications, besides of extinctions by other purposes, quantity of processes that counted with the direct intervention of public or private defense attorneys, the means by which the initiative took place and their average duration. During the analysis of the data, some cases called out our attention, because they reflected the main critics of the feminist criminology and of the critical criminology to the judicial treatment of the domestic and familiar violence, which has led us to the analysis of these concrete cases. The obtained results confirmed the selective tendency of the Estate to the mechanism of punitive control, which attract with the possibility to assume the defense of women, but do not solve the conflicts in a satisfactory manner and an urgency to consolidate a critical feminist criminology.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CNPQ::OUTROS::CIENCIAS SOCIAISMovimentos feministasJuizados Especiais CriminaisLei Maria da PenhaCriminologia críticaCriminologia feministaCaicó/RNLei Maria da Penha: uma análise crítico-feminista de sua aplicação no Município de Caicó/RNinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALLeiMariaPenha_Brito_2019.pdfapplication/pdf2988853https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28522/1/LeiMariaPenha_Brito_2019.pdf467e498cbb688670e70a4173e8f5ac66MD51TEXTLeiMariaPenha_Brito_2019.pdf.txtLeiMariaPenha_Brito_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain310049https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28522/2/LeiMariaPenha_Brito_2019.pdf.txt0eee5120da93e6a09e740f39cb5c2307MD52THUMBNAILLeiMariaPenha_Brito_2019.pdf.jpgLeiMariaPenha_Brito_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1873https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28522/3/LeiMariaPenha_Brito_2019.pdf.jpg6ef262002c0cde4e22945740ac5d04ebMD53123456789/285222020-03-15 04:36:07.76oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28522Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-03-15T07:36:07Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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