Evolução das emissões dos gases automotivos de veículos do ciclo Otto em Recife (Pernambuco)
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Geama |
Texto Completo: | https://www.journals.ufrpe.br/index.php/geama/article/view/2543 |
Resumo: | Nas grandes metrópoles, os veículos automotivos contribuem de forma significativa com a injeção de gases como monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2) e hidrocarbonetos (HC) comprometendo a qualidade do ar atmosférico. Na busca por veículos mais econômicos e com menores níveis de emissão, os fabricantes passaram a investir em tecnologia construindo motores melhores. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução das emissões dos gases monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2) e hidrocarbonetos, por ano dos veículos movidos a gasolina e etanol. Através da análise de emissão em marcha lenta, os veículos com menos idade e/ou com baixa quilometragem emitem menos hidrocarbonetos com redução de aproximadamente 86,8% para baixa rotação e de 82,4% para alta rotação. O monóxido de carbono apresenta redução de aproximadamente 93,9% para baixa rotação e de 87,2% para alta rotação. Mas o dióxido de carbono apresenta a maior taxa de emissão para com crescimento de aproximadamente 154% para baixa rotação e de 120,3% para alta rotação |
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Evolução das emissões dos gases automotivos de veículos do ciclo Otto em Recife (Pernambuco)Poluição AtmosféricaEmissão veicularCentros UrbanosNas grandes metrópoles, os veículos automotivos contribuem de forma significativa com a injeção de gases como monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2) e hidrocarbonetos (HC) comprometendo a qualidade do ar atmosférico. Na busca por veículos mais econômicos e com menores níveis de emissão, os fabricantes passaram a investir em tecnologia construindo motores melhores. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução das emissões dos gases monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2) e hidrocarbonetos, por ano dos veículos movidos a gasolina e etanol. Através da análise de emissão em marcha lenta, os veículos com menos idade e/ou com baixa quilometragem emitem menos hidrocarbonetos com redução de aproximadamente 86,8% para baixa rotação e de 82,4% para alta rotação. O monóxido de carbono apresenta redução de aproximadamente 93,9% para baixa rotação e de 87,2% para alta rotação. Mas o dióxido de carbono apresenta a maior taxa de emissão para com crescimento de aproximadamente 154% para baixa rotação e de 120,3% para alta rotaçãoGeama Journal - Environmental SciencesRevista Geama2019-09-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/geama/article/view/2543Geama Journal - Environmental Sciences; Vol. 5 No. 2 (2019); 20-29Revista Geama; v. 5 n. 2 (2019); 20-292447-0740reponame:Revista Geamainstname:Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)instacron:UFRPEporhttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/geama/article/view/2543/482483131Copyright (c) 2019 Revista Geamainfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento-Silva, Alexandre Valença doSouza, Werônica Meira de2019-09-12T10:04:17Zoai:ojs.10.0.7.8:article/2543Revistahttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/geamaPUBhttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/geama/oaijosemachado@ufrpe.br2447-07402447-0740opendoar:2019-09-12T10:04:17Revista Geama - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)false |
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