Experiências de “comvivência pedagógica” a partir de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13041 |
Resumo: | Este estudo investiga as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de vivências coletivas com comunidades indígenas. Faz uma leitura crítica da perspectiva epistemológica da modernidade, construída sob o paradigma disjuntivo, dicotômico e reducionista de abordagem do meio socioambiental que, junto com a visão utilitarista da natureza, afasta o ser humano de sua essência de ser natural. A dicotomia ser humano – natureza compromete a compreensão da complexidade do meio nativo e a natural capacidade humana de entender seus movimentos. Vê-se pertinente que pensemos num reencontro com o natural, como movimento vital para a construção de posturas conectivas, menos materialistas e mais orgânicas nas relações entre humanos e destes com a natureza. A complexidade da problemática socioambiental se reflete na formação de educadores ambientais, requerendo constantemente abordagens que propiciem o rompimento com a “armadilha paradigmática” (GUIMARÃES, 2011), estabelecida pela visão hegemônica. Assentado na ótica da Educação Ambiental Crítica (CARVALHO, 2008; GRÜM, 2004; GUIMARÃES, 2011; LOUREIRO, 2014) e alinhado com a perspectiva emancipatória de Freire (2016), este estudo propõe que o diálogo de saberes (LEFF, 2008), subsidiado pelo prisma da interculturalidade crítica (WALSH, 2009), pode contribuir para desconstrução dos padrões hegemônicos e a construção de outras formas de ser, fazer e conhecer. Pauta-se em elementos culturais dos povos indígenas Krahô, Guarani Mbya e Quéchua, como referências para outras visões de mundo. Numa percepção de que o ser humano é apenas um dos tantos elementos que compõe o espaço compartilhado, concebido em sua dimensão cósmica, estas culturas mantém vivo os sentimentos de coletividade, solidariedade e cuidado com o outro, gerando relações em sociedade e desta com natureza, sustentadas por valores integrativos e não disjuntivos. O principal objetivo deste estudo foi analisar a inserção e as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de “ComVivência Pedagógica” entre educadores ambientais e comunidades indígenas. Pesquisa de caráter qualitativo, utilizou para o seu desenvolvimento a pesquisa bibliográfica, pesquisa-formação, entrevista estruturada e grupo focal. Foi observada uma grande pedagogicidade nas experiências de reencontro com o natural e na estratégia metodológica da “ComVivência Pedagógica” com outros referenciais, adotada neste processo formativo. O impacto das experiências de “ComVivência Pedagógica” com outras epistemologias, revelou-se um potente vetor para a desconstrução das visões de mundo construídas pela modernidade. Combinada com o reencontro com o natural, desencadeou nos educadores ambientais em formação, um movimento perceptivo de transformação das relações sociais e com a natureza. |
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Granier, Noeli BorekGuimarães, Mauro899.194.597-04http://lattes.cnpq.br/5382444630321221Guimarães, MauroGuerra, Emerson FerreiraPereira, Celso Sanchez381.490.369-20http://lattes.cnpq.br/25923013699653762023-12-22T02:40:03Z2023-12-22T02:40:03Z2017-02-17GARNIER, Noeli Borek. Experiências de “comvivência pedagógica” a partir de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais. 2017. 167 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13041Este estudo investiga as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de vivências coletivas com comunidades indígenas. Faz uma leitura crítica da perspectiva epistemológica da modernidade, construída sob o paradigma disjuntivo, dicotômico e reducionista de abordagem do meio socioambiental que, junto com a visão utilitarista da natureza, afasta o ser humano de sua essência de ser natural. A dicotomia ser humano – natureza compromete a compreensão da complexidade do meio nativo e a natural capacidade humana de entender seus movimentos. Vê-se pertinente que pensemos num reencontro com o natural, como movimento vital para a construção de posturas conectivas, menos materialistas e mais orgânicas nas relações entre humanos e destes com a natureza. A complexidade da problemática socioambiental se reflete na formação de educadores ambientais, requerendo constantemente abordagens que propiciem o rompimento com a “armadilha paradigmática” (GUIMARÃES, 2011), estabelecida pela visão hegemônica. Assentado na ótica da Educação Ambiental Crítica (CARVALHO, 2008; GRÜM, 2004; GUIMARÃES, 2011; LOUREIRO, 2014) e alinhado com a perspectiva emancipatória de Freire (2016), este estudo propõe que o diálogo de saberes (LEFF, 2008), subsidiado pelo prisma da interculturalidade crítica (WALSH, 2009), pode contribuir para desconstrução dos padrões hegemônicos e a construção de outras formas de ser, fazer e conhecer. Pauta-se em elementos culturais dos povos indígenas Krahô, Guarani Mbya e Quéchua, como referências para outras visões de mundo. Numa percepção de que o ser humano é apenas um dos tantos elementos que compõe o espaço compartilhado, concebido em sua dimensão cósmica, estas culturas mantém vivo os sentimentos de coletividade, solidariedade e cuidado com o outro, gerando relações em sociedade e desta com natureza, sustentadas por valores integrativos e não disjuntivos. O principal objetivo deste estudo foi analisar a inserção e as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de “ComVivência Pedagógica” entre educadores ambientais e comunidades indígenas. Pesquisa de caráter qualitativo, utilizou para o seu desenvolvimento a pesquisa bibliográfica, pesquisa-formação, entrevista estruturada e grupo focal. Foi observada uma grande pedagogicidade nas experiências de reencontro com o natural e na estratégia metodológica da “ComVivência Pedagógica” com outros referenciais, adotada neste processo formativo. O impacto das experiências de “ComVivência Pedagógica” com outras epistemologias, revelou-se um potente vetor para a desconstrução das visões de mundo construídas pela modernidade. Combinada com o reencontro com o natural, desencadeou nos educadores ambientais em formação, um movimento perceptivo de transformação das relações sociais e com a natureza.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.Este estudio investiga las potencialidades de otras epistemologias en procesos formativos de educadores ambientales, a partir de experiencias de vivencias colectivas con comunidades indígenas. Hace una lectura crítica de la perspectiva epistemológica de la modernidad, construída sobre el paradigma disjuntivo, dicotómico y reduccionista de abordage del medio socioambiental que, junto con la visión utilitarista de la naturaleza, aleja al ser humano de su escencia de ser natural. La dicotomia ser humano - naturaleza compromete la comprensión de la complejidad del medio nativo y la natural capacidad humana de entender sus movimentos. Se ve pertinente que pensemos en un reencuentro con lo natural, como movimiento vital para la construcción de posturas conectivas, menos materialistas y mas orgânicas en las relaciones entre humanos y de estos con la naturaleza. La complejidad de la problemática socioambiental, se refleja en la formación de educadores ambientales, requiriendo constantemente abordages que propicien el rompimento con la “trampa paradigmática” (GUIMARÃES, 2011), establecida por la visión hegemónica. Basado en la óptica de la Educación Ambiental Crítica (CARVALHO, 2008; GRÜM, 2004; GUIMARÃES, 2011; LOUREIRO, 2014) y alineado con la perspectiva emancipatória de Freire (2016), este estúdio propone que el diálogo de saberes (LEFF, 2008), subsidiado por el prisma de la interculturalidad crítica (WALSH, 2009), puede contribuir para la desconstrucción de los padrones hegemónicos y la construcción de otras formas de ser, hacer y conocer. Se pauta en elementos culturales de los pueblos indígenas Krahô, Guarani Mbyá y Quéchua, como referencias para otras visiones de mundo. En uma percepción de que el ser humano es apenas uno de los tantos elementos que componen el espacio compartido, concebido en su dimensión cósmica, estas culturas mantienen vivos los sentimientos de colectividad, solidaridad y cuidado con el outro, generando relaciones en sociedad y de esta con la naturaleza, sustentadas por valores integrativos y no disjuntivos. El principal objetivo de este estúdio fue analizar la inserción y las potencialidades de otras epistemologias en procesos formativos de educadores ambientales, a partir de experiencias de “ComVivência Pedagógica” entre educadores ambientales y comunidades indígenas. Búsqueda de carácter qualitativo, utilizó para su desarrollo la Búsqueda Bibliográfica, Búsqueda-formación, Entrevista Estructurada y Grupo Focal. Fue observada una grand pedadogicidad en las experiencias de reencuentro con lo natural y en la estratégia metodológica de “ComVivência Pedagógica” con otros referenciales, adoptada en este proceso formativo. El impacto de las experiencias de “ComVivência Pedagógica” con otras epistemologias, se reveló un potente vector para la descontrucción de las visiones de mundo construídas por la modernidade. Combinada con el reencuentro con lo natural , desencadenó en los educadores ambientales en formación, un movimiento perceptivo de transformación de las relaciones sociales y con la naturaleza.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçuprocesso formativo de educadores ambientaispesquisa formaçãodiálogo de saberesEducaçãoExperiências de “comvivência pedagógica” a partir de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisARAÚJO, M. I. O. A Universidade e a Formação de Professores para a Educação Ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, n° zero, pp.56-62, 2004. Disponível em <http://pt.scribd.com/doc/4959471/Revista-Brasileira-de-Educacao- Ambiental-n00>. Acessado em 30/04/12 BARCELOS, V. 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Este estudo investiga as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de vivências coletivas com comunidades indígenas. Faz uma leitura crítica da perspectiva epistemológica da modernidade, construída sob o paradigma disjuntivo, dicotômico e reducionista de abordagem do meio socioambiental que, junto com a visão utilitarista da natureza, afasta o ser humano de sua essência de ser natural. A dicotomia ser humano – natureza compromete a compreensão da complexidade do meio nativo e a natural capacidade humana de entender seus movimentos. Vê-se pertinente que pensemos num reencontro com o natural, como movimento vital para a construção de posturas conectivas, menos materialistas e mais orgânicas nas relações entre humanos e destes com a natureza. A complexidade da problemática socioambiental se reflete na formação de educadores ambientais, requerendo constantemente abordagens que propiciem o rompimento com a “armadilha paradigmática” (GUIMARÃES, 2011), estabelecida pela visão hegemônica. Assentado na ótica da Educação Ambiental Crítica (CARVALHO, 2008; GRÜM, 2004; GUIMARÃES, 2011; LOUREIRO, 2014) e alinhado com a perspectiva emancipatória de Freire (2016), este estudo propõe que o diálogo de saberes (LEFF, 2008), subsidiado pelo prisma da interculturalidade crítica (WALSH, 2009), pode contribuir para desconstrução dos padrões hegemônicos e a construção de outras formas de ser, fazer e conhecer. Pauta-se em elementos culturais dos povos indígenas Krahô, Guarani Mbya e Quéchua, como referências para outras visões de mundo. Numa percepção de que o ser humano é apenas um dos tantos elementos que compõe o espaço compartilhado, concebido em sua dimensão cósmica, estas culturas mantém vivo os sentimentos de coletividade, solidariedade e cuidado com o outro, gerando relações em sociedade e desta com natureza, sustentadas por valores integrativos e não disjuntivos. O principal objetivo deste estudo foi analisar a inserção e as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de “ComVivência Pedagógica” entre educadores ambientais e comunidades indígenas. Pesquisa de caráter qualitativo, utilizou para o seu desenvolvimento a pesquisa bibliográfica, pesquisa-formação, entrevista estruturada e grupo focal. Foi observada uma grande pedagogicidade nas experiências de reencontro com o natural e na estratégia metodológica da “ComVivência Pedagógica” com outros referenciais, adotada neste processo formativo. O impacto das experiências de “ComVivência Pedagógica” com outras epistemologias, revelou-se um potente vetor para a desconstrução das visões de mundo construídas pela modernidade. Combinada com o reencontro com o natural, desencadeou nos educadores ambientais em formação, um movimento perceptivo de transformação das relações sociais e com a natureza. |
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