A trajetória da gestão de recursos comuns na terra indígena Campinas, Katukina (Noke Koî) do estado do Acre, Brasil.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15623 |
Resumo: | Uma das forças que movimenta o homem e faz com que invente novas formas de sociedade é sua capacidade de mudar relações com a natureza ao transformá-la. No entanto, não existe uma única maneira, original e harmônica, pela qual o ser humano se relaciona com a natureza, mas uma grande variedade de formas. Ao pensarmos nas relações das sociedades com o meio onde estão inseridas, merece destaque a cultura indígena, a qual possui alguns elementos característicos, como uma história com o território que ocupa além de uma vinculação entre os membros por particularidades culturais, sistemas de organização social e conhecimentos próprios. Estas teorias auxiliam na compreensão das rápidas modificações fundiárias e ambientais decorrentes da construção de grandes obras em Terras Indígenas, bem como nas reflexões a respeito do compartilhamento de recursos naturais por diferentes populações humanas. Neste cenário emergem as alterações ocorridas na Terra Indígena Campinas Katukina, comunidade que está sob influência da BR364, fazendo divisa com áreas de reserva extrativista e ramais de projetos de colonização, além de ser detentora de medicinas tradicionais, as quais vêm tornando-se cada vez mais populares nos centros urbanos. Com base neste contexto, esta pesquisa propôs uma análise da percepção ambiental no que diz respeito à gestão de recursos comuns, na Comunidade Katukina (Noke Koî), pertencente à Terra Indígena Campinas, localizada no Acre, Brasil. Com a intenção de contemplar a maior parte das esferas de influências e decisões da comunidade, optou-se por assumir como recursos comuns os aspectos relacionados tanto ao meio físico como intelectuais, destacando-se assim a gestão de recursos naturais bem como recursos imateriais. Por fim, buscou-se averiguar o reconhecimento da organização interna e autonomia da comunidade em suas relações com instituições externas. Os resultados foram alcançados a partir da realização de entrevistas semi-estruturadas, caminhadas transversais, diagrama de Venn e etnografia. Foram encontradas alterações principalmente no tocante a alimentação na comunidade, destacando-se a baixa quantidade de proteína e de variedades vegetais, e o aumento de produtos industrializados na dieta de muitas famílias. Em decorrência desta situação, a garantia de alimento é considerada dependente da geração de recursos financeiros, sendo ainda pouco discutidas na comunidade as possibilidades de aquisição deste e sua autonomia nos processos. Estas informações poderão colaborar com a elaboração e adaptação de políticas públicas baseadas no respeito ao modo de organização interna das sociedades indígenas, além de incentivar medidas que unam preservação ambiental e desenvolvimento social. |
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Migon, Natália BristotRocha, Flavia Souzahttps://orcid.org/0000-0002-8592-2025021.829.297-03http://lattes.cnpq.br/8137945608870596Martini, Andrea098.519.018-30Rocha, Flavia Souzahttps://orcid.org/0000-0002-8592-2025021.829.297-03http://lattes.cnpq.br/8137945608870596Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graçahttp://lattes.cnpq.br/9457988323432593Ferreira, Andrey Cordeirohttp://lattes.cnpq.br/9208777391257469108.679.020-9009.031.030-60http://lattes.cnpq.br/52680426003503972023-12-22T03:20:21Z2023-12-22T03:20:21Z2014-08-26MIGON, Natália Bristot. A trajetória da gestão de recursos comuns na terra indígena Campinas, Katukina (Noke Koî) do estado do Acre, Brasil. 2014. 109 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Floresta, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15623Uma das forças que movimenta o homem e faz com que invente novas formas de sociedade é sua capacidade de mudar relações com a natureza ao transformá-la. No entanto, não existe uma única maneira, original e harmônica, pela qual o ser humano se relaciona com a natureza, mas uma grande variedade de formas. Ao pensarmos nas relações das sociedades com o meio onde estão inseridas, merece destaque a cultura indígena, a qual possui alguns elementos característicos, como uma história com o território que ocupa além de uma vinculação entre os membros por particularidades culturais, sistemas de organização social e conhecimentos próprios. Estas teorias auxiliam na compreensão das rápidas modificações fundiárias e ambientais decorrentes da construção de grandes obras em Terras Indígenas, bem como nas reflexões a respeito do compartilhamento de recursos naturais por diferentes populações humanas. Neste cenário emergem as alterações ocorridas na Terra Indígena Campinas Katukina, comunidade que está sob influência da BR364, fazendo divisa com áreas de reserva extrativista e ramais de projetos de colonização, além de ser detentora de medicinas tradicionais, as quais vêm tornando-se cada vez mais populares nos centros urbanos. Com base neste contexto, esta pesquisa propôs uma análise da percepção ambiental no que diz respeito à gestão de recursos comuns, na Comunidade Katukina (Noke Koî), pertencente à Terra Indígena Campinas, localizada no Acre, Brasil. Com a intenção de contemplar a maior parte das esferas de influências e decisões da comunidade, optou-se por assumir como recursos comuns os aspectos relacionados tanto ao meio físico como intelectuais, destacando-se assim a gestão de recursos naturais bem como recursos imateriais. Por fim, buscou-se averiguar o reconhecimento da organização interna e autonomia da comunidade em suas relações com instituições externas. Os resultados foram alcançados a partir da realização de entrevistas semi-estruturadas, caminhadas transversais, diagrama de Venn e etnografia. Foram encontradas alterações principalmente no tocante a alimentação na comunidade, destacando-se a baixa quantidade de proteína e de variedades vegetais, e o aumento de produtos industrializados na dieta de muitas famílias. Em decorrência desta situação, a garantia de alimento é considerada dependente da geração de recursos financeiros, sendo ainda pouco discutidas na comunidade as possibilidades de aquisição deste e sua autonomia nos processos. Estas informações poderão colaborar com a elaboração e adaptação de políticas públicas baseadas no respeito ao modo de organização interna das sociedades indígenas, além de incentivar medidas que unam preservação ambiental e desenvolvimento social.MacArthurOne of the powers that enable humans to keep going on and to create new societies is their ability to change their relationships with nature by means of transforming it. However, there is not a single of way of interacting harmonically and originally with nature. Instead, there are many ways of doing that. Considering societies’ interactions with their environment, indigenous culture deserves to be mentioned due to some specificity such as their history with their land, cultural links between members, social organization and unique knowledge. Those aspects help to understand both land and environmental changes triggered by huge buildings/constructions in indigenous areas and sharing of natural resources by distinct human populations. In this context we can mention the changes that took place in the indigenous land Campinas Katukina. This community is under influence of the federal road BR364 and borders both extractive and colonization projects lands besides having traditional medicine manners which are becoming popular in urban centers. Based on this context, this research aims to analyze environmental perception regarding the management of common resources in Katukina (Noke Koî) Community, which is part from Campinas Indigenous Area localized in Acre, Brazil. Intending to comprise the most part of factors influencing community’s decisions, common resources were understood as environmental and intellectual properties. At the end, we have analyzed the awareness of inner organization and community’s autonomy concerning their external relationships. We used semi-structured interviews, Venn’s transversal analysis and diagram and ethnography. We detected alterations in community’s feeding habits once we found low protein content and little amount of vegetable varieties combined with an increase in industrialized products. Because of this, food guarantee depends on acquiring financial resources, which is a topic of discussion as so as community’s autonomy in process. These data can contribute to the development and adaptation of public policies based on inner organization of indigenous groups besides encouraging actions that unify environmental preservation and social development.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento SustentávelUFRRJBrasilInstituto de FlorestasGestão de recursos comunsIndígenasKatukinaIndigenousKatukinaCommon resources management, ,Recursos Florestais e Engenharia FlorestalEconomiaA trajetória da gestão de recursos comuns na terra indígena Campinas, Katukina (Noke Koî) do estado do Acre, Brasil.The trajectory of common resources management in the indigenous land of Campinas, Katukina (Noke Koî), Acre, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisACRE. ZEE. Zoneamento Ecológico-Econômico. Fase II- Escala 1: 250.000. Documento síntese. Governo do Estado do Acre. 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Acesso em: 30 de junho de 2014https://tede.ufrrj.br/retrieve/68802/2014%20-%20Nat%c3%a1lia%20Bristot%20Migon.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5532Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-04-07T14:08:51Z No. of bitstreams: 1 2014 - Natália Bristot Migon.pdf: 2463819 bytes, checksum: a2c3d9c07de9ed164b47593a080461fb (MD5)Made available in DSpace on 2022-04-07T14:08:52Z (GMT). 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Uma das forças que movimenta o homem e faz com que invente novas formas de sociedade é sua capacidade de mudar relações com a natureza ao transformá-la. No entanto, não existe uma única maneira, original e harmônica, pela qual o ser humano se relaciona com a natureza, mas uma grande variedade de formas. Ao pensarmos nas relações das sociedades com o meio onde estão inseridas, merece destaque a cultura indígena, a qual possui alguns elementos característicos, como uma história com o território que ocupa além de uma vinculação entre os membros por particularidades culturais, sistemas de organização social e conhecimentos próprios. Estas teorias auxiliam na compreensão das rápidas modificações fundiárias e ambientais decorrentes da construção de grandes obras em Terras Indígenas, bem como nas reflexões a respeito do compartilhamento de recursos naturais por diferentes populações humanas. Neste cenário emergem as alterações ocorridas na Terra Indígena Campinas Katukina, comunidade que está sob influência da BR364, fazendo divisa com áreas de reserva extrativista e ramais de projetos de colonização, além de ser detentora de medicinas tradicionais, as quais vêm tornando-se cada vez mais populares nos centros urbanos. Com base neste contexto, esta pesquisa propôs uma análise da percepção ambiental no que diz respeito à gestão de recursos comuns, na Comunidade Katukina (Noke Koî), pertencente à Terra Indígena Campinas, localizada no Acre, Brasil. Com a intenção de contemplar a maior parte das esferas de influências e decisões da comunidade, optou-se por assumir como recursos comuns os aspectos relacionados tanto ao meio físico como intelectuais, destacando-se assim a gestão de recursos naturais bem como recursos imateriais. Por fim, buscou-se averiguar o reconhecimento da organização interna e autonomia da comunidade em suas relações com instituições externas. Os resultados foram alcançados a partir da realização de entrevistas semi-estruturadas, caminhadas transversais, diagrama de Venn e etnografia. Foram encontradas alterações principalmente no tocante a alimentação na comunidade, destacando-se a baixa quantidade de proteína e de variedades vegetais, e o aumento de produtos industrializados na dieta de muitas famílias. Em decorrência desta situação, a garantia de alimento é considerada dependente da geração de recursos financeiros, sendo ainda pouco discutidas na comunidade as possibilidades de aquisição deste e sua autonomia nos processos. Estas informações poderão colaborar com a elaboração e adaptação de políticas públicas baseadas no respeito ao modo de organização interna das sociedades indígenas, além de incentivar medidas que unam preservação ambiental e desenvolvimento social. |
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