Pressupostos do autoestudo sobre as complexidades do início da carreira docente de um professor-pesquisador de educação física escolar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Ewerton Leonardo da Silva
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43735
Resumo: Esta dissertação trata de um autoestudo sobre as complexidades do início da minha carreira de professor-pesquisador de educação física escolar. Os processos formativos de construção dos saberes docentes acontecem ao longo de nossas vidas. Esses saberes são representados em nossa prática pedagógica através das ações e estão diretamente ligados à qualidade dos nossos processos de ensino e aprendizagem. Para consolidá-los ou (re)significá-los, é preciso nos assumirmos como pesquisadores(as) e refletirmos sobre nossa própria prática pedagógica desde o ingresso à docência. Quando nós, professores(as) iniciantes, assumimos ser pesquisadores(as) de nossa prática educativa, mobilizando-nos para transformá-la, assumindo também o caráter autônomo e emancipatório de nossas ações e intencionalidades. Nós nos colocamos como suscetíveis às mudanças que pretendemos realizar, demandando, com isso, a colaboração de outros(as) sujeitos, bem como a ampliação do acesso aos meios necessários para garantirmos a ação-reflexão-ação em nosso trabalho junto aos pares e à gestão escolar, além de exigir a contribuição efetiva por parte das políticas públicas. Contudo, nem todo(a) professor(a) de educação física realiza a práxis educativa e está aberto(a) à colaboração de colegas de profissão ou até mesmo dos(a) alunos(as). Sendo assim, o objetivo deste autoestudo é identificar as complexidades do início da minha carreira docente de professor-pesquisador de educação física e analisar as contribuições de uma amizade crítica para lidar com as complexidades, para melhorar qualitativamente a prática. Para tal, esta pesquisa foi realizada no âmbito da educação básica, no ensino do conteúdo “lutas”, em uma turma do 2º ano do ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – campus Natal Central. A investigação centra-se na análise compartilhada com uma professora – amiga crítica – sobre a minha prática no contexto do trabalho. Metodologicamente, a pesquisa está fundamentada em pressupostos e princípios do “autoestudo das práticas de ensino e formação de professores(as)” (S-STTEP). Parto do pressuposto de que o ensino da educação física na escola é algo complexo e que nós somos seres inacabados(as), cabendo a nós – professores(as) e pesquisadores(as) – assumirmos uma ação coletiva e colaborativa, que oportunize o repensar e o refazer contínuo da prática docente, expandindo a conduta reflexiva sobre os acontecimentos ocorridos nas aulas. As complexidades identificadas surgiram de três fontes de saberes: dos dilemas e situaçõeslimites emergentes da prática; das intencionalidades pedagógicas de ensino e aprendizagem; e da interação com os(as) alunos(as) e professores(as). Os resultados apontam a importância da colaboração com outros(as) professores(as) – denominados(as) na literatura como “amigos(as) críticos(as)” – que fomentam inquietações e questionamentos, estimulando processos reflexivos sobre ensino e aprendizagem. Assim, este estudo permitiu concluir que, por um lado, o autoestudo e a amizade crítica são estratégias coerentes e situadas de investigação colaborativa da própria prática docente, pois, ao compartilhar saberes e entendimentos, promoveram a reflexão em busca de melhoria do ensino e o desenvolvimento pessoal e profissional dos(as) envolvidos(as); por outro lado, há um limite da pesquisa à medida uma vez que o foco não está nas vozes dos(as) alunos(as) – como sujeitos – porque eles(as) também poderiam contribuir para análise e transformações da prática.
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Os processos formativos de construção dos saberes docentes acontecem ao longo de nossas vidas. Esses saberes são representados em nossa prática pedagógica através das ações e estão diretamente ligados à qualidade dos nossos processos de ensino e aprendizagem. Para consolidá-los ou (re)significá-los, é preciso nos assumirmos como pesquisadores(as) e refletirmos sobre nossa própria prática pedagógica desde o ingresso à docência. Quando nós, professores(as) iniciantes, assumimos ser pesquisadores(as) de nossa prática educativa, mobilizando-nos para transformá-la, assumindo também o caráter autônomo e emancipatório de nossas ações e intencionalidades. Nós nos colocamos como suscetíveis às mudanças que pretendemos realizar, demandando, com isso, a colaboração de outros(as) sujeitos, bem como a ampliação do acesso aos meios necessários para garantirmos a ação-reflexão-ação em nosso trabalho junto aos pares e à gestão escolar, além de exigir a contribuição efetiva por parte das políticas públicas. Contudo, nem todo(a) professor(a) de educação física realiza a práxis educativa e está aberto(a) à colaboração de colegas de profissão ou até mesmo dos(a) alunos(as). Sendo assim, o objetivo deste autoestudo é identificar as complexidades do início da minha carreira docente de professor-pesquisador de educação física e analisar as contribuições de uma amizade crítica para lidar com as complexidades, para melhorar qualitativamente a prática. Para tal, esta pesquisa foi realizada no âmbito da educação básica, no ensino do conteúdo “lutas”, em uma turma do 2º ano do ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – campus Natal Central. A investigação centra-se na análise compartilhada com uma professora – amiga crítica – sobre a minha prática no contexto do trabalho. Metodologicamente, a pesquisa está fundamentada em pressupostos e princípios do “autoestudo das práticas de ensino e formação de professores(as)” (S-STTEP). Parto do pressuposto de que o ensino da educação física na escola é algo complexo e que nós somos seres inacabados(as), cabendo a nós – professores(as) e pesquisadores(as) – assumirmos uma ação coletiva e colaborativa, que oportunize o repensar e o refazer contínuo da prática docente, expandindo a conduta reflexiva sobre os acontecimentos ocorridos nas aulas. As complexidades identificadas surgiram de três fontes de saberes: dos dilemas e situaçõeslimites emergentes da prática; das intencionalidades pedagógicas de ensino e aprendizagem; e da interação com os(as) alunos(as) e professores(as). Os resultados apontam a importância da colaboração com outros(as) professores(as) – denominados(as) na literatura como “amigos(as) críticos(as)” – que fomentam inquietações e questionamentos, estimulando processos reflexivos sobre ensino e aprendizagem. Assim, este estudo permitiu concluir que, por um lado, o autoestudo e a amizade crítica são estratégias coerentes e situadas de investigação colaborativa da própria prática docente, pois, ao compartilhar saberes e entendimentos, promoveram a reflexão em busca de melhoria do ensino e o desenvolvimento pessoal e profissional dos(as) envolvidos(as); por outro lado, há um limite da pesquisa à medida uma vez que o foco não está nas vozes dos(as) alunos(as) – como sujeitos – porque eles(as) também poderiam contribuir para análise e transformações da prática.This dissertation is a self-study about the complexities of the beginning of my career as a teacher-researcher in physical education at school. The formative processes of construction of teaching knowledge take place throughout our lives. This knowledge is represented in our pedagogical practice through actions and is directly linked to the quality of our teaching and learning processes. In order to consolidate or (re)signify them, it is necessary to assume ourselves as researchers and reflect on our own pedagogical practice from the moment of admission to teaching. When we, beginning teachers, assume that we are researchers of our educational practice, mobilizing ourselves to transform it, also assuming the autonomous and emancipatory character of our actions and intentions. We place ourselves as susceptible to the changes we intend to make, thus demanding the collaboration of other subjects, as well as expanding access to the means necessary to ensure action-reflection-action in our work with peers and school management, in addition to demanding the effective contribution of public policies. However, not every physical education teacher performs the educational praxis and is open to the collaboration of professional colleagues or even students. Therefore, the objective of this self-study is to identify the complexities of the beginning of my teaching career as a teacher-researcher in physical education and to analyze the contributions of a critical friendship to deal with the complexities, to qualitatively improve the practice. To this end, this research was carried out in the context of basic education, in the teaching of the content "fights", in a class of the 2nd year of high school at the Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – campus Natal Central. The investigation focuses on the analysis shared with a teacher – a critical friend – about my practice in the context of work. Methodologically, the research is based on assumptions and principles of “self-study of teaching practices and teacher training” (S-STTEP). I assume that the teaching of physical education at school is something complex and that we are unfinished beings, and it is up to us – teachers and researchers – to take a collective and collaborative action, which provides opportunities for continuous rethinking and remaking of teaching practice, expanding the reflective conduct on the events that took place in the classroom. The identified complexities arose from three sources of knowledge: the dilemmas and limit-situations emerging from practice; the pedagogical intentions of teaching and learning; and interaction with students and teachers. The results point to the importance of collaboration with other teachers – referred to in the literature as “critical friends” – who encourage concerns and questions, stimulating reflective processes about teaching and learning. Thus, this study allowed us to conclude that, on the one hand, self-study and critical friendship are coherent and situated strategies for collaborative investigation of the teaching practice itself, because, by sharing knowledge and understanding, they promoted reflection in search of better teaching and personal and professional development of those involved; on the other hand, there is a limit to the research as the focus is not on the voices of the students – as subjects – because they could also contribute to the analysis and transformations of the practice.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICAUFRNBrasilAutobiografiaNarrativas (auto)biográficasProfessor - FormaçãoEducação física escolarCasos de ensinoPressupostos do autoestudo sobre as complexidades do início da carreira docente de um professor-pesquisador de educação física escolarAssumptions of the self-study on the complexities of the beginning of the teaching career of a school physical education teacher-researcherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPressupostosautoestudosobre_Vieira_2021.pdfapplication/pdf6582168https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43735/1/Pressupostosautoestudosobre_Vieira_2021.pdf343b5390cf826ea1775207f1b8710a60MD51123456789/437352022-05-02 12:26:15.377oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/43735Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T15:26:15Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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