Agriculturas na cidade do Rio de Janeiro: dicotomias e as especificidades da agricultura urbana.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12052 |
Resumo: | Através de uma revisão bibliográfica sobre o desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro, o debate sobre cidade, o campo, o urbano e o rural, as mudanças técnicas, os padrões alimentares,o debate ambiental e a utilização de dados quantitativos das instituições oficiais, como IBGE, EMATER-Rio, BACEN e dados qualitativos coletados em pesquisa de campo, a presente pesquisa visa analisar algumas dicotomias, como a produtiva que atrela a agricultura ao espaço rural, ao falar da Agricultura Urbana (AU)carioca, mas também elencar as suas especificidades e heterogeneidades. Compreende-se que a dicotomia afeta a AU no Planejamento Urbano por normatizar territórios agrícolas aquém da sua realidade e ao fomentar a produção imobiliária em territórios com agricultura tradicional. Constatou-se que os instrumentos urbanísticos favorecem o aumento da produção imobiliária nas regiões com atividades agrícolas afetando, principalmente, os agricultores tradicionais, normatizando, através da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e o Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens,regiões agrícolas aquém da realidade. No âmbito das políticas públicas, essa dicotomia é refletida na Lei nº11.326, de 24 de julho de 2006,que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares e que atrela o acesso às políticas pública ao zoneamento rural. Quanto às especificidades, compreendeu-se que analisar a AU é também investigar a conjuntura e as normativas políticoadministrativas. Destaca-se a crise do Estado do Rio de Janeiro e da Emater-Rio que refletiu, em 2008, no acesso de apenas 4 agricultores ao crédito do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Acerca das normativas político-administrativas do espaço urbano, essa foi feita através também de uma análise diferenciada, englobando a heterogeneidade da AU da e na cidade do Rio de Janeiro. Isto é, como as diferentes agriculturas que vão desde agricultura de quintal, iniciativas de coletivos e movimento urbanos, bem como de cunho empresarial e comercial acessam as políticas públicas e são afetadas pelo planejamento, conflitos do solo urbano.Essas análises da heterogeneidade são importantes tanto para fugir da dualidade que tange o debate concernente à AU relacionado à extensão da terra, técnicas e/ou motivações, como por mostrar diferentes perspectivas e críticas ao modelo atual de crescimento e desenvolvimento econômico. Essas críticas abarcam tanto questões pontuais dentro do debate ambientalista, como a defesa de espaços verdes urbanos, como constada em iniciativas de horta urbana de cunho empresarial e comercial dentro de um shopping na cidade. Mas também há motivações pautadas por reformular a relação paradigmática do homem com a natureza, como a Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU). |
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Lima, Caren Freitas deAmâncio, Cristhiane Oliveira da Graça020.506.354-35http://lattes.cnpq.br/9457988323432593Pereira, Tatiana Cotta Gonçalves072.057.027-12http://lattes.cnpq.br/4262734194619071Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça020.506.354-35http://lattes.cnpq.br/9457988323432593Pereira, Tatiana Cotta Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/4262734194619071Fernandez, Annelise Caetano Fragahttps://orcid.org/0000-0002-2659-9547http://lattes.cnpq.br/3345036512295680Wilkinson, Johnhttp://lattes.cnpq.br/2989426582410693Canavesi, Flaviane de Carvalhohttps://orcid.org/0000-0003-1112-0633http://lattes.cnpq.br/8689253964968139http://orcid.org/0000-0002-1168-418321.320.930-7125.848.507-96http://lattes.cnpq.br/59126220405241102023-12-22T02:02:07Z2023-12-22T02:02:07Z2019-05-21LIMA, Caren Freitas de. Agriculturas na cidade do Rio de Janeiro: dicotomias e as especificidades da agricultura urbana. 2019. 119 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12052Através de uma revisão bibliográfica sobre o desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro, o debate sobre cidade, o campo, o urbano e o rural, as mudanças técnicas, os padrões alimentares,o debate ambiental e a utilização de dados quantitativos das instituições oficiais, como IBGE, EMATER-Rio, BACEN e dados qualitativos coletados em pesquisa de campo, a presente pesquisa visa analisar algumas dicotomias, como a produtiva que atrela a agricultura ao espaço rural, ao falar da Agricultura Urbana (AU)carioca, mas também elencar as suas especificidades e heterogeneidades. Compreende-se que a dicotomia afeta a AU no Planejamento Urbano por normatizar territórios agrícolas aquém da sua realidade e ao fomentar a produção imobiliária em territórios com agricultura tradicional. Constatou-se que os instrumentos urbanísticos favorecem o aumento da produção imobiliária nas regiões com atividades agrícolas afetando, principalmente, os agricultores tradicionais, normatizando, através da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e o Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens,regiões agrícolas aquém da realidade. No âmbito das políticas públicas, essa dicotomia é refletida na Lei nº11.326, de 24 de julho de 2006,que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares e que atrela o acesso às políticas pública ao zoneamento rural. Quanto às especificidades, compreendeu-se que analisar a AU é também investigar a conjuntura e as normativas políticoadministrativas. Destaca-se a crise do Estado do Rio de Janeiro e da Emater-Rio que refletiu, em 2008, no acesso de apenas 4 agricultores ao crédito do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Acerca das normativas político-administrativas do espaço urbano, essa foi feita através também de uma análise diferenciada, englobando a heterogeneidade da AU da e na cidade do Rio de Janeiro. Isto é, como as diferentes agriculturas que vão desde agricultura de quintal, iniciativas de coletivos e movimento urbanos, bem como de cunho empresarial e comercial acessam as políticas públicas e são afetadas pelo planejamento, conflitos do solo urbano.Essas análises da heterogeneidade são importantes tanto para fugir da dualidade que tange o debate concernente à AU relacionado à extensão da terra, técnicas e/ou motivações, como por mostrar diferentes perspectivas e críticas ao modelo atual de crescimento e desenvolvimento econômico. Essas críticas abarcam tanto questões pontuais dentro do debate ambientalista, como a defesa de espaços verdes urbanos, como constada em iniciativas de horta urbana de cunho empresarial e comercial dentro de um shopping na cidade. Mas também há motivações pautadas por reformular a relação paradigmática do homem com a natureza, como a Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU).CAPESA través de una revisión bibliográfica sobre el desarrollo del capitalismo dependiente brasilero, el debate sobre ciudad-campo, urbano y rural, los cambios técnicos, los padrones alimentarios, el debate ambiental y la utilización de datos cuantitativos de las instituciones oficiales, como IBGE, EMATER-Rio, BACEN, así como a través de datos cualitativos recolectados en estudios de campo, la presente investigación visa analizar algunas dicotomías, como la productiva que arraiga a la agricultura al espacio rural, al hablar de Agricultura Urbana (AU) carioca, así como también definir las especificidades y heterogeneidades. Se comprende que la dicotomía afecta a la AU en el planeamiento urbano por normalizar territorios agrícolas más allá de su realidad y al fomentar la producción inmobiliaria en territorios con agricultura tradicional. Se constató que los instrumentos urbanísticos favorecen al aumento de la producción inmobiliaria en las regiones con actividades agrícolas afectando, principalmente, los agricultores y agricultoras tradicionales a través de la Ley de Uso y Ocupación del Suelo (LUOS) y el Plano de Estructuración Urbana (PEU) das Vargens, con regiones agrícolas menores que su realidad. En el ámbito de las políticas públicas, esa dicotomía es reflejada en la ley nº11.326, de 24 de julio de 2006, que establece las directrices para la formulación de la Política Nacional de la Agricultura Familiar y Emprendimientos Familiares y que vincula el acceso a las políticas públicas a la zonificación rural. Sobre las especificidades, se comprendió que analizar la AU es también investigar la coyuntura y las normativas políto-administrativas. Se destaca la crisis del Estado de Rio de Janeiro y de Emater-Rio que se reflejó en el acceso de solamente 4 agricultores al crédito del Programa de Fortalecimiento de la Agricultura Familiar (PRONAF), en 2018. En cuanto a la coyuntura, se destaca la crisis del Estado de Rio de Janeiro y de Emater-Rio que se reflejó en el acceso de solamente 4 agricultores al crédito PRONAF, en 2018. De acuerdo con las normativas político-administrativas del espacio urbano, fueron realizadas a través de un análisis diferenciado, englobando la heterogeneidad de la AU en la y de la ciudad del Rio de Janeiro. Es decir, como las diferentes agriculturas que van desde la agricultura de pequeños jardines, las iniciativas de colectivos y los movimientos urbanos, así como los de carácter empresarial/comercial acceden a las políticas públicas y son afectadas por el planeamiento y conflictos del suelo urbano. Los análisis de la heterogeneidad son importantes tanto para huir de la dualidad que se refiere al debate sobre la Agricultura Urbana relacionado a la extensión de la tierra, técnicas y/o motivaciones, mostrando diferentes perspectivas y críticas al modelo actual del crecimiento y desarrollo económico. Las críticas abarcan tanto cuestiones puntuales dentro del debate ambientalista, como la defensa de espacios verdes urbanos, como percibidas en las iniciativas de huertas urbanas de carácter empresarial y comercial dentro de un shopping en la ciudad. Pero también hay motivaciones pautadas por reformular a la relación paradigmática del hombre con la naturaleza, como la Red Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU).Based on a revision of the development of capitalism, a debate about city-countryside, urban and rural, technical changes, feed patterns, environmental debates and use of quantitative data of official institutions, such as IBGE, EMATER-Rio, BACEN, and also taking into account qualitative data collected throughout a campus research, this work aims to analyze some dichotomies, as the productive dichotomy that links agriculture only to the rural. In that way, its will be necessary the carioca Urban Agriculture (AU) research, but also analyze the specificities and heterogeneity of AU. It is understood that the dichotomy affects the UA on the urban plan because the agriculture regions are not in the Urban Planning as they exist. It was found that the urbanite instruments promote the raise of real estate production in agricultural basis regions, which affects, principally, traditional agriculture, beyond imposing norms to diminished agricultural regions through Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) and Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens. In the context of public policies, this dichotomy is reflected upon Lei nº11.326, of July 24 th , 2019. It sets the guidelines to the formulations of National Familiar Agricultural Politics and Familiar Enterprises and links the access to the public policies to the rural areas. About the specificities, it was understood that by analysing the Urban Agriculture we are also investigating the context and the politicalmanagementnorms. About the context, it is important to highlight Rio de Janeiro state and Emater-Rio crisis, that reflected on access of only four agricultures to PRONAF credit, in 2018. The political-managerial politics was analysed in a different approach, considering the AU heterogeneity, in another words, not only tradicional agriculture but the conection with the urbanity what takes into account how the different agricultures that go from backyard agriculture, a common joint effort and urban mobilization, to enterprises/commercial have access to public policies and are affected by the planning and urban soil conflicts. These heterogeneity analyses are important to escape the duality that involves a debate about UA related to soil extension, techniques and/or motivations, showing different perspectives and critics to the contemporary model of economic raising and growth, while it demonstrates the specificities and divergences, how the critics and perspectives face to the contemporary model of economic raising and growth. These critics consider specific issues from environmental debates, but also the protection of green urban areas, as it is known in a vegetable garden initiative with business and commercial aims inside a shopping centre of the city. But alto there is a paradigmatic motivation between humankind and nature, such as Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU).application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas PúblicasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Sociais AplicadasAgricultura urbanaHeterogeneidadesRio de JaneiroPolíticas públicasPlanejamento urbanoAgricultura urbanaHeterogeneidadesRio de JaneiroPolíticas públicasPlanificación urbanoUrban agricultureHeterogeneitiesRio de JaneiroPublic policiesUrban planningPlanejamento Urbano e RegionalEconomiaAgriculturas na cidade do Rio de Janeiro: dicotomias e as especificidades da agricultura urbana.Agriculturas em la ciudad del Rio de Janeiro, las dicotomias y las especificidades de la agricultura urbanaAgriculture in the city of Rio de Janeiro: the dichotomies and the specificities of urban agricultureinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisACTON, Lesley. 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Através de uma revisão bibliográfica sobre o desenvolvimento do capitalismo dependente brasileiro, o debate sobre cidade, o campo, o urbano e o rural, as mudanças técnicas, os padrões alimentares,o debate ambiental e a utilização de dados quantitativos das instituições oficiais, como IBGE, EMATER-Rio, BACEN e dados qualitativos coletados em pesquisa de campo, a presente pesquisa visa analisar algumas dicotomias, como a produtiva que atrela a agricultura ao espaço rural, ao falar da Agricultura Urbana (AU)carioca, mas também elencar as suas especificidades e heterogeneidades. Compreende-se que a dicotomia afeta a AU no Planejamento Urbano por normatizar territórios agrícolas aquém da sua realidade e ao fomentar a produção imobiliária em territórios com agricultura tradicional. Constatou-se que os instrumentos urbanísticos favorecem o aumento da produção imobiliária nas regiões com atividades agrícolas afetando, principalmente, os agricultores tradicionais, normatizando, através da Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e o Plano de Estruturação Urbana (PEU) das Vargens,regiões agrícolas aquém da realidade. No âmbito das políticas públicas, essa dicotomia é refletida na Lei nº11.326, de 24 de julho de 2006,que estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares e que atrela o acesso às políticas pública ao zoneamento rural. Quanto às especificidades, compreendeu-se que analisar a AU é também investigar a conjuntura e as normativas políticoadministrativas. Destaca-se a crise do Estado do Rio de Janeiro e da Emater-Rio que refletiu, em 2008, no acesso de apenas 4 agricultores ao crédito do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). Acerca das normativas político-administrativas do espaço urbano, essa foi feita através também de uma análise diferenciada, englobando a heterogeneidade da AU da e na cidade do Rio de Janeiro. Isto é, como as diferentes agriculturas que vão desde agricultura de quintal, iniciativas de coletivos e movimento urbanos, bem como de cunho empresarial e comercial acessam as políticas públicas e são afetadas pelo planejamento, conflitos do solo urbano.Essas análises da heterogeneidade são importantes tanto para fugir da dualidade que tange o debate concernente à AU relacionado à extensão da terra, técnicas e/ou motivações, como por mostrar diferentes perspectivas e críticas ao modelo atual de crescimento e desenvolvimento econômico. Essas críticas abarcam tanto questões pontuais dentro do debate ambientalista, como a defesa de espaços verdes urbanos, como constada em iniciativas de horta urbana de cunho empresarial e comercial dentro de um shopping na cidade. Mas também há motivações pautadas por reformular a relação paradigmática do homem com a natureza, como a Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU). |
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