As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Maria Helena de Araújo
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36548
Resumo: Devido ao regime político do patriarcado, historicamente as mulheres foram invisibilizadas em diversas esferas da vida social, sendo a sexualidade uma delas. Quando tratamos da sexualidade de mulheres em situação de prisão, notamos que há muitas particularidades, tendo em vista que a prisão se trata de um ambiente extremamente normativo e carrega em seu bojo aspectos patriarcais e assistencialistas visando corrigir a sexualidade feminina. Desse modo, nossa pesquisa propôs analisar as expressões da sexualidade das mulheres encarceradas no pavilhão feminino da unidade prisional Complexo Penal Dr. João Chaves; apreender as diferentes visões sobre “o que é ser mulher” entre as mulheres encarceradas; analisar a reprodução dos estereótipos de gênero entre as mulheres heterossexuais, bissexuais e lésbicas; observar a forma como a unidade prisional trata a sexualidade das mulheres. O interesse pelo tema surgiu a partir do estágio supervisionado em Serviço Social na unidade prisional. Como aporte teórico para compreendermos as manifestações da diversidade sexual na instituição penal, discutimos as relações patriarcais de gênero, a sexualidade como construção social e a realidade do sistema prisional no Brasil, bem como a forma como esse sistema trata as sexualidades de presas/os, relacionando com a realidade social dos sujeitos da pesquisa a partir de um perfil socioeconômico e das informações sobre a vivência da sexualidade. O estudo é de natureza qualitativa, utilizando-se da perspectiva do materialismo histórico- dialético para uma análise de totalidade social da realidade. Para tanto, o processo investigativo foi constituído pela pesquisa de campo com o uso da técnica da entrevista semiestruturada, apoiada no levantamento bibliográfico das categorias patriarcado, gênero e sexualidade. A amostra da pesquisa foi definida em 10% do total de pessoas encarceradas na unidade prisional, que correspondeu a 12 pessoas entrevistadas, entre as quais 6 recebem visita íntima e 6 que não recebem. Como resultados, identificamos que o grupo que recebe visita reproduz a noção do “ser mulher” como sexo frágil, reprodutora biológica e detentora das atividades domésticas, enquanto o outro associa essa noção a valores éticos como dignidade, respeito e atitude. Observamos ainda que a reprodução de estereótipos de gênero entre as mulheres heterossexuais, bissexuais e algumas lésbicas trazem elementos ligados a padrões de beleza e feminilidade. No momento da pesquisa, identificamos um homem transexual, o que constituiu um elemento novo para nosso estudo uma vez que não esperávamos e, assim como outras mulheres lésbicas denominadas como “bofe”, assumem comportamentos masculinos e acabam reproduzindo a heteronormatividade em suas relações afetivo-sexuais. Ademais, constatamos que muitas demandas das mulheres lésbicas que vivenciam relacionamentos afetivo-sexuais dentro da unidade prisional são invisibilizadas. Apesar disso e de diversas reclamações referente a sexualidade das demais pessoas entrevistadas, constatamos que muitas sentem-se satisfeitas com a sexualidade atualmente. Desse modo, concluímos que a unidade prisional deve trabalhar de forma pedagógica os impactos subjetivos sofridos por sua população, bem como a diversidade sexual a fim de garantir que todas/os possam vivenciar sua sexualidade dentro das possibilidades do cárcere.
id UFRN_e1efbafbcbd652820cc14909a8c2dc31
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/36548
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Santos, Maria Helena de AraújoSousa, Josivânia Estelita Gomes deLima, Rita de Lourdes deInácio, Miriam de Oliveira2017-08-17T14:56:04Z2021-09-20T18:44:23Z2017-08-17T14:56:04Z2021-09-20T18:44:23Z20162013036004SANTOS, Maria Helena de Araújo. As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves. 2016. 82f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36548Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilServiço SocialGêneroSexualidadeSistema carcerárioAs expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chavesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisDevido ao regime político do patriarcado, historicamente as mulheres foram invisibilizadas em diversas esferas da vida social, sendo a sexualidade uma delas. Quando tratamos da sexualidade de mulheres em situação de prisão, notamos que há muitas particularidades, tendo em vista que a prisão se trata de um ambiente extremamente normativo e carrega em seu bojo aspectos patriarcais e assistencialistas visando corrigir a sexualidade feminina. Desse modo, nossa pesquisa propôs analisar as expressões da sexualidade das mulheres encarceradas no pavilhão feminino da unidade prisional Complexo Penal Dr. João Chaves; apreender as diferentes visões sobre “o que é ser mulher” entre as mulheres encarceradas; analisar a reprodução dos estereótipos de gênero entre as mulheres heterossexuais, bissexuais e lésbicas; observar a forma como a unidade prisional trata a sexualidade das mulheres. O interesse pelo tema surgiu a partir do estágio supervisionado em Serviço Social na unidade prisional. Como aporte teórico para compreendermos as manifestações da diversidade sexual na instituição penal, discutimos as relações patriarcais de gênero, a sexualidade como construção social e a realidade do sistema prisional no Brasil, bem como a forma como esse sistema trata as sexualidades de presas/os, relacionando com a realidade social dos sujeitos da pesquisa a partir de um perfil socioeconômico e das informações sobre a vivência da sexualidade. O estudo é de natureza qualitativa, utilizando-se da perspectiva do materialismo histórico- dialético para uma análise de totalidade social da realidade. Para tanto, o processo investigativo foi constituído pela pesquisa de campo com o uso da técnica da entrevista semiestruturada, apoiada no levantamento bibliográfico das categorias patriarcado, gênero e sexualidade. A amostra da pesquisa foi definida em 10% do total de pessoas encarceradas na unidade prisional, que correspondeu a 12 pessoas entrevistadas, entre as quais 6 recebem visita íntima e 6 que não recebem. Como resultados, identificamos que o grupo que recebe visita reproduz a noção do “ser mulher” como sexo frágil, reprodutora biológica e detentora das atividades domésticas, enquanto o outro associa essa noção a valores éticos como dignidade, respeito e atitude. Observamos ainda que a reprodução de estereótipos de gênero entre as mulheres heterossexuais, bissexuais e algumas lésbicas trazem elementos ligados a padrões de beleza e feminilidade. No momento da pesquisa, identificamos um homem transexual, o que constituiu um elemento novo para nosso estudo uma vez que não esperávamos e, assim como outras mulheres lésbicas denominadas como “bofe”, assumem comportamentos masculinos e acabam reproduzindo a heteronormatividade em suas relações afetivo-sexuais. Ademais, constatamos que muitas demandas das mulheres lésbicas que vivenciam relacionamentos afetivo-sexuais dentro da unidade prisional são invisibilizadas. Apesar disso e de diversas reclamações referente a sexualidade das demais pessoas entrevistadas, constatamos que muitas sentem-se satisfeitas com a sexualidade atualmente. Desse modo, concluímos que a unidade prisional deve trabalhar de forma pedagógica os impactos subjetivos sofridos por sua população, bem como a diversidade sexual a fim de garantir que todas/os possam vivenciar sua sexualidade dentro das possibilidades do cárcere.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTMariaHAS_Monografia.pdf.txtExtracted texttext/plain197611https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36548/1/MariaHAS_Monografia.pdf.txt28f9c30f2e9ed9d56b7a285b02045f40MD51ORIGINALMariaHAS_Monografia.pdfServiço Socialapplication/pdf856669https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36548/2/MariaHAS_Monografia.pdfc5a452ccb2590911a507ecc72db5549bMD52LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36548/3/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD53123456789/365482021-09-20 15:44:23.313oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/36548PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T18:44:23Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pr_BR.fl_str_mv As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
title As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
spellingShingle As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
Santos, Maria Helena de Araújo
Gênero
Sexualidade
Sistema carcerário
title_short As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
title_full As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
title_fullStr As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
title_full_unstemmed As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
title_sort As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves
author Santos, Maria Helena de Araújo
author_facet Santos, Maria Helena de Araújo
author_role author
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv Sousa, Josivânia Estelita Gomes de
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv Lima, Rita de Lourdes de
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Maria Helena de Araújo
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Inácio, Miriam de Oliveira
contributor_str_mv Inácio, Miriam de Oliveira
dc.subject.pr_BR.fl_str_mv Gênero
Sexualidade
Sistema carcerário
topic Gênero
Sexualidade
Sistema carcerário
description Devido ao regime político do patriarcado, historicamente as mulheres foram invisibilizadas em diversas esferas da vida social, sendo a sexualidade uma delas. Quando tratamos da sexualidade de mulheres em situação de prisão, notamos que há muitas particularidades, tendo em vista que a prisão se trata de um ambiente extremamente normativo e carrega em seu bojo aspectos patriarcais e assistencialistas visando corrigir a sexualidade feminina. Desse modo, nossa pesquisa propôs analisar as expressões da sexualidade das mulheres encarceradas no pavilhão feminino da unidade prisional Complexo Penal Dr. João Chaves; apreender as diferentes visões sobre “o que é ser mulher” entre as mulheres encarceradas; analisar a reprodução dos estereótipos de gênero entre as mulheres heterossexuais, bissexuais e lésbicas; observar a forma como a unidade prisional trata a sexualidade das mulheres. O interesse pelo tema surgiu a partir do estágio supervisionado em Serviço Social na unidade prisional. Como aporte teórico para compreendermos as manifestações da diversidade sexual na instituição penal, discutimos as relações patriarcais de gênero, a sexualidade como construção social e a realidade do sistema prisional no Brasil, bem como a forma como esse sistema trata as sexualidades de presas/os, relacionando com a realidade social dos sujeitos da pesquisa a partir de um perfil socioeconômico e das informações sobre a vivência da sexualidade. O estudo é de natureza qualitativa, utilizando-se da perspectiva do materialismo histórico- dialético para uma análise de totalidade social da realidade. Para tanto, o processo investigativo foi constituído pela pesquisa de campo com o uso da técnica da entrevista semiestruturada, apoiada no levantamento bibliográfico das categorias patriarcado, gênero e sexualidade. A amostra da pesquisa foi definida em 10% do total de pessoas encarceradas na unidade prisional, que correspondeu a 12 pessoas entrevistadas, entre as quais 6 recebem visita íntima e 6 que não recebem. Como resultados, identificamos que o grupo que recebe visita reproduz a noção do “ser mulher” como sexo frágil, reprodutora biológica e detentora das atividades domésticas, enquanto o outro associa essa noção a valores éticos como dignidade, respeito e atitude. Observamos ainda que a reprodução de estereótipos de gênero entre as mulheres heterossexuais, bissexuais e algumas lésbicas trazem elementos ligados a padrões de beleza e feminilidade. No momento da pesquisa, identificamos um homem transexual, o que constituiu um elemento novo para nosso estudo uma vez que não esperávamos e, assim como outras mulheres lésbicas denominadas como “bofe”, assumem comportamentos masculinos e acabam reproduzindo a heteronormatividade em suas relações afetivo-sexuais. Ademais, constatamos que muitas demandas das mulheres lésbicas que vivenciam relacionamentos afetivo-sexuais dentro da unidade prisional são invisibilizadas. Apesar disso e de diversas reclamações referente a sexualidade das demais pessoas entrevistadas, constatamos que muitas sentem-se satisfeitas com a sexualidade atualmente. Desse modo, concluímos que a unidade prisional deve trabalhar de forma pedagógica os impactos subjetivos sofridos por sua população, bem como a diversidade sexual a fim de garantir que todas/os possam vivenciar sua sexualidade dentro das possibilidades do cárcere.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-08-17T14:56:04Z
2021-09-20T18:44:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-08-17T14:56:04Z
2021-09-20T18:44:23Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pr_BR.fl_str_mv 2013036004
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Maria Helena de Araújo. As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves. 2016. 82f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36548
identifier_str_mv 2013036004
SANTOS, Maria Helena de Araújo. As expressões da sexualidade entre as grades da prisão: uma análise a partir da perspectiva das mulheres encarceradas no Complexo Penal Dr. João Chaves. 2016. 82f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.
url https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36548
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Serviço Social
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36548/1/MariaHAS_Monografia.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36548/2/MariaHAS_Monografia.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36548/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 28f9c30f2e9ed9d56b7a285b02045f40
c5a452ccb2590911a507ecc72db5549b
a80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117537243070464