Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14063 |
Resumo: | O presente trabalho tem como tema central a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e a inclusão da pessoa com deficiência no âmbito da Educação a Distância. Ao implementarmos o DUA em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) considerando a acessibilidade digital oportunizaremos um desenho didático flexível e inclusivo. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a acessibilidade da interface de um curso de especialização lato sensu, considerando a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). A linha de pesquisa está integrada a Métodos Computacionais em Políticas Públicas. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Para tal, utilizamos a metodologia da pesquisa exploratória, baseado em estudo de caso. O campo de pesquisa foi o Ambiente Virtual de Aprendizagem - Plataforma Moodle do curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica realizada numa parceria da Escola de Extensão da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (SECTI) por meio da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Fundação CECIERJ). Foi criado um Protocolo de Avaliação de Acessibilidade contendo diversas recomendações sobre a acessibilidade digital. O checklist contém um total de 117 pontos de verificação. As categorias de análise são: Avaliação Técnica: Princípios da Acessibilidade (Avaliação Automática) e Princípios da Acessibilidade e Avaliação Técnico-Pedagógica: Princípios e Diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem (Avaliação Manual). Os resultados mostraram que na avaliação técnica, a Plataforma Moodle não se apresenta como um ambiente com ampla acessibilidade, necessitando implementar vários recursos de acessibilidade digital, principalmente passar por uma estruturação lógica e sequencial no código HTML. Na Avaliação Técnico-Pedagógica, os recursos pedagógicos disponíveis no Moodle oportunizaram diferentes formas de acesso e participação para todos. Os resultados apontaram a necessidade de implementar alguns recursos de acessibilidade digital por meio do eMAG. Especificamente, na parte Técnico-Pedagógica onde aplicamos os pontos de verificação do DUA: Conteúdo: deverá ser apresentado de várias formas diferentes, principalmente para cada grupo de perfis de usuários, caso haja necessidade. Aprendizagem: deverá ser implantada recursos de tecnologia assistiva e instrumentos para o material de apoio utilizando textos em HTML que permitam melhor usabilidade para o uso de tecnologias externas e monitoramento do progresso do discente. Com relação à Participação, deve-se desenvolver a autoavaliação e a reflexão, desafios, feedback, colaboração e cooperação entre pares. Consideramos importante que um desenvolvedor de software e/ou administrador do Moodle em conjunto com um designer instrucional implemente não somente a parte técnica da acessibilidade digital, mas também incorpore ao ambiente virtual as diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem tornando assim um possível ambiente virtual inclusivo. Por fim, propomos um ciclo avaliativo de acessibilidade digital de três fases (automática, manual e pedagógica) que poderá ser aplicado em qualquer tipo de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Igualmente, sugerimos para futuras pesquisas que este ciclo avaliativo possa ser aplicado por pessoas com deficiência, visando melhorar e aprimorar os recursos de aprendizagem. |
id |
UFRRJ-1_1f2ed7c95cd78267024c848c93c80c5a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14063 |
network_acronym_str |
UFRRJ-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Gonçalves, Simone FernandesPletsch, Márcia Denisehttp://lattes.cnpq.br/5622440291569151Pletsch, Márcia DeniseFortes, AlexandreGuimarães, Décio Nascimentohttps://orcid.org/0000-0003-1757-2892http://lattes.cnpq.br/84750713276495822023-12-22T02:56:07Z2023-12-22T02:56:07Z2023-03-10GONÇALVES, Simone Fernandes. Avaliação de acessibilidade Digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica. 2023, 118 f. Dissertação (Mestrado em Humanidades Digitais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto Multidisciplinar, Nova Iguaçu, RJ, 2023.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14063O presente trabalho tem como tema central a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e a inclusão da pessoa com deficiência no âmbito da Educação a Distância. Ao implementarmos o DUA em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) considerando a acessibilidade digital oportunizaremos um desenho didático flexível e inclusivo. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a acessibilidade da interface de um curso de especialização lato sensu, considerando a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). A linha de pesquisa está integrada a Métodos Computacionais em Políticas Públicas. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Para tal, utilizamos a metodologia da pesquisa exploratória, baseado em estudo de caso. O campo de pesquisa foi o Ambiente Virtual de Aprendizagem - Plataforma Moodle do curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica realizada numa parceria da Escola de Extensão da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (SECTI) por meio da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Fundação CECIERJ). Foi criado um Protocolo de Avaliação de Acessibilidade contendo diversas recomendações sobre a acessibilidade digital. O checklist contém um total de 117 pontos de verificação. As categorias de análise são: Avaliação Técnica: Princípios da Acessibilidade (Avaliação Automática) e Princípios da Acessibilidade e Avaliação Técnico-Pedagógica: Princípios e Diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem (Avaliação Manual). Os resultados mostraram que na avaliação técnica, a Plataforma Moodle não se apresenta como um ambiente com ampla acessibilidade, necessitando implementar vários recursos de acessibilidade digital, principalmente passar por uma estruturação lógica e sequencial no código HTML. Na Avaliação Técnico-Pedagógica, os recursos pedagógicos disponíveis no Moodle oportunizaram diferentes formas de acesso e participação para todos. Os resultados apontaram a necessidade de implementar alguns recursos de acessibilidade digital por meio do eMAG. Especificamente, na parte Técnico-Pedagógica onde aplicamos os pontos de verificação do DUA: Conteúdo: deverá ser apresentado de várias formas diferentes, principalmente para cada grupo de perfis de usuários, caso haja necessidade. Aprendizagem: deverá ser implantada recursos de tecnologia assistiva e instrumentos para o material de apoio utilizando textos em HTML que permitam melhor usabilidade para o uso de tecnologias externas e monitoramento do progresso do discente. Com relação à Participação, deve-se desenvolver a autoavaliação e a reflexão, desafios, feedback, colaboração e cooperação entre pares. Consideramos importante que um desenvolvedor de software e/ou administrador do Moodle em conjunto com um designer instrucional implemente não somente a parte técnica da acessibilidade digital, mas também incorpore ao ambiente virtual as diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem tornando assim um possível ambiente virtual inclusivo. Por fim, propomos um ciclo avaliativo de acessibilidade digital de três fases (automática, manual e pedagógica) que poderá ser aplicado em qualquer tipo de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Igualmente, sugerimos para futuras pesquisas que este ciclo avaliativo possa ser aplicado por pessoas com deficiência, visando melhorar e aprimorar os recursos de aprendizagem.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe present work has as its central theme digital accessibility in the perspective of Universal Design for Learning (UDL) and the inclusion of people with disabilities in the scope of Distance Education. By implementing UDL in a Virtual Learning Environment (VLE) considering digital accessibility, we will provide a flexible and inclusive didactic design. Thus, the objective of this study was to evaluate the accessibility of the interface of a lato sensu specialization course, considering digital accessibility from the perspective of Universal Design for Learning (UDL). The line of research is integrated with Computational Methods in Public Policy. This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001. For this, we used the methodology of exploratory research, based on a case study. The research field was the Virtual Learning Environment - Moodle Platform of the lato sensu specialization course in Special Education and Technological Innovation carried out in a partnership of the Extension School of the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ) with the Secretariat of Science and Technology of Rio de Janeiro (SECTI) through the Center for Science and Higher Distance Education Foundation of the State of Rio de Janeiro (CECIERJ Foundation).An Accessibility Assessment Protocol was created containing several recommendations on digital accessibility. The checklist contains a total of 117 checkpoints. The categories of analysis are: Technical Assessment: Principles of Accessibility (Automatic Assessment) and Principles of Accessibility and Technical-Pedagogical Assessment: Principles and Guidelines of Universal Design for Learning (Manual Assessment). The results showed that in the technical evaluation, the Moodle Platform does not present itself as an environment with wide accessibility, needing to implement several digital accessibility resources, mainly going through a logical and sequential structuring in the HTML code. In the Technical-Pedagogical Assessment, the pedagogical resources available in Moodle provided different forms of access and participation for all. The results pointed to the need to implement some digital accessibility resources through eMAG. Specifically, in the Technical-Pedagogical part where we apply the DUA checkpoints: Content: must be presented in several different ways, mainly for each group of user profiles, if necessary. Learning: assistive technology resources and instruments should be implemented for the support material using HTML texts that allow better usability for the use of external technologies and monitoring of the student's progress. With regard to Participation, self-assessment and reflection, challenges, feedback, collaboration and cooperation among peers should be developed.We consider it important that a software developer and/or Moodle administrator together with an instructional designer implement not only the technical part of digital accessibility, but also incorporate the Universal Design for Learning guidelines into the virtual environment, thus making a possible inclusive virtual environment. Finally, we propose a three-phase digital accessibility evaluation cycle (automatic, manual and pedagogical) that can be applied in any type of Virtual Learning Environment. Likewise, we suggest for future research that this evaluation cycle can be applied by people with disabilities, aiming to improve and improve learning resources.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades DigitaisUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuAcessibilidade DigitalEducação a DistânciaDesenho Universal para a AprendizagemEducação InclusivaPlataforma MoodleDigital AccessibilityDistance EducationUniversal Design for LearningInclusive educationMoodle PlatformInterdisciplinarAvaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação TecnológicaDigital accessibility assessment of the Moodle environment in a lato sensu specialization course in Special Education and Technological Innovation.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABMS, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANTENEDORAS DE ENSINO SUPERIOR. Portaria nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. Disponível em: < https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Portaria-mec-2117-2019-12-06.pdf> Acesso em mai 2022. ALVES, João Roberto M. Educação a distância e as novas tecnologias de informação e aprendizagem. Artigo do Programa Novas Tecnologias na Educação, 1998. ALVES, João Roberto M.Os reflexos da nova regulamentação da educação a distância nas escolas de educação básica e superior e nas instituições de pesquisa científica e tecnológica (Estudo técnico sobre os Decretos n.os 5.622, de 19 de dezembro de 2005 e 6.303, de 12 de dezembro de 2007). Rio de Janeiro, 2007. ALVES, João Roberto M. A educação a distância no Brasil: síntese histórica e perspectivas. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas em Educação, 1994. ALVES, M. M.; RIBEIRO, J.; SIMÕES, F. 2013. Universal Design for Learning (UDL): Contributos para uma escola de todos. Indagatio Didactica, 5(4):122-146. ALVES, Daniel. As Humanidades Digitais como uma comunidade de práticas dentro do formalismo acadêmico: dos exemplos internacionais ao caso português. Ler História, n. 69, 2016, pp. 91–103. Disponível em: <https://journals.openedition.org/lerhistoria/2496>. Acesso em: 12 jun. 2021. ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula. 4.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BARDIN, L. (2006). Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. (Obra original publicada em 1977). BLAZHESKA-Tabakovska, N., Ristevski, B., Savoska, S., &Bocevska, A. (2019). Learning Management Systems as Platforms for Increasingthe Digital and Health Literacy. In Proceedings of the 2019 3rd International Conference on E-Education, EBusiness and ETechnology (pp. 33-37). doi: 10.1145/3355166.3355176 [GS Search] BRANCH, R. M. Instructional Design: The ADDIE Approach. Springer, 2009. BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm#art92>. Acesso em: dez. 2021. BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2. ed. Brasília, DF: Corde, 1997. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>. Acesso em: jan. 2022. BRASIL.Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm>. Acesso em 20 jan. 2022. BRASIL. Decreto n.º 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/portarias/dec5.622.pdf>. Acesso em: mai 2021. BRASIL. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República. Casa Civil, 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/d9057.htm>. Acesso em: 13 fev. 2022. BRASIL. INEP. SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação / [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]. – 5. ed., revisada e ampliada, Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2009. BRASIL. Presidência da República. Decreto N° 6.949, de 25 de agosto de 2009 – Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo facultativo, assinado em Nova York, em 30 de março de 2007. Organização das Nações Unidas – ONU. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6949.htm>. Acesso em: 12 jan. 2022. BRASIL. Lei n 12.527 de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 18 nov. 2011a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/ L12527.htm>. Acesso em: 10 abr. 2021. BRASIL. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: dez. 2021. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior 2019: Divulgação dos resultados. Brasília, DF: INEP, 2020. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior 2021: Divulgação dos resultados. Brasília, DF: INEP, 2022. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior 2020: Notas Estatísticas. Brasília, DF: INEP, 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 1, de 28 de maio de 2021. Brasília: CNE/CEB, 2021. BRASIL. MEC. Portaria nº 544, de 16 de junho de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo conoravírus - Covid-19, e revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020. Disponível em: http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-de-junho-de- 2020-261924872. Acesso em: jan 2022. BRASIL. Resolução Nº 1, de 11 de março de 2016. Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2016-pdf/35541-res-cne-ces- 001-14032016-pdf/file. Acesso em: 10 abr. 2021. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Portaria nº 3, de 7 de maio de 2007. Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico - e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP. Brasília, DF: MPOG, 2007. Disponível em: https://www.normasbrasil.com. br/norma/?id=198773. Acesso em: 19 abr. 2022. CAST UDL. 2006. Learn About Universal Design for Learning (UDL). Disponível em: <http://bookbuilder.cast.org/learn.php>. Acesso em: 16 jul. 2021. CAST. Design for Learning Guidelines version 2.2. Massachusetts, 2021. Disponível em: <https://www.cast.org/>. Acesso em: 16 jul. 2021. CAST (2014). Universal design for learning guide lines version 2.1 [graphic organizer]. Author. Centro Tecnológico de Acessibilidade - CTA (2021). Avaliação de acessibilidade na web: passo a passo. Porto Alegre: IFRS. Disponível em: <https://cta.ifrs.edu.br/passoa- passo-para-avaliar-a-acessibilidade-de-um-site/>. Acesso em: 16 jul. 2022. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A., Metodologia Científica, 5ª ed., São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2005. CYBIS, Walter et al; Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007. CHISHOLM, W., VANDERHEIDEN, G., JACOBS, I. Web Accessibility Guidelines 1.0. CUDDON, J. A. A Dictionary of Literary Terms and Literary Theory, Fifht Edition, Wiley Blackwell, British Library. 2013. DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 1998. DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. De SOUZA, C. “The Semiotic Engineering of User Interface Languages”. International Journal of Man-Machine Studies 39. Academic Press. 1993. p. 753-773. DIAS, Cláudia, Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis, Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. DIAS, Cláudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. E-MAG. Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - Brasília: MP, SLTI, 2014. FERREIRA, Naidson Clayr Santos; SILVA, Érica Jardim da. Acessibilidade Web do Ambiente MOODLE para o Público Alvo da Educação Especial com Deficiência Visual. Informática na Educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 23-40, jun./set. 2016. FERREIRA, Naidson Clayr Santos. A Informática no Atendimento ao Aluno com Deficiência Visual na Educação Infantil. In: COSTA, Maria da Piedade Resende; RANGINI, Rosemeire de Araújo. Educação Especial na Educação Infantil: reflexões, informações e sugestões para o professor. São Carlos, 2014. 240p. FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. São Paulo, Editora Pearson, 2009. FLICK, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (3a ed., J. E. Costa, Trad.). São Paulo: Artmed. (Obra original publicada em 1995) FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. GABARDO, Patricia; QUEVEDO, Silvia R. P. de; ULBRICHT, Vânia Ribas. Estudo comparativo das plataformas de ensino-aprendizagem. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., [s.l.], p.65-84, 2010. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2010v15nesp2p65. GOMES, R. et al. Organização, processamento, análise e interpretação de dados: o desafio da triangulação. In: MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; SOUZA, E. R. (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. pp. 185-221 GRANOLLLERS, T. MPIu+ a. Una metodología que integra la ingeniería del software, la interacción persona-ordenador y la accesibilidad en el contexto de equipos de desarrollo multidisciplinares.Tesis de doctorado. Universidad de Lleida, julio 2004. GRANOLLERS, Y. Una metodologia que integra laingenieriadel software, lainteracción persona-ordenador y la accesibilidad en el contexto de equipos de desarrollo multidisciplinares. Te sis de doctorado. Universidad de Lleida, julio 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Atlas. 1991. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo, SP: Atlas, 1999. GUIMARÃES, D. N.; MELO, D. C. F. (Org.); PEROVANO, L. P. (Org.). CONAPI 2019: estudos e ensaios. 1. ed. Campos dos Goytacazes, RJ: Brasil Multicultural/ Encontrografia Editora, 2019. v. 1. 260p. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. KOUTSABASIS, P., VLACHOGIANNIS, E. and DARZENTAS, J. (2010). “Beyond Specifications: Towards a Practical Methodology for Evaluating Web Accessibility”. Journal of Usability Studies. Vol. 5, 157-171. KRÓLAK, A.; CHEN, W.; SANDERSON, N. C.; KESSEL, S. The accessibility of MOOCs for blind learners. In: Proceedings of the 19th International ACM SIGACCESS Conference on Computers and Accessibility, Baltimore, Maryland, USA, p. 401-402, 2017. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 1997. LANG, T. Comparing website accessibilityevaluationmethodsandlearningsfromusabilityevaluationmethods. Disponível em: http://www.peakusability.com.au/aboutus/ pdf/website_accessibility.pdf. Acesso em: 11 abr. 2022. LANDIM, Cláudia Maria das Mercês Paes Ferreira. Educação à distância: algumas considerações. Rio de Janeiro: s.n. 1997. LIMA, Nisarete Margarida de. Legislação Federal básica na área da pessoa portadora de deficiência. Brasília: Secretária Especial de Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2007. LITTO, Fredric M. The Hybridization of Distance Learning in Brazil. An Approach Imposed by Culture. In: The International review of research in open and distance learning. Disponível em: <http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/65/133>. Acesso em: 12 fev. 2021. MACE, L. Ronald; HARDIE, J. Graeme; PLACE, P. Jaine. Accessible Environments: Toward Universal Design.Disponível em: https://projects.ncsu.edu/ncsu/design/cud/pubs_p/docs/ACC%20Environments.pdf. Acesso em: 11 abr. 2022. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 226 p. MEYER, A.; ROSE, D.; GORDON, D. Universal Design for Learning (UDL).Estados Unidos: CAST, 2002. MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. MUSSOI, E. M.; FLORES, M. L. P., BEHAR, P. A. Avaliação de Objetos de Aprendizagem. In: Congreso Iberoamericano de Informática Educativa. Santiago/Chile, 2010. Disponível em: <http://www.tise.cl/volumen6/TISE2010/Documento18.pdf >. Acesso em: 29 out. 2022. NICÁCIO, Jalves Mendonça. Técnicas de Acessibilidade: criando uma web para todos. Maceió: EDUFAL, 2010. 100p. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web, Projetando Websites com qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 NIELSEN, Jakob. 10 Usability Heuristics for User Interface Design. Disponível em: <https://www.nngroup.com/articles/ten-usability-heuristics/>. Acesso em: 11 dez. 2021. NIELSEN, Jakob. How to Conduct a Heuristic Evaluation. Disponível em <https://www.nngroup.com/articles/how-to-conduct-a-heuristic-evaluation/>. Acesso em: 11 dez. 2021. ONU - Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Disponível em: <<https://brasil.un.org/pt-br/91601-declaracao-universal-dosdireitos- humanos>>: Acesso em: 16 abr. 2022. PIMENTA, Ricardo Medeiros. Os Objetos Técnicos e seus papéis no horizonte das Humanidades Digitais: um caso para a Ciência da Informação. Revista Conhecimento em Ação, v. 1, n. 2, p. 20-33, 2016. PRAIS, J. L. S. Formação de professores para o desenvolvimento de práxis inclusivas baseadas no Desenho Universal para a Aprendizagem: uma pesquisa colaborativa. 2020. Tese (Doutorado em Educação) – Centro de Educação, Comunicação e Artes, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2020. PRAIS, J.L.S., ROSA, V. F. Princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem: planejamento de atividades pedagógicas para a inclusão. In.: Revista do Centro de Educação, Letras e Saúde, v.18, nº 2, p.166- 182, 2016. PRATES, R.O. A Method for Evaluating the Communicability of User Interfaces. Interactions 7. New York, NY: ACM Press, 2000. PRATES, R.; de SOUZA; C.; BARBOSA, S. A method for evaluating the communicability of User Interfaces, Interactions, p. 31-38, 2000. PLETSCH, M. D.; OLIVEIRA, M. C. P.; COLACIQUE, R. C. Inclusão digital e acessibilidade: Desafios da educação contemporânea. Revista Docência e Cibercultura, v. 4, n. 1, 13-23. 2020. Disponível em: < https://www.epublicacoes. uerj.br/index.php/re-doc/article/view/50573/33305 >. Acesso em: 5 mar. 2022. PLETSCH, M. D. O que há de especial na Educação Especial brasileira? Momento - Diálogos em Educação, 2020. PLETSCH, M. D. et al. Acessibilidade e Desenho Universal aplicado à aprendizagem na educação superior. Nova Iguaçu: ObEE, 2020. PLETSCH, Márcia Denise et al. (org.). Acessibilidade e Desenho Universal na Aprendizagem. Campos dos Goytacazes (RJ): Encontrografia; Rio de Janeiro: ANPEd, 2021. PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia Web. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PRESSMAN, R.S..Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill. 2011. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico.2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 277p. RADABAUGH, M. P. Study on the Financing of Assistive Technology Devices of Services for Individuals with Disabilities - A report to the president and the congress of the United State, National Council on Disability, Mar. 1993. Disponível em: http://www.ccclivecaption.com. Acesso em: 22 jul. 2022. REID, L. G.; SNOW-WEAVER, A. WCAG 2.0: Web Accessibility Standard for theEvolving Web. In: 2008 INTERNATIONAL CROSS-DISCIPLINARY CONFERENCE ON WEB ACCESSIBILITY, W4A. Proceedings... Beijing, China, 2008. RIBEIRO, Glaucia Roxo de Pádua Souza e AMATO, Cibelle Albuquerque de la Higuera. Análise da utilização do desenho universal para aprendizagem. Cad. Pós- Grad. Distúrb. Desenvolv. [online]. 2018, vol.18, n.2, pp. 125-151. ISSN 1519- 0307. http://dx.doi.org/10.5935/cadernosdisturbios.v18n2p125-151. RICHARDSON, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas (3a ed.). São Paulo: Atlas. SALTON, B. P.; AGNOL, A. D.; TURCATTI, A. Manual de acessibilidade em documentos digitais. Bento Gonçalves, RS: Instituto Federal do Rio Grande do Sul, 2017. SANTAROSA, Lucila Maria Costi (Org.). Tecnologias digitais acessíveis. Porto Alegre: JSM Comunicações Ltda, 2010. SANTOS, Edméa Oliveira dos. Ambientes Virtuais de Aprendizagem: por autorias livres, plurais e gratuitas. Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, v. 11, n. 18, p. 425-435, jul./dez. 2002. Disponível em: http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/hipertexto/home/ava.pdf. Acesso em: 23 jun. 2022. TEIXEIRA, José Raul. Vida e mensagem. Pelo Espírito Francisco de Paula Vítor. Niterói: Fráter, 1993. Resumo biográfico. SCHLÜNZEN JUNIOR, K. et al. Acessibilidade em Cursos Abertos e Massivos, 2016. Disponível em: <https://nasenjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/1471- 3802.12135>. Acesso em 10 jan. 2023 SEBASTIÁN-HEREDERO, Eladio. Universal Desing Learning Guidelines. Revista Brasileira de Educação Especial [online]. 2020, v. 26, n. 4 [Acessado 11 Fevereiro 2022], pp. 733-768. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0155>. Epub 18 Dez 2020. ISSN 1980-5470. SEBASTIAN-HEREDERO, ELADIO; PRAIS, J. L. S.; VITALIANO, C. R.. DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM. Uma abordagem Curricular Inclusiva. 1. ed. São Carlos: Editora de Castro, 2022. v. 1000. 173p. SELLTIZ, Claire et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder, 1967. SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L.; COOK, S. Métodos de pesquisa nas relações sociais: delineamentos de pesquisa. São Paulo: E.P.U., 1987. SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4. ed. rev. Atual. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, 2002. SOUZA, B. B. de; NAZARIO, K, R. P.; LIMA, E. N. Acessibilidade digital no ambiente virtual de aprendizagem: recursos e ferramentas. In: CIET: EnPED: 2018 – Educação e Tecnologias: Aprendizagem e construção do conhecimento, 2018. Disponível em: <https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/538>. Acesso em 13 fev 2023 TORRES, Angelo. Bioética e suas implicações para a neurociência. Disponível em: <https://www.yumpu.com/pt/document/read/12744756/bioetica-e-suas-implicacoespara- a-neurociencia-rhema-educacao> Acesso em: 04 jan. 2022. VASCONCELOS, M. H. S.; SONZA, A.P. Escola acessível: um direito de todos. I seminário luso-brasileiro de educação inclusiva: o ensino e a aprendizagem em discussão. Disponível em: https://editora.pucrs.br/anais/i-seminario-luso-brasileirodeeducacao- inclusiva/assets/artigos/eixo-8/completo-7.pdf. p.3, 2017. Acesso em: 23 fev. 2022. VIDAL, E. M.; MAIA, J, E. B. Introdução a Educação a Distância. 1.ed. Fortaleza: RDS, 2010. VILAÇA, M. L. C. Educação a Distância e Tecnologias: conceitos, termos e um pouco de história. Revista Magistro: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e Ciências Humanas – UNIGRANRIO, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 89-101, 2010. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WAI, Web Accessibility Initiative. Disponível em: <https://www.w3.org/WAI/>. Acesso em: 13 fev. 2022. W3C, World Wide Web Consortium. Disponível em: <http://www.w3.org>. Acesso em: 13 fev. 2022. W3C, World Wide Web Consortium 1999. Disponível em: <http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/> Acesso em: 19 abr. 2022. YIN. R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed., Porto Alegre: Bookman, 2005. YIN, Robert K. Estudo de caso – planejamento e métodos. (2Ed.). Porto Alegre: Bookman. 2001.https://tede.ufrrj.br/retrieve/73244/2023%20-%20Simone%20Fernandes%20Gon%c3%a7alves.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6593Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-17T16:37:12Z No. of bitstreams: 1 2023 - Simone Fernandes Gonçalves.pdf: 3116056 bytes, checksum: 6b55365a97ce2aa55f1a954349b681ae (MD5)Made available in DSpace on 2023-05-17T16:37:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2023 - Simone Fernandes Gonçalves.pdf: 3116056 bytes, checksum: 6b55365a97ce2aa55f1a954349b681ae (MD5) Previous issue date: 2023-03-10info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2023 - Simone Fernandes Gonçalves.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg3817https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/1/2023%20-%20Simone%20Fernandes%20Gon%c3%a7alves.pdf.jpgda7eb2ae48060d64ea847cc588886342MD51TEXT2023 - Simone Fernandes Gonçalves.pdf.txtExtracted Texttext/plain258924https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/2/2023%20-%20Simone%20Fernandes%20Gon%c3%a7alves.pdf.txt16753bf2ce1a7750ef442a5633a52d14MD52ORIGINAL2023 - Simone Fernandes Gonçalves.pdfapplication/pdf3116056https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/3/2023%20-%20Simone%20Fernandes%20Gon%c3%a7alves.pdf6b55365a97ce2aa55f1a954349b681aeMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/140632023-12-21 23:56:07.366oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14063Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:56:07Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
dc.title.por.fl_str_mv |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica |
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv |
Digital accessibility assessment of the Moodle environment in a lato sensu specialization course in Special Education and Technological Innovation. |
title |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica |
spellingShingle |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica Gonçalves, Simone Fernandes Acessibilidade Digital Educação a Distância Desenho Universal para a Aprendizagem Educação Inclusiva Plataforma Moodle Digital Accessibility Distance Education Universal Design for Learning Inclusive education Moodle Platform Interdisciplinar |
title_short |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica |
title_full |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica |
title_fullStr |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica |
title_full_unstemmed |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica |
title_sort |
Avaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica |
author |
Gonçalves, Simone Fernandes |
author_facet |
Gonçalves, Simone Fernandes |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gonçalves, Simone Fernandes |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pletsch, Márcia Denise |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5622440291569151 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Pletsch, Márcia Denise |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Fortes, Alexandre |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Guimarães, Décio Nascimento |
dc.contributor.authorID.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-1757-2892 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8475071327649582 |
contributor_str_mv |
Pletsch, Márcia Denise Pletsch, Márcia Denise Fortes, Alexandre Guimarães, Décio Nascimento |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Acessibilidade Digital Educação a Distância Desenho Universal para a Aprendizagem Educação Inclusiva Plataforma Moodle |
topic |
Acessibilidade Digital Educação a Distância Desenho Universal para a Aprendizagem Educação Inclusiva Plataforma Moodle Digital Accessibility Distance Education Universal Design for Learning Inclusive education Moodle Platform Interdisciplinar |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Digital Accessibility Distance Education Universal Design for Learning Inclusive education Moodle Platform |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Interdisciplinar |
description |
O presente trabalho tem como tema central a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e a inclusão da pessoa com deficiência no âmbito da Educação a Distância. Ao implementarmos o DUA em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) considerando a acessibilidade digital oportunizaremos um desenho didático flexível e inclusivo. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a acessibilidade da interface de um curso de especialização lato sensu, considerando a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). A linha de pesquisa está integrada a Métodos Computacionais em Políticas Públicas. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Para tal, utilizamos a metodologia da pesquisa exploratória, baseado em estudo de caso. O campo de pesquisa foi o Ambiente Virtual de Aprendizagem - Plataforma Moodle do curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica realizada numa parceria da Escola de Extensão da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (SECTI) por meio da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Fundação CECIERJ). Foi criado um Protocolo de Avaliação de Acessibilidade contendo diversas recomendações sobre a acessibilidade digital. O checklist contém um total de 117 pontos de verificação. As categorias de análise são: Avaliação Técnica: Princípios da Acessibilidade (Avaliação Automática) e Princípios da Acessibilidade e Avaliação Técnico-Pedagógica: Princípios e Diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem (Avaliação Manual). Os resultados mostraram que na avaliação técnica, a Plataforma Moodle não se apresenta como um ambiente com ampla acessibilidade, necessitando implementar vários recursos de acessibilidade digital, principalmente passar por uma estruturação lógica e sequencial no código HTML. Na Avaliação Técnico-Pedagógica, os recursos pedagógicos disponíveis no Moodle oportunizaram diferentes formas de acesso e participação para todos. Os resultados apontaram a necessidade de implementar alguns recursos de acessibilidade digital por meio do eMAG. Especificamente, na parte Técnico-Pedagógica onde aplicamos os pontos de verificação do DUA: Conteúdo: deverá ser apresentado de várias formas diferentes, principalmente para cada grupo de perfis de usuários, caso haja necessidade. Aprendizagem: deverá ser implantada recursos de tecnologia assistiva e instrumentos para o material de apoio utilizando textos em HTML que permitam melhor usabilidade para o uso de tecnologias externas e monitoramento do progresso do discente. Com relação à Participação, deve-se desenvolver a autoavaliação e a reflexão, desafios, feedback, colaboração e cooperação entre pares. Consideramos importante que um desenvolvedor de software e/ou administrador do Moodle em conjunto com um designer instrucional implemente não somente a parte técnica da acessibilidade digital, mas também incorpore ao ambiente virtual as diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem tornando assim um possível ambiente virtual inclusivo. Por fim, propomos um ciclo avaliativo de acessibilidade digital de três fases (automática, manual e pedagógica) que poderá ser aplicado em qualquer tipo de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Igualmente, sugerimos para futuras pesquisas que este ciclo avaliativo possa ser aplicado por pessoas com deficiência, visando melhorar e aprimorar os recursos de aprendizagem. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-12-22T02:56:07Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-12-22T02:56:07Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-03-10 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GONÇALVES, Simone Fernandes. Avaliação de acessibilidade Digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica. 2023, 118 f. Dissertação (Mestrado em Humanidades Digitais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto Multidisciplinar, Nova Iguaçu, RJ, 2023. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14063 |
identifier_str_mv |
GONÇALVES, Simone Fernandes. Avaliação de acessibilidade Digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica. 2023, 118 f. Dissertação (Mestrado em Humanidades Digitais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto Multidisciplinar, Nova Iguaçu, RJ, 2023. |
url |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14063 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.references.por.fl_str_mv |
ABMS, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANTENEDORAS DE ENSINO SUPERIOR. Portaria nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. Disponível em: < https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Portaria-mec-2117-2019-12-06.pdf> Acesso em mai 2022. ALVES, João Roberto M. Educação a distância e as novas tecnologias de informação e aprendizagem. Artigo do Programa Novas Tecnologias na Educação, 1998. ALVES, João Roberto M.Os reflexos da nova regulamentação da educação a distância nas escolas de educação básica e superior e nas instituições de pesquisa científica e tecnológica (Estudo técnico sobre os Decretos n.os 5.622, de 19 de dezembro de 2005 e 6.303, de 12 de dezembro de 2007). Rio de Janeiro, 2007. ALVES, João Roberto M. A educação a distância no Brasil: síntese histórica e perspectivas. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas em Educação, 1994. ALVES, M. M.; RIBEIRO, J.; SIMÕES, F. 2013. Universal Design for Learning (UDL): Contributos para uma escola de todos. Indagatio Didactica, 5(4):122-146. ALVES, Daniel. As Humanidades Digitais como uma comunidade de práticas dentro do formalismo acadêmico: dos exemplos internacionais ao caso português. Ler História, n. 69, 2016, pp. 91–103. Disponível em: <https://journals.openedition.org/lerhistoria/2496>. Acesso em: 12 jun. 2021. ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula. 4.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BARDIN, L. (2006). Análise de conteúdo (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições 70. (Obra original publicada em 1977). BLAZHESKA-Tabakovska, N., Ristevski, B., Savoska, S., &Bocevska, A. (2019). Learning Management Systems as Platforms for Increasingthe Digital and Health Literacy. In Proceedings of the 2019 3rd International Conference on E-Education, EBusiness and ETechnology (pp. 33-37). doi: 10.1145/3355166.3355176 [GS Search] BRANCH, R. M. Instructional Design: The ADDIE Approach. Springer, 2009. BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm#art92>. Acesso em: dez. 2021. BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2. ed. Brasília, DF: Corde, 1997. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>. Acesso em: jan. 2022. BRASIL.Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm>. Acesso em 20 jan. 2022. BRASIL. Decreto n.º 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/portarias/dec5.622.pdf>. Acesso em: mai 2021. BRASIL. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República. Casa Civil, 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/d9057.htm>. Acesso em: 13 fev. 2022. BRASIL. INEP. SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação / [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]. – 5. ed., revisada e ampliada, Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2009. BRASIL. Presidência da República. Decreto N° 6.949, de 25 de agosto de 2009 – Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo facultativo, assinado em Nova York, em 30 de março de 2007. Organização das Nações Unidas – ONU. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6949.htm>. Acesso em: 12 jan. 2022. BRASIL. Lei n 12.527 de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 18 nov. 2011a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/ L12527.htm>. Acesso em: 10 abr. 2021. BRASIL. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: dez. 2021. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior 2019: Divulgação dos resultados. Brasília, DF: INEP, 2020. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior 2021: Divulgação dos resultados. Brasília, DF: INEP, 2022. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior 2020: Notas Estatísticas. Brasília, DF: INEP, 2022. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 1, de 28 de maio de 2021. Brasília: CNE/CEB, 2021. BRASIL. MEC. Portaria nº 544, de 16 de junho de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo conoravírus - Covid-19, e revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020. Disponível em: http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-de-junho-de- 2020-261924872. Acesso em: jan 2022. BRASIL. Resolução Nº 1, de 11 de março de 2016. Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de Educação Superior na Modalidade a Distância. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2016-pdf/35541-res-cne-ces- 001-14032016-pdf/file. Acesso em: 10 abr. 2021. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Portaria nº 3, de 7 de maio de 2007. Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico - e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP. Brasília, DF: MPOG, 2007. Disponível em: https://www.normasbrasil.com. br/norma/?id=198773. Acesso em: 19 abr. 2022. CAST UDL. 2006. Learn About Universal Design for Learning (UDL). Disponível em: <http://bookbuilder.cast.org/learn.php>. Acesso em: 16 jul. 2021. CAST. Design for Learning Guidelines version 2.2. Massachusetts, 2021. Disponível em: <https://www.cast.org/>. Acesso em: 16 jul. 2021. CAST (2014). Universal design for learning guide lines version 2.1 [graphic organizer]. Author. Centro Tecnológico de Acessibilidade - CTA (2021). Avaliação de acessibilidade na web: passo a passo. Porto Alegre: IFRS. Disponível em: <https://cta.ifrs.edu.br/passoa- passo-para-avaliar-a-acessibilidade-de-um-site/>. Acesso em: 16 jul. 2022. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A., Metodologia Científica, 5ª ed., São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2005. CYBIS, Walter et al; Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007. CHISHOLM, W., VANDERHEIDEN, G., JACOBS, I. Web Accessibility Guidelines 1.0. CUDDON, J. A. A Dictionary of Literary Terms and Literary Theory, Fifht Edition, Wiley Blackwell, British Library. 2013. DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 1998. DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. De SOUZA, C. “The Semiotic Engineering of User Interface Languages”. International Journal of Man-Machine Studies 39. Academic Press. 1993. p. 753-773. DIAS, Cláudia, Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis, Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. DIAS, Cláudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. E-MAG. Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - Brasília: MP, SLTI, 2014. FERREIRA, Naidson Clayr Santos; SILVA, Érica Jardim da. Acessibilidade Web do Ambiente MOODLE para o Público Alvo da Educação Especial com Deficiência Visual. Informática na Educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 23-40, jun./set. 2016. FERREIRA, Naidson Clayr Santos. A Informática no Atendimento ao Aluno com Deficiência Visual na Educação Infantil. In: COSTA, Maria da Piedade Resende; RANGINI, Rosemeire de Araújo. Educação Especial na Educação Infantil: reflexões, informações e sugestões para o professor. São Carlos, 2014. 240p. FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. São Paulo, Editora Pearson, 2009. FLICK, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (3a ed., J. E. Costa, Trad.). São Paulo: Artmed. (Obra original publicada em 1995) FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. GABARDO, Patricia; QUEVEDO, Silvia R. P. de; ULBRICHT, Vânia Ribas. Estudo comparativo das plataformas de ensino-aprendizagem. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., [s.l.], p.65-84, 2010. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2010v15nesp2p65. GOMES, R. et al. Organização, processamento, análise e interpretação de dados: o desafio da triangulação. In: MINAYO, M. C. S.; ASSIS, S. G.; SOUZA, E. R. (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. pp. 185-221 GRANOLLLERS, T. MPIu+ a. Una metodología que integra la ingeniería del software, la interacción persona-ordenador y la accesibilidad en el contexto de equipos de desarrollo multidisciplinares.Tesis de doctorado. Universidad de Lleida, julio 2004. GRANOLLERS, Y. Una metodologia que integra laingenieriadel software, lainteracción persona-ordenador y la accesibilidad en el contexto de equipos de desarrollo multidisciplinares. Te sis de doctorado. Universidad de Lleida, julio 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Atlas. 1991. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo, SP: Atlas, 1999. GUIMARÃES, D. N.; MELO, D. C. F. (Org.); PEROVANO, L. P. (Org.). CONAPI 2019: estudos e ensaios. 1. ed. Campos dos Goytacazes, RJ: Brasil Multicultural/ Encontrografia Editora, 2019. v. 1. 260p. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. KOUTSABASIS, P., VLACHOGIANNIS, E. and DARZENTAS, J. (2010). “Beyond Specifications: Towards a Practical Methodology for Evaluating Web Accessibility”. Journal of Usability Studies. Vol. 5, 157-171. KRÓLAK, A.; CHEN, W.; SANDERSON, N. C.; KESSEL, S. The accessibility of MOOCs for blind learners. In: Proceedings of the 19th International ACM SIGACCESS Conference on Computers and Accessibility, Baltimore, Maryland, USA, p. 401-402, 2017. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 1997. LANG, T. Comparing website accessibilityevaluationmethodsandlearningsfromusabilityevaluationmethods. Disponível em: http://www.peakusability.com.au/aboutus/ pdf/website_accessibility.pdf. Acesso em: 11 abr. 2022. LANDIM, Cláudia Maria das Mercês Paes Ferreira. Educação à distância: algumas considerações. Rio de Janeiro: s.n. 1997. LIMA, Nisarete Margarida de. Legislação Federal básica na área da pessoa portadora de deficiência. Brasília: Secretária Especial de Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2007. LITTO, Fredric M. The Hybridization of Distance Learning in Brazil. An Approach Imposed by Culture. In: The International review of research in open and distance learning. Disponível em: <http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/65/133>. Acesso em: 12 fev. 2021. MACE, L. Ronald; HARDIE, J. Graeme; PLACE, P. Jaine. Accessible Environments: Toward Universal Design.Disponível em: https://projects.ncsu.edu/ncsu/design/cud/pubs_p/docs/ACC%20Environments.pdf. Acesso em: 11 abr. 2022. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 226 p. MEYER, A.; ROSE, D.; GORDON, D. Universal Design for Learning (UDL).Estados Unidos: CAST, 2002. MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. MUSSOI, E. M.; FLORES, M. L. P., BEHAR, P. A. Avaliação de Objetos de Aprendizagem. In: Congreso Iberoamericano de Informática Educativa. Santiago/Chile, 2010. Disponível em: <http://www.tise.cl/volumen6/TISE2010/Documento18.pdf >. Acesso em: 29 out. 2022. NICÁCIO, Jalves Mendonça. Técnicas de Acessibilidade: criando uma web para todos. Maceió: EDUFAL, 2010. 100p. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web, Projetando Websites com qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 NIELSEN, Jakob. 10 Usability Heuristics for User Interface Design. Disponível em: <https://www.nngroup.com/articles/ten-usability-heuristics/>. Acesso em: 11 dez. 2021. NIELSEN, Jakob. How to Conduct a Heuristic Evaluation. Disponível em <https://www.nngroup.com/articles/how-to-conduct-a-heuristic-evaluation/>. Acesso em: 11 dez. 2021. ONU - Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Disponível em: <<https://brasil.un.org/pt-br/91601-declaracao-universal-dosdireitos- humanos>>: Acesso em: 16 abr. 2022. PIMENTA, Ricardo Medeiros. Os Objetos Técnicos e seus papéis no horizonte das Humanidades Digitais: um caso para a Ciência da Informação. Revista Conhecimento em Ação, v. 1, n. 2, p. 20-33, 2016. PRAIS, J. L. S. Formação de professores para o desenvolvimento de práxis inclusivas baseadas no Desenho Universal para a Aprendizagem: uma pesquisa colaborativa. 2020. Tese (Doutorado em Educação) – Centro de Educação, Comunicação e Artes, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2020. PRAIS, J.L.S., ROSA, V. F. Princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem: planejamento de atividades pedagógicas para a inclusão. In.: Revista do Centro de Educação, Letras e Saúde, v.18, nº 2, p.166- 182, 2016. PRATES, R.O. A Method for Evaluating the Communicability of User Interfaces. Interactions 7. New York, NY: ACM Press, 2000. PRATES, R.; de SOUZA; C.; BARBOSA, S. A method for evaluating the communicability of User Interfaces, Interactions, p. 31-38, 2000. PLETSCH, M. D.; OLIVEIRA, M. C. P.; COLACIQUE, R. C. Inclusão digital e acessibilidade: Desafios da educação contemporânea. Revista Docência e Cibercultura, v. 4, n. 1, 13-23. 2020. Disponível em: < https://www.epublicacoes. uerj.br/index.php/re-doc/article/view/50573/33305 >. Acesso em: 5 mar. 2022. PLETSCH, M. D. O que há de especial na Educação Especial brasileira? Momento - Diálogos em Educação, 2020. PLETSCH, M. D. et al. Acessibilidade e Desenho Universal aplicado à aprendizagem na educação superior. Nova Iguaçu: ObEE, 2020. PLETSCH, Márcia Denise et al. (org.). Acessibilidade e Desenho Universal na Aprendizagem. Campos dos Goytacazes (RJ): Encontrografia; Rio de Janeiro: ANPEd, 2021. PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia Web. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PRESSMAN, R.S..Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill. 2011. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico.2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 277p. RADABAUGH, M. P. Study on the Financing of Assistive Technology Devices of Services for Individuals with Disabilities - A report to the president and the congress of the United State, National Council on Disability, Mar. 1993. Disponível em: http://www.ccclivecaption.com. Acesso em: 22 jul. 2022. REID, L. G.; SNOW-WEAVER, A. WCAG 2.0: Web Accessibility Standard for theEvolving Web. In: 2008 INTERNATIONAL CROSS-DISCIPLINARY CONFERENCE ON WEB ACCESSIBILITY, W4A. Proceedings... Beijing, China, 2008. RIBEIRO, Glaucia Roxo de Pádua Souza e AMATO, Cibelle Albuquerque de la Higuera. Análise da utilização do desenho universal para aprendizagem. Cad. Pós- Grad. Distúrb. Desenvolv. [online]. 2018, vol.18, n.2, pp. 125-151. ISSN 1519- 0307. http://dx.doi.org/10.5935/cadernosdisturbios.v18n2p125-151. RICHARDSON, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas (3a ed.). São Paulo: Atlas. SALTON, B. P.; AGNOL, A. D.; TURCATTI, A. Manual de acessibilidade em documentos digitais. Bento Gonçalves, RS: Instituto Federal do Rio Grande do Sul, 2017. SANTAROSA, Lucila Maria Costi (Org.). Tecnologias digitais acessíveis. Porto Alegre: JSM Comunicações Ltda, 2010. SANTOS, Edméa Oliveira dos. Ambientes Virtuais de Aprendizagem: por autorias livres, plurais e gratuitas. Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, v. 11, n. 18, p. 425-435, jul./dez. 2002. Disponível em: http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/hipertexto/home/ava.pdf. Acesso em: 23 jun. 2022. TEIXEIRA, José Raul. Vida e mensagem. Pelo Espírito Francisco de Paula Vítor. Niterói: Fráter, 1993. Resumo biográfico. SCHLÜNZEN JUNIOR, K. et al. Acessibilidade em Cursos Abertos e Massivos, 2016. Disponível em: <https://nasenjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/1471- 3802.12135>. Acesso em 10 jan. 2023 SEBASTIÁN-HEREDERO, Eladio. Universal Desing Learning Guidelines. Revista Brasileira de Educação Especial [online]. 2020, v. 26, n. 4 [Acessado 11 Fevereiro 2022], pp. 733-768. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0155>. Epub 18 Dez 2020. ISSN 1980-5470. SEBASTIAN-HEREDERO, ELADIO; PRAIS, J. L. S.; VITALIANO, C. R.. DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM. Uma abordagem Curricular Inclusiva. 1. ed. São Carlos: Editora de Castro, 2022. v. 1000. 173p. SELLTIZ, Claire et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder, 1967. SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L.; COOK, S. Métodos de pesquisa nas relações sociais: delineamentos de pesquisa. São Paulo: E.P.U., 1987. SILVA, Edna Lúcia; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4. ed. rev. Atual. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, 2002. SOUZA, B. B. de; NAZARIO, K, R. P.; LIMA, E. N. Acessibilidade digital no ambiente virtual de aprendizagem: recursos e ferramentas. In: CIET: EnPED: 2018 – Educação e Tecnologias: Aprendizagem e construção do conhecimento, 2018. Disponível em: <https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/view/538>. Acesso em 13 fev 2023 TORRES, Angelo. Bioética e suas implicações para a neurociência. Disponível em: <https://www.yumpu.com/pt/document/read/12744756/bioetica-e-suas-implicacoespara- a-neurociencia-rhema-educacao> Acesso em: 04 jan. 2022. VASCONCELOS, M. H. S.; SONZA, A.P. Escola acessível: um direito de todos. I seminário luso-brasileiro de educação inclusiva: o ensino e a aprendizagem em discussão. Disponível em: https://editora.pucrs.br/anais/i-seminario-luso-brasileirodeeducacao- inclusiva/assets/artigos/eixo-8/completo-7.pdf. p.3, 2017. Acesso em: 23 fev. 2022. VIDAL, E. M.; MAIA, J, E. B. Introdução a Educação a Distância. 1.ed. Fortaleza: RDS, 2010. VILAÇA, M. L. C. Educação a Distância e Tecnologias: conceitos, termos e um pouco de história. Revista Magistro: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e Ciências Humanas – UNIGRANRIO, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 89-101, 2010. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WAI, Web Accessibility Initiative. Disponível em: <https://www.w3.org/WAI/>. Acesso em: 13 fev. 2022. W3C, World Wide Web Consortium. Disponível em: <http://www.w3.org>. Acesso em: 13 fev. 2022. W3C, World Wide Web Consortium 1999. Disponível em: <http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/> Acesso em: 19 abr. 2022. YIN. R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed., Porto Alegre: Bookman, 2005. YIN, Robert K. Estudo de caso – planejamento e métodos. (2Ed.). Porto Alegre: Bookman. 2001. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades Digitais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) instacron:UFRRJ |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
instacron_str |
UFRRJ |
institution |
UFRRJ |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/1/2023%20-%20Simone%20Fernandes%20Gon%c3%a7alves.pdf.jpg https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/2/2023%20-%20Simone%20Fernandes%20Gon%c3%a7alves.pdf.txt https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/3/2023%20-%20Simone%20Fernandes%20Gon%c3%a7alves.pdf https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14063/4/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
da7eb2ae48060d64ea847cc588886342 16753bf2ce1a7750ef442a5633a52d14 6b55365a97ce2aa55f1a954349b681ae 7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br |
_version_ |
1810107848824193024 |