Sobrevivência de estrutura de resistência de Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii em solo tratado biologicamente
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2947 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do fungo Trichoderma e do produto Compost Aid® in vitro e na sobrevivência dos fungos Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii no solo. Os tratamentos foram: Tricobiol® a base de T. harzianum, Triconemate® a base de T. longibrachiatum da Biofungi Controle Biológico®, Trichoderma viride (TR2); T. harzianum (T25); T. koningii (T15); T. polysporum (Sn11) e Compost Aid®. A avaliação do antagonismo foi determinada pela nota atribuída à porcentagem de crescimento dos isolados de Trichoderma spp. em relação aos fungos fitopatogênicos, bem como a porcentagem de inibição do crescimento dos patógenos em relação ao produto Compost Aid®. A sobrevivência de estruturas de resistência dos fungos fitopatogênicos foi avaliada aos 40 dias após a aplicação dos tratamentos, através do plaqueamento em meios de cultura sem- seletivo e BDA. No experimento in vitro, em todos os tratamentos com Trichoderma, a porcentagem de inibição foi superior a 50%, para ambos os fungos fitopatogênicos. Os produtos comerciais Tricobiol® e Triconemate® propiciaram as maiores porcentagens de inibição do fungo S. rolfsii (62,5%). O produto Compost Aid® inibiu 100% e 98,57% do crescimento dos fungos M. phaseolina e S. rolfsii, respectivamente. Os tratamentos na forma mix de Trichoderma e Tricobiol® tiveram a mediana de 100%, enquanto o Triconemate® obteve 96% de inibição do crescimento de microesclerócios de M. phaseolina recuperados do solo, porém, não inibiram a germinação dos esclerócios de S. rolfsii. O produto Compost Aid® propiciou a mediana de 100 e 0% do crescimento das estruturas de resistência dos fungos M. phaseolina e S. rolfsii, respectivamente. |
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Sobrevivência de estrutura de resistência de Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii em solo tratado biologicamenteTrichoderma. Compost Aid. Patógenos habitantes do solo.O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do fungo Trichoderma e do produto Compost Aid® in vitro e na sobrevivência dos fungos Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii no solo. Os tratamentos foram: Tricobiol® a base de T. harzianum, Triconemate® a base de T. longibrachiatum da Biofungi Controle Biológico®, Trichoderma viride (TR2); T. harzianum (T25); T. koningii (T15); T. polysporum (Sn11) e Compost Aid®. A avaliação do antagonismo foi determinada pela nota atribuída à porcentagem de crescimento dos isolados de Trichoderma spp. em relação aos fungos fitopatogênicos, bem como a porcentagem de inibição do crescimento dos patógenos em relação ao produto Compost Aid®. A sobrevivência de estruturas de resistência dos fungos fitopatogênicos foi avaliada aos 40 dias após a aplicação dos tratamentos, através do plaqueamento em meios de cultura sem- seletivo e BDA. No experimento in vitro, em todos os tratamentos com Trichoderma, a porcentagem de inibição foi superior a 50%, para ambos os fungos fitopatogênicos. Os produtos comerciais Tricobiol® e Triconemate® propiciaram as maiores porcentagens de inibição do fungo S. rolfsii (62,5%). O produto Compost Aid® inibiu 100% e 98,57% do crescimento dos fungos M. phaseolina e S. rolfsii, respectivamente. Os tratamentos na forma mix de Trichoderma e Tricobiol® tiveram a mediana de 100%, enquanto o Triconemate® obteve 96% de inibição do crescimento de microesclerócios de M. phaseolina recuperados do solo, porém, não inibiram a germinação dos esclerócios de S. rolfsii. O produto Compost Aid® propiciou a mediana de 100 e 0% do crescimento das estruturas de resistência dos fungos M. phaseolina e S. rolfsii, respectivamente.UFRR2016-06-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Científica no campo das Ciências Agráriasapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/294710.18227/1982-8470ragro.v10i1.2947AGRO@MBIENTE ON-LINE JOURNALRAGR; Vol. 10 No. 1 (2016): janeiro-março; 50-56REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; Vol. 10 Núm. 1 (2016): janeiro-março; 50-56REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; v. 10 n. 1 (2016): janeiro-março; 50-561982-8470reponame:Agro@mbiente on-lineinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2947/1972Copyright (c) 2016 REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINEinfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Selma Rogéria CarvalhoSilva, Fernando Henrique AlvesCruz, Beatriz Letícia SilvaDantas, Andréa Mirne MacedoAmbrósio, Márcia Michelle QueirozSenhor, Rosemberg Ferreira2016-10-21T18:49:17Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/2947Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambientePUBhttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambiente/oai||scpuchoa@dsi.ufrr.br|| arcanjoalves@oi.com.br1982-84701982-8470opendoar:2016-10-21T18:49:17Agro@mbiente on-line - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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