Ehrlichia bovis (Donatien & Lestoquard, 1936) - Diagnóstico, cultivo "in vitro" e aspectos epidemiológicos em bovinos no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1984 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9804 |
Resumo: | O agente etiológico da ehrlichiose bovina, Ehrlichia bovis (Donatien & Lestoquard, 1936), causador da doença também conhecida como "Nopi", "Nofel" ou Mal da orelha no continente africano, é assinalado pela primeira vez em bovinos do Brasil, nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. A riquetsia em questão foi diagnosticada em células mononucleares de esfrega- ços sangüíneos e impressões de orgãos de bovinos, determinando baixas parasitemias mesmo durante a fase febril da doença quando estudada experimentalmente. O levantamento realizado para identificação dos hemoparasitos, em 296 bovinos com até 1 ano de idade, procedentes de 12 municípios, examinados através esfregaços sangüíneos corados pelo Giemsa, determinou a prevalência de E. bovis em 9,8%; ocorrendo em infecções simples ou mistas com Anaplasma marginale, Babesia bigemina e Babesia bovis. A esplenectomia de bovinos exacerbou infecções inaparentes por E. bovis, B. bigemina, B. bovis, A. marginale, Eperythrozoon wenyoni e Eperythrozoon teganodes. Leucócitos obtidos a partir de sangue bovino desfibrinado, cultivados "in vitro" em tubos de Leighton com lamínulas, incubados à temperatura de 37°C, permitiram evidenciar a multiplicação de E. bovis no citoplasma de leucócitos. A viabilidade infectiva dos microrganismos provenientes do cultivo "in vitro" foi comprovada pela infecção experimental em bovinos inoculados com estas amostras. Os antígenos particulados de E. bovis obtidos a partir de cultivos celulares, e inoculados em coelho induziram a produção de soro imune específico, o qual após conjugação com isotiocianato de fluoresceína, permitiu sua utilização no diagnóstico da E. bovis pelo teste de imunofluorescência direta (IFD). O teste de imunofluorescência direta demonstrou ser metodologicamente mais eficiente e de rápida execução, quando comparado com o método convencional de coloração pelo Giemsa. Ovinos, cães, coelhos e caprinos foram refratários à infecção por E. bovis, quando inoculados experimentalmente com sangue ou suspensão de cultivos de leucócitos, contendo E. bovis. Infestações experimentais de bovinos com Amblyomma cajennense, determinaram que ninfas desta espécie de carrapato, quando alimentadas no estádio larval, em bovinos portadores da infecção, são capazes de transmitir E. bovis a bovinos negativos à este agente etiológico. Impressões de ninfas de A. cajennense nestas condições, quando examinadas pe- la imunofluorescência direta (IFD) resultaram positivas à E. bovis. Os sinais clínicos observados em animais portadores de E. bovis foram febre, enfartamento de linfonodos periféricos, apatia, anorexia e emagrecimento. Nos estudos hematoló- gicos foram constatados: leucocitose monocítica e linfocítica, eosinopenia, e grande quantidade de monócitos vacuolados. Estes achados permitem um diagnóstico presuntivo de ehrlichiose bovina. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado inicialmente em esfregaços sangüíneos corados pelo Giemsa e confirmado pelo método de imunofluorescência direta. Em condições naturais E. bovis foi encontrada em bovinos nas épocas de maior intensidade populacional de carrapatos, bem como os sinais clínicos foram melhor observados em animais debilitados. |
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Massard, Claudete de AraújoAndrade, Cláudio de Moraeshttp://lattes.cnpq.br/1989214884048040Andrade, Cláudio de M.Lopes, Carlos W. GomesFreire, Nicolau M. SerraOliveira, Mauro R. deTokarnia, Carlos M. H.2023-12-21T18:44:38Z2023-12-21T18:44:38Z1984-12-07MASSARD, Claudete de Araújo. Ehrlichia bovis (Donatien & Lestoquard, 1936) - Diagnóstico, cultivo "in vitro" e aspectos epidemiológicos em bovinos no brasil. 1984. 239 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1984.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9804O agente etiológico da ehrlichiose bovina, Ehrlichia bovis (Donatien & Lestoquard, 1936), causador da doença também conhecida como "Nopi", "Nofel" ou Mal da orelha no continente africano, é assinalado pela primeira vez em bovinos do Brasil, nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. A riquetsia em questão foi diagnosticada em células mononucleares de esfrega- ços sangüíneos e impressões de orgãos de bovinos, determinando baixas parasitemias mesmo durante a fase febril da doença quando estudada experimentalmente. O levantamento realizado para identificação dos hemoparasitos, em 296 bovinos com até 1 ano de idade, procedentes de 12 municípios, examinados através esfregaços sangüíneos corados pelo Giemsa, determinou a prevalência de E. bovis em 9,8%; ocorrendo em infecções simples ou mistas com Anaplasma marginale, Babesia bigemina e Babesia bovis. A esplenectomia de bovinos exacerbou infecções inaparentes por E. bovis, B. bigemina, B. bovis, A. marginale, Eperythrozoon wenyoni e Eperythrozoon teganodes. Leucócitos obtidos a partir de sangue bovino desfibrinado, cultivados "in vitro" em tubos de Leighton com lamínulas, incubados à temperatura de 37°C, permitiram evidenciar a multiplicação de E. bovis no citoplasma de leucócitos. A viabilidade infectiva dos microrganismos provenientes do cultivo "in vitro" foi comprovada pela infecção experimental em bovinos inoculados com estas amostras. Os antígenos particulados de E. bovis obtidos a partir de cultivos celulares, e inoculados em coelho induziram a produção de soro imune específico, o qual após conjugação com isotiocianato de fluoresceína, permitiu sua utilização no diagnóstico da E. bovis pelo teste de imunofluorescência direta (IFD). O teste de imunofluorescência direta demonstrou ser metodologicamente mais eficiente e de rápida execução, quando comparado com o método convencional de coloração pelo Giemsa. Ovinos, cães, coelhos e caprinos foram refratários à infecção por E. bovis, quando inoculados experimentalmente com sangue ou suspensão de cultivos de leucócitos, contendo E. bovis. Infestações experimentais de bovinos com Amblyomma cajennense, determinaram que ninfas desta espécie de carrapato, quando alimentadas no estádio larval, em bovinos portadores da infecção, são capazes de transmitir E. bovis a bovinos negativos à este agente etiológico. Impressões de ninfas de A. cajennense nestas condições, quando examinadas pe- la imunofluorescência direta (IFD) resultaram positivas à E. bovis. Os sinais clínicos observados em animais portadores de E. bovis foram febre, enfartamento de linfonodos periféricos, apatia, anorexia e emagrecimento. Nos estudos hematoló- gicos foram constatados: leucocitose monocítica e linfocítica, eosinopenia, e grande quantidade de monócitos vacuolados. Estes achados permitem um diagnóstico presuntivo de ehrlichiose bovina. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado inicialmente em esfregaços sangüíneos corados pelo Giemsa e confirmado pelo método de imunofluorescência direta. Em condições naturais E. bovis foi encontrada em bovinos nas épocas de maior intensidade populacional de carrapatos, bem como os sinais clínicos foram melhor observados em animais debilitados.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqThe aetiological agent of bovine ehrlichiosis, Ehrlichia bovis (Donatien & Lestoquard, 1936) known in Africa as "Nopi", "Nofel" or Ear Sickness is reported for the first time in Brazil, in the States of Rio de Janeiro and Minas Gerais. The diagnosis of the rickettsial disease was confirmed by finding the parasites in mononuclear cells on blood smears and visceral impressed slides from cattle. Low numbers of parasites were observed even during fever periods of the infection transmitted experimentally. A survey based on blood smears from 296 calves of 12 regions of these two States were stained on Giemsa and a prevalence of 9,8% for E. bovis was found, including single or multiple infections with Anaplasma marginale, Babesia bigemina and Babesia bovis. Calves apparently negative when splenectomized became positive to E. bovis, B. bigemina, B. bovis, A. marginale, Eperythrozoon wenyoni and Eperythrozoon teganodes. Leukocytes cultures obtained from desfibrinated cattle blood performed in Leighton tubes, incubated at 37°C, allowed the demonstration of multiplication of E. bovis in cytoplasm of leukocytes. The viability of microorganisms from "in vitro" cultivation was established by reproducing the infection by experimental inoculation of cattle. E. bovis particulate antigens obtained from cell cultures and inoculated into rabbits induced the production of sera immune specific responses. The conjugation of the sera immune specific with fluorescein isothiocyanate permitted their utilization for diagnosis of E. bovis by the direct immunofluorescence test. This method was more efficient and faster than the conventional blood smears stained on Giemsa. The inoculation of sheep, dog, rabbit and goat with blood and cell cultures did not establish the infection. Nymphal stages of Amblyomma cajennense, fed during larval stage on infected cattle, transmitted the disease. Direct immunofluorescence tests performed with nymphal stages of A. cajennense were also positive. Clinical signs in cattle infected with E. bovis were fever, enlargement of peripheral lymphonodes, apathy, loss of appetite and loss of weight. Hematological studies showed monocytic and lymphocytic leukocytosis, eosinopaenia and large number of vacuolated monocytes. These signs permit a presumptive diagnosis of E. bovis. Laboratory diagnosis, can be performed using blood smears stained on xviii Giemsa and confirmed by direct immunofluorescence test. Under natural conditions E. bovis was found in cattle during the seasons when tick populations were high. Clinical signs were more evident in debilitated cattle.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da SaúdeMedicina VeterináriaMedicina VeterináriaEhrlichia bovis (Donatien & Lestoquard, 1936) - Diagnóstico, cultivo "in vitro" e aspectos epidemiológicos em bovinos no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisBOLL, P.H. 1959. Studies on Ehrlichia canis (syn. Rickettsia canis). Acta Trop, 16:97-107. CANHAM, A.S. 1943. A rickettsia-like organism found in the blood of pigeons. J. S. Af. Vet. Med. Assoc., 14:83-89. CONNEL, M.L. & HALL, W.T.K. 1972. 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O agente etiológico da ehrlichiose bovina, Ehrlichia bovis (Donatien & Lestoquard, 1936), causador da doença também conhecida como "Nopi", "Nofel" ou Mal da orelha no continente africano, é assinalado pela primeira vez em bovinos do Brasil, nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. A riquetsia em questão foi diagnosticada em células mononucleares de esfrega- ços sangüíneos e impressões de orgãos de bovinos, determinando baixas parasitemias mesmo durante a fase febril da doença quando estudada experimentalmente. O levantamento realizado para identificação dos hemoparasitos, em 296 bovinos com até 1 ano de idade, procedentes de 12 municípios, examinados através esfregaços sangüíneos corados pelo Giemsa, determinou a prevalência de E. bovis em 9,8%; ocorrendo em infecções simples ou mistas com Anaplasma marginale, Babesia bigemina e Babesia bovis. A esplenectomia de bovinos exacerbou infecções inaparentes por E. bovis, B. bigemina, B. bovis, A. marginale, Eperythrozoon wenyoni e Eperythrozoon teganodes. Leucócitos obtidos a partir de sangue bovino desfibrinado, cultivados "in vitro" em tubos de Leighton com lamínulas, incubados à temperatura de 37°C, permitiram evidenciar a multiplicação de E. bovis no citoplasma de leucócitos. A viabilidade infectiva dos microrganismos provenientes do cultivo "in vitro" foi comprovada pela infecção experimental em bovinos inoculados com estas amostras. Os antígenos particulados de E. bovis obtidos a partir de cultivos celulares, e inoculados em coelho induziram a produção de soro imune específico, o qual após conjugação com isotiocianato de fluoresceína, permitiu sua utilização no diagnóstico da E. bovis pelo teste de imunofluorescência direta (IFD). O teste de imunofluorescência direta demonstrou ser metodologicamente mais eficiente e de rápida execução, quando comparado com o método convencional de coloração pelo Giemsa. Ovinos, cães, coelhos e caprinos foram refratários à infecção por E. bovis, quando inoculados experimentalmente com sangue ou suspensão de cultivos de leucócitos, contendo E. bovis. Infestações experimentais de bovinos com Amblyomma cajennense, determinaram que ninfas desta espécie de carrapato, quando alimentadas no estádio larval, em bovinos portadores da infecção, são capazes de transmitir E. bovis a bovinos negativos à este agente etiológico. Impressões de ninfas de A. cajennense nestas condições, quando examinadas pe- la imunofluorescência direta (IFD) resultaram positivas à E. bovis. Os sinais clínicos observados em animais portadores de E. bovis foram febre, enfartamento de linfonodos periféricos, apatia, anorexia e emagrecimento. Nos estudos hematoló- gicos foram constatados: leucocitose monocítica e linfocítica, eosinopenia, e grande quantidade de monócitos vacuolados. Estes achados permitem um diagnóstico presuntivo de ehrlichiose bovina. O diagnóstico laboratorial pode ser realizado inicialmente em esfregaços sangüíneos corados pelo Giemsa e confirmado pelo método de imunofluorescência direta. Em condições naturais E. bovis foi encontrada em bovinos nas épocas de maior intensidade populacional de carrapatos, bem como os sinais clínicos foram melhor observados em animais debilitados. |
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