Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendonça, Leo Paulis
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11905
Resumo: Os carrapatos são vetores de doenças com grande importância para saúde humana e animal. Os carrapatos do grupo Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.), conhecidos como “carrapato comum do cão”, estão sob investigação que visa determinar sua posição taxonômica, e mais recentemente através de técnicas moleculares foi determinado que existem duas linhagens com diferenças significativas, sendo o clima em que vivem a principal delas, sendo assim nomeadas de temperada ou tropical. A Erliquiose Monocítica Canina (EMC) é uma rickettsiose transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus da linhagem tropical, causada pelo agente intramonocítico Ehrlichia canis e possui grande importância para a saúde dos cães e um recente caráter zoonótico ainda em investigação, sendo diagnosticada com relativa frequência em estabelecimentos veterinários. O presente estudo trata de uma investigação epidemiológica, utilizando a técnica de PCR em tempo real (qPCR) para a detecção do agente em questão em amostras de órgãos de carrapatos coletados em diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro. Foram realizadas saídas mensais aos municípios de Paracambi, Barra do Piraí, Petrópolis e Teresópolis, visitando residências por conveniência não-probabilística nas áreas urbana e rural de cada município e selecionados proprietários de cães pela vontade de participar do estudo, que responderam um questionário epidemiológico contendo informações sobre os animais e o ambiente na ocasião. Para a coleta dos carrapatos, foi realizada uma busca por 15 minutos tanto no animal quanto no ambiente, e os espécimes capturados foram colocados em tubos de ensaio tampados com algodão e levados ao laboratório, onde foram lavados, identificados, acondicionados em B.O.D. e dissecados no dia seguinte com o auxílio de uma lupa. Os órgãos obtidos de cada carrapato foram acondicionados separadamente em conservante RNAlater® em microtubos de 1,5 ml à -20 °C até a extração do material genético. Ao todo foram coletados 412 carrapatos, dentre os quais 86 fêmeas ingurgitadas de R. sanguineus que foram dissecadas. A detecção do agente através da qPCR revelou positividade de 15 entre 86 carrapatos dissecados (17,71%), e dentre os órgãos, 15 entre 86 amostras de intestino e glândula salivar foram consideradas positivas (17,71%), enquanto apenas 10 entre 86 amostras de ovários foram consideradas positivas (11,62%). Variáveis intrínsecas aos animais não apresentaram influência significativa na infecção de seus carrapatos por E. canis. Os carrapatos na estação seca apresentaram 3,97 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que na estação chuvosa (IC: 0,89 –17,71, p < 0,05). Carrapatos coletados em altitudes superiores a 650 m apresentaram 2,86 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que carrapatos coletados em altitudes abaixo de 650 m (IC: 0,9 – 9,15, p = 0,05). A linhagem dos carrapatos envolvidos na transmissão de E. canis nas condições do presente estudo foi constatada como tropical através de digestão por enzimas de restrição de um produto amplificado do DNA mitocondrial que transcreve para a subunidade 16S do RNA ribossomal (16S rRNA).
id UFRRJ-1_849575a72f4fdd694435333b753440a9
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11905
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Mendonça, Leo PaulisMassard, Carlos Luiz257.781.297-34http://lattes.cnpq.br/7743112049924654Santos, Huarrisson Azevedohttp://lattes.cnpq.br/3751609492049306Massard, Carlos LuizSilva, Cláudia Bezerra daRoier, Erica Cristina RochaPeixoto, Maristela Peckle141.336.027-06https://orcid.org/0000-0003-3635-6829http://lattes.cnpq.br/37352314386573932023-12-22T01:58:30Z2023-12-22T01:58:30Z2020-03-05MENDONÇA, Leo Paulis, Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hospedeiro invertebrado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro. 2020. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11905Os carrapatos são vetores de doenças com grande importância para saúde humana e animal. Os carrapatos do grupo Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.), conhecidos como “carrapato comum do cão”, estão sob investigação que visa determinar sua posição taxonômica, e mais recentemente através de técnicas moleculares foi determinado que existem duas linhagens com diferenças significativas, sendo o clima em que vivem a principal delas, sendo assim nomeadas de temperada ou tropical. A Erliquiose Monocítica Canina (EMC) é uma rickettsiose transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus da linhagem tropical, causada pelo agente intramonocítico Ehrlichia canis e possui grande importância para a saúde dos cães e um recente caráter zoonótico ainda em investigação, sendo diagnosticada com relativa frequência em estabelecimentos veterinários. O presente estudo trata de uma investigação epidemiológica, utilizando a técnica de PCR em tempo real (qPCR) para a detecção do agente em questão em amostras de órgãos de carrapatos coletados em diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro. Foram realizadas saídas mensais aos municípios de Paracambi, Barra do Piraí, Petrópolis e Teresópolis, visitando residências por conveniência não-probabilística nas áreas urbana e rural de cada município e selecionados proprietários de cães pela vontade de participar do estudo, que responderam um questionário epidemiológico contendo informações sobre os animais e o ambiente na ocasião. Para a coleta dos carrapatos, foi realizada uma busca por 15 minutos tanto no animal quanto no ambiente, e os espécimes capturados foram colocados em tubos de ensaio tampados com algodão e levados ao laboratório, onde foram lavados, identificados, acondicionados em B.O.D. e dissecados no dia seguinte com o auxílio de uma lupa. Os órgãos obtidos de cada carrapato foram acondicionados separadamente em conservante RNAlater® em microtubos de 1,5 ml à -20 °C até a extração do material genético. Ao todo foram coletados 412 carrapatos, dentre os quais 86 fêmeas ingurgitadas de R. sanguineus que foram dissecadas. A detecção do agente através da qPCR revelou positividade de 15 entre 86 carrapatos dissecados (17,71%), e dentre os órgãos, 15 entre 86 amostras de intestino e glândula salivar foram consideradas positivas (17,71%), enquanto apenas 10 entre 86 amostras de ovários foram consideradas positivas (11,62%). Variáveis intrínsecas aos animais não apresentaram influência significativa na infecção de seus carrapatos por E. canis. Os carrapatos na estação seca apresentaram 3,97 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que na estação chuvosa (IC: 0,89 –17,71, p < 0,05). Carrapatos coletados em altitudes superiores a 650 m apresentaram 2,86 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que carrapatos coletados em altitudes abaixo de 650 m (IC: 0,9 – 9,15, p = 0,05). A linhagem dos carrapatos envolvidos na transmissão de E. canis nas condições do presente estudo foi constatada como tropical através de digestão por enzimas de restrição de um produto amplificado do DNA mitocondrial que transcreve para a subunidade 16S do RNA ribossomal (16S rRNA).CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorTicks are vectors of diseases of great importance for human and veterinary health. The ticks of the group Rhipicephalus sanguineus sense lato (s.l.), known as "common dog tick", are under investigation for their exact taxonomic position, and more recently using molecular techniques it was determined that there are two different lineages, each one addapted to the climate in which they live, temperate or tropical. Monocytic Canine Ehrlichiosis (EMC) is a disease transmitted by ticks Rhipicephalus sanguineus of tropical lineage, caused by the intramonocytic agent Ehrlichia canis and has great importance for the health of dogs and a new zoonotic profile still under investigation, being diagnosed very often in veterinary establishments. The present study deals with an epidemiological investigation, using a real-time PCR technique (qPCR) to detect the agent in question in tick organs samples collected at different altitudes in the State of Rio de Janeiro. Monthly surveys were made to the municipalities of Paracambi, Barra do Piraí, Petrópolis and Teresópolis, visiting residences by non-probabilistic convenience sampling in the urban and rural areas of each municipality and selected for dogs, after being allowed to participate in studies, who answered an epidemiological questionnaire using information about animals and the environment at the time. Ticks were searched for 15 minutes in animals and in the environment for the same ammount of time, put in test tubes capped with cotton, identified, conditioned in B.O.D. chamber and dissected the next day. The organs of each tick were stored in preservative RNAlater® in 1.5 ml microtubes at -20 ° C until the extraction of the genetic material. In all, 412 ticks were collected, among which 86 engorged females of R. sanguineus were dissected. Detection of the agent using qPCR revealed a positivity of 15 out of 86 dissected ticks (17.71%), and among the organs, 15 out of 86 cuts of the intestine and salivary gland were positive (17.71%), while only 10 among 86 ovary samples were positive (11.62%). Variables intrinsic to animals were did not influence in the infection of their ticks by E. canis. Ticks in the dry season were 3.97 times more likely to be infected with E. canis than in the rainy season (CI: 0.89 - 17.71, p <0.05). Ticks collected at altitudes above 650 m. were 2.86 times more likely to be infected by E. canis than ticks collected at altitudes below 650 m (CI: 0.9 - 9.15, p = 0.05). The strain of ticks involved in the transmission of E. canis under the conditions of the present study was found to be tropical through digestion by restriction enzymes of an amplified product of mitochondrial DNA that transcribes into the 16S subunit of the ribosomal RNA (16S rRNA).application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasUFRRJBrasilInstituto de Veterináriacarrapatocãeserliquise monocítica canina.ticksdogsmonocitic canine ehrlichiosisMedicina VeterináriaDetecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”Molecular detection of Ehrlichia canis (Donatien, Lestoquard, 1935) in its invertebrate host Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) (Latreille , 1806 ) collected in municipalities with different altitude s in the southeastern state of Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisADEJIMNI, J. O. Effect of water flooding on the oviposition capacity of engorged adult females and hatchabilty of eggs of dog ticks: Rhipicephalus sanguineus and Haemaphysalis leachi leachi. Journal of Parasitology Research. v. 2011. p. 1-5. 2011. AGUIAR, D. M. et al. Prevalence of Ehrlichia canis (Rickettsiales: Anaplasmataceae) in Dogs and Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) Ticks from Brazil. Journal of Medical Entomology. v. 44, n. 1, p. 126–132. 2007. ALMOSNY, N. R. P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos e como zoonoses. Rio de Janeiro: NDLF. Livros, 2002. ANDEREG, P. I.; PASSOS, L. M. F. Canine ehrlichiosis – a review. Revista Clínica Veterinária, n. 19, p. 31-38, 1999. ANDRIC, B. Diagnostic Evaluation of Ehrlichia canis Human Infections. Open Journal of Medical Microbiology. v. 4, p. 132-139. 2014. AZEVEDO, S. S. et al. Seroprevalence and risk factors associated do Ehrlichia canis in dogs from the semiarid of Paraíba state, northeastern Brazil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. v. 48, n. 1. 2011. BANETH, G. et al. Survey of Ehrlichia canis antibodies among dogs in Israel. The veterinary record. v. 138, p. 257-259. 1996. BARKER, C. M.; REISEN, W. K. Epidemiology of Vector-Borne Diseases. Medical and Veterinary Entomology. cap. 4, p. 33–49. 2019. BARROS-BATTESTI, D. M.; ARZUA, M.; BECHARA, G. H. Carrapatos de importância médico-veterinária da Região Neotropical: Um guia ilustrado para identificação de espécies. São Paulo: Vox/ICTTD-3/Butantan. 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Mudanças climáticas. 28 de agosto de 2017. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigidesastres/mudancas-climaticas>. Acesso em 12/10/19. BREITSCHWERDT, E. B.; HEGARTY, B. C.; HANCOCK, S. I. Sequential evaluation of dogs naturally infected with Ehrlichia canis, Ehrlichia chaffeensis, Ehrlichia equi, Ehrlichia ewingii, or Bartonella vinsonii. Journal of Clinical Microbiology, v. 36, n. 9, p. 2645-2651, 1998. BURLINI, L. et. al. Molecular dissimilarities of Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) in Brazil and its relation with samples throughout the world: is there a geographical pattern? Experimental and Apllied Acarology. v. 50, n. 4, p. 361-74. 2010. CODNER, E. C.; FARRIS-SMITH, L. L. Characterization of the subclinical phase of ehrlichiosis in dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association. v. 189, p. 47-50. 1986. COSTA, J. O.; SILVA, M.; BATISTA JR., J. A.; GUIMARÃES, M. P. Ehrlichia canis infection in dogs in Belo Horizonte – Brazil. Arquivos da Escola de Veterinária da Universidade de Minas Gerais, v. 25, p. 199-200, 1973. COSTA, J. S. Detecção molecular de Ehrlichia canis em cães e carrapatos Rhipicephalus sanguineus de cães e ambiente domiciliar em Cuiabá, MT. TCC (especialização em medicina veterinária) – Universidade Federal do Mato Grosso, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Cuiabá. 2016. CRONEMBERGER, F. M. et. al. Mapeamento Bioclimático do Estado do Rio de Janeiro. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto – SBSR, Curitiba, PR, Brasil. 2011. DANIELOVA, V. et. al. Integration of a tick-borne encephalitis virus and Borrelie burgdorferi sensu lato into mountain ecosystems, following a shift in altitudinal limit of distribution of their vector, Ixodes ricinus (Krkonose mountains, Czech Republic). Vector Borne Zoonotic Diseases v. 10, n. 3, p. 223-30. 2010. DANTAS-TORRES, F. The brown dog tick, Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae): from taxonomy to control. Veterinary Parasitology. v. 152, n. 3-4, p. 173-185. 2008 DANTAS, M. E. et. al. Diagnóstico Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. CPRM, Brasília. Disponível em: < http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/pesquisa s/APA_Mangaratiba/Dantas_etal_2005.pdf>. Acesso em 12/10/19. 2005. DANTAS-TORRES, F. Biology and ecology of the brown dog tick, Rhipicephalus sanguineus. Parasites & Vectors. v. 3, n. 26. 2010. DANTAS-TORRES, F. OTRANTO, D. Further thoughts on the taxonomy and vector role of Rhipicephalus sanguineus group tick. Veterinary Parasitology. v. 208, p. 9-13. 2015. DAVOUST, B. Canine Erliquiosis. Point Vét, v.25, n. 151, p. 43-51; 1993 DE CASTRO, M. B. et al. Experimental acute canine monocytic ehrlichiosis: clinicopathological and immunopathological findings. Veterinary Parasitology. v. 119, p. 73-86. 2004. DE LA FUENTE, J et al. Overview: Ticks as vectors of pathogens that can cause disease in humans and animals. Frontiers in Bioscience. v. 13, p. 6938-46. 2008 DONATIEN, A., LESTOQUARD, F. State of the present knowledge concerning rickettsiosis of animals. Archives de l’Institut Pasteur d’Algérie Institut Pasteur d’Algérie 15, 142–187. 1935. DOYLE, C. K. et al. Detection of medically important Ehrlichia by quantitative multicolor TaqMan real-time polymerase chain reaction of the dsb gene. The Journal of Molecular Diagnostics. v. 7, n. 4, p. 504-510. 2005. EDWARDS, K. T.; GODDARD, J.; VARELA-STOKES, A.S. Examination of the Internal Morphology of the Ixodid Tick, Amblyomma maculatum Koch, (Acari: Ixodidae); a “How-to” Pictorial Dissection Guide. Midsouth Entomologist. v.2, p.28–39, 2009. EWING, S. A.; BUCKNER, R. G. Manifestation of babesiosis, ehrlichiosis and combined infections in the dog. American Journal of Veterinary Research, Chicago, v. 26, p. 815-828, 1965. EWING, S. A.; ROBERSON, W. R.; BUCKNER, R. G.; HAYAT, C. S. A new strain of Ehrlichia canis. Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 159, p. 1771-1774, 1971. FERNANDES, J.I. et al. Eficácia in vitro do nim (Azadirachta indica) no Controle de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae). Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v.32 (Supl.1), p. 64-68, 2010. FERREIRA, M. R. A et al. Prevalência, fatores de risco e associações laboratoriais para erliquiose monocitica canina. Enciclopédia Biosfera. v. 8, n. 15, p. 1345-1356. 2012. FOURIE, J. J. et al. Transmission of Ehrlichia canis by Rhipicephalus sanguineus ticks feeding on dogs and on artificial membranes. Veterinary Parasitology. v. 197, n. 3-4, p. 595-603. 2013. GAL, A. et al. Coinfection with multiple tick-borne and intestinal parasites in a 6-week old dog. Canadian Veterinary Journal. v. 48, p. 619–622. 2007. GANGULY, S.; MUKHOPADHAYAY, S. K. Tick-borne ehrlichiosis infection in human beings. Journal of Vector-Borne Diseases. v. 45, o. 273-280. 2008. HALOS, L. et al. Defining the concept of “tick repellency” in veterinary medicine. Parasitology. v. 139, n. 4, p. 419–423. 2012. HARRUS, S. et al. Canine monocytic ehrlichiosis: a retrospective study of 100 cases, and an epidemiological investigation of prognostic indicators for the disease. The Veterinary Record. v. 141, p. 360-363. 1997. HARRUS, S. et al. Comparison of three enzyme-linked immunosorbant assays with the indirect immunofluorescent antibody test for the diagnosis of canine infection with Ehrlichia canis. Veterinary Microbiology. v. 86, p. 361-368. 2002. HARRUS, S. et al. Molecular detection of Ehrlichia canis, Anaplasma bovis, Anaplasma platys, Candidatus Midichloria Mitochondrii and Babesia canis vogeli in ticks from Israel. Clinical Microbiology and Infection. v. 17, n. 3, p. 459-463. 2011. HARRUS, S; WANER, T. Diagnosis of canine monocitic ehrlichiosis (Ehrlichia canis): an overview. The Veterinary Journal. v. 187, p. 292-296. 2011. HILDEBRANDT, P. et al. Ultrastructure of Ehrlichia canis. Infection and immunity. v. 7, n. 2, p. 265-271. 1973. HILL, C. A. et al. Arthropod-borne diseases: vector control in genomics era. Nature reviews microbiology. v. 3, p. 262-268. 2005. INSTITUTO PET BRASIL, 29 de julho de 2019. Mercado pet estima faturar R$ 36,2 bilhões em 2019, alta de 5,4%. Disponível em: <http://institutopetbrasil.com/sem-categoria/mercado-pet-estima-2019/>. Acesso em: 12/10/2019. IPEK, N. D. S.; ÖZÜBEK, S.; & AKTAS, M. Molecular Evidence for Transstadial Transmission of Ehrlichia canis by Rhipicephalus sanguineus sensu lato Under Field Conditions. Journal of Medical Entomology. v. 55, n. 2, p. 440–444. 2017. JESUS, E. F. R. Interface entre a climatologia e a epidemiologia: uma abordagem geográfica. Geotextos. v. 6, n. 2, p. 211-36. 2010. KAMANI, J. et al. Molecular detection and characterization of tick-borne pathogens in dogs and ticks from Nigeria. PLoS Neglected Tropical Diseases. v. 7, n. 3. 2013. KOCH, H. G. Seasonal incidence and attachment sites of ticks (Acari: Ixodidae) on domestic dogs in southeastern Oklahoma and northwestern Arkansas, USA. Journal of Medical Entomology. v. 10, p. 293-298.1982. KOCH H. G. Oviposition of the brown dog tick (Acari: Ixodidae) in the laboratory. Annals of the Entomological Society of America. v. 75, p. 583-586, 1982. KOCH, H.G.; TUCK, M. D. Molting and survival of the brown dog tick (Acari: Ixodidae) under different temperatures and humidities. Annals of the Entomological Society of America. v. 79, p. 11-14. 1986. LABRUNA, M. B. e PEREIRA, M. C. Carrapatos em cães no Brasil. Clínica Veterinária. v. 30, n. 24, p. 32. 2001. LABRUNA, M.B., et al., Comparative biology of the tropical and temperate species of Rhipicephalus sanguineus sensu lato (Acari: Ixodidae) under different laboratory conditions. Ticks and Tick-borne Diseases. v. 8, n. 1, p. 146 – 156. 2016. LACAZ, C. S. et. al. Introdução à geografia médica no Brasil. Editora Edgard Blücher Ltda. e Editora da Universidade de São Paulo. 1972. LEUTENEGGER, C. M. The Real-Time TaqMan PCR and Applications in Veterinary Medicine. Veterinary Sciences Tomorrow, v. 1, 2001. LEVIN, M. L. et. al. Crossbreeding between different geographical populations of the brown dog tick, Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae). Experimental Applied Acarology. v. 58. p. 51–68. 2012. LOPES, M. T. et al. Impactos sócio-ambientais em edificações populares em app no bairro quitandinha - Petrópolis - RJ. X Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. 2003. Disponível em: <http://www.cibergeo.org/XSBGFA/eixo3/3.4/037/037.htm>. Acesso em: 15/01/2020. LOULY, C. C. B. et al . Seasonal dynamics of Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) in dogs from a police unit in Goiânia, Goiás, Brasil. Ciência Rural. v. 37, n. 2, p. 464-469. 2007. LPSN. List of Prokaryotic names with Standing in Nomenclature. Disponível em: <https://lpsn.dsmz.de/species/ehrlichia-canis)>. Acesso em: 15/01/2020. MAFRA, C. et al. First report of Ehrlichia ewingii detected by molecular investigation in dogs from Brazil. Clinical Microbiology and Infection. v. 15, n. 2, p. 55-56. 2009. MANGOLD, A. J.; BARGUES, M. D.; MAS-COMA, S. Mitochondrial 16S rDNA sequences and phylogenetic relationships of species of Rhipicephalus and other tick genera among Metastriata (Acari: Ixodidae). Parasitol Res, v. 84, n. 6, p. 478-484, 1998. MAPAS PARA COLORIR. Mapa do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://www.mapasparacolorir.com.br/mapa-estado-rio-de-janeiro.php>. Acesso em 23/11/2019. MATEI, I. A. et al. Altitude-dependent prevalence of canine granulocytic anaplasmosis in Romania. Vector-Borne and Zoonotic Diseases. v. 17, n. 2, p. 147-151. 2017. MATSUMOTO, K. et al. Experimental infection models of ticks of the Rhipicephalus sanguineus group with Rickettsia conorii. Vector Borne and Zoonotic Diseases. v.5, p. 363–372. 2005. MAVROMATIS, K. et al. The genome of the obligately intracellular bacterium Ehrlichia canis reveals themes of complex membrane structure and immune evasion strategies. Journal of Bacteriology. v. 188, p. 4015–4023. 2006. MEDLOCK, J. M. et. al. Driving forces for changes in geographical distribution of Ixodes Ricinus ticks in Europe. Parasite and Vectors. v. 2, n. 6, p. 1. 2013. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina Textos, 2007. MMWR: Morbidity and Mortality Weekly Report. V. 37, n. 17 p. 270-277. 1988. MORAES-FILHO, J. et al. Genetic analysis of ticks belonging to the Ripicephalus sanguineus group in Latin America. Acta tropica. v. 117, n. 1, p. 51-55. 2011. MORAES-FILHO, J. Competência vetorial de carrapatos do grupo Rhipicephalus sanguineus no Brasil, Argentina e Uruguai para transmissão da bactéria Ehrlichia canis, agente etiológico da erliquiose monocítica canina. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. 2013. MYLONAKIS, M. E. et al. Evaluation of cytology in the diagnosis of acute canine monocytic ehrlichiosis (Ehrlichia canis): a comparison between five methods. Veterinary Microbiology. v. 91, p. 197-204. 2003. NAKAGHI, A. C. H. et al. Canine ehrlichiosis: clinical, hematological, serological and molecular aspects. Ciência Rural. v. 38, n. 3, p. 766-770. 2008. NAVA, S. The taxonomic status of Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806). Veterinary Parasitology. v. 208, n. 1-2, p. 2-8. 2015. NDIP, L. M. et al. Ehrlichia species in Rhipicephalus sanguineus ticks in Cameroon. Vector-borne and Zoonotic Diseases. v. 7, n. 2, p. 221-227. 2007. NEEL, S. H. Medical Support of the U.S. Army in Vietnam, 1965-1970. Department of the Army, Washington D.C. Cap. XII, p. 150-158. 1973. NUTALL, P. A.Wonders of tick saliva. Ticks and Tick-Borne Diseases. 2018. NYINDO, M. et al. Cell-mediated and humoral immune responses of German Shepherd Dogs and Beagles to experimental infection with Ehrlichia canis. American Journal of Veterinary Research. v.41, p. 250-254. 1980. OIE. Vector-borne diseases. 31 de outubro de 2017. Disponível em <https://www.whoA.int/news-room/fact-sheets/detail/vector-borne-diseases>. Acesso em; 12/10/2019. OLIVEIRA, B. C. M. et al. Prevalence of Ehrlichia canis (Rickettsiales: Ehrlichieae) DNA in Tissues From Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) Ticks in Areas Endemic for Canine Monocytic Ehrlichiosis in Brazil. Journal of Medical Entomology. 2019. PAIVA, D. Desenvolvimento e avaliação de métodos moleculares para caracterização de espécies do gênero Amblyomma Kock, 1884 (Acari:Ixodidae). 2019. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Orientado por Douglas McIntosh. 2019. PAULINO, P. G. et al. Epidemiology of Ehrlichia canis in healthy dogs from the southeastern region of the state of Rio de Janeiro, Brazil. Preventive Veterinary Medicine. v. 159, p. 135-142. 2018. PELEG, O. et. al. Multiplex Real-time qPCR for the detection of Ehrlichia canis and Babesia canis vogeli. Veterinary Parasitology. 2010. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20674177/>. Acesso em: 12/10/2019. PEREZ, M. et al. Human Infection with Ehrlichia Canis Accompanied by Clinical Signs in Venezuela. Annals of the New York Academy of Sciences. v. 1078, n.1, p. 110–117. RAJAPAKSHA, P. et al. A review of methods for the detection of pathogenic microorganisms. The Analyst. 2018. Disponível em: <https://pubs.rsc.org/en/content/articlelanding/2019/an/c8an01488d/unauth#!divAbstract>. Acesso em: 20/01/2020. RIKIHISA, Y., PERRY, B. D.; CORDES, D. O. Ultrastructural study of ehrlichial organisms in the large colons of ponies infected with Potomac horse fever. Infection and Immunity. v. 49, p. 505–512. 1985. RIKIHISA, Y. et al. Ultrastructural and antigenic characterization of a granulocytic ehrlichiosis agent directly isolated and stably cultivated from a patient in New York State. Journal of Infectious Diseases. v. 175, p. 210–213. 1997. SANCHES, G. S. Comparação biológica, morfológica e molecular entre carrapatos do complexo Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae). Tese de Doutorado. Universidade estadual paulista, Instituto de biociências de Rio Claro. 2013. SILVA, V. L. D. D. Avaliação das alterações hematológicas e dos aspectos citológicos e histopatológicos da medula óssea na erliquiose Canina. Dissertação Mestrado - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. SILVEIRA, J. A. G., PASSOS, L. M. F., & RIBEIRO, M. F. B. Population dynamics of Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) in Belo Horizonte, Minas Gerais state, Brazil. Veterinary Parasitology. v. 161, n. 3-4, p. 270-275. 2009. SOBRAL, B. S. et. al. Variabilidade espaço-temporal e interanual da chuva no Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Climatologia, A. XIV, v. 22. p.281-301. 2018. SONENSHINE, D. E.; ROE, R. M. Biology of Ticks, 2ª edição. Oxford University Press, New York. 2014. SOUZA, B. M. P. da S. et al. Prevalence of ehrlichial infection among dogs and ticks in Northeastern Brazil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. v. 19, n. 2, p. 89-93. 2010. STOCKHAM, S. L. et al. Experimental transmission of granulocytic ehrlichial organisms in dogs. Veterinary Clinical Pathology. v. 19, n. 4, p.99-104. 1990. SZABO, M. P. et. al. Biological and DNA evidence of two dissimilar populations of the Rhipicephalus sanguineus tick group (Acari: Ixodidae) in South America. Veterinary Parasitology, v. 130, p. 131-149r. 2005 TOPOGRAPHIC-MAP.COM. Rio de Janeiro, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil (-22.91101;-43.20937). Disponível em: http://pt-br.topographic-map.com/places/Rio-de-Janeiro-7883764. Acesso em: 15/01/2020. VENZAL, J. M. et al. Study on seasonal activity in dogs and ehrlichial infection in Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae) from southern Uruguay. Parasitologia Latinoamericana. vol.62, n.1-2, p. 23-26. 2007. WEN, B. et al. Comparison of nested PCR with imunnofluorescent-antibody assay for detection of Ehrlichia canis infection in dogs treated with doxycicline. Journal of Clinical Microbiology. v. 35, n. 7, p. 1852-1855. 1997. WOODY, B. J.; HOSKINS, J. D. Ehrlichial diseases of dogs. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice. V. 21, n. 1. p. 75-98https://tede.ufrrj.br/retrieve/71894/2020%20-%20Leo%20Paulis%20Mendon%c3%a7a.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6263Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-01-24T20:12:41Z No. of bitstreams: 1 2020 - Leo Paulis Mendonça.pdf: 1894334 bytes, checksum: a655cc570a387d0452b2af035dd1fd0b (MD5)Made available in DSpace on 2023-01-24T20:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Leo Paulis Mendonça.pdf: 1894334 bytes, checksum: a655cc570a387d0452b2af035dd1fd0b (MD5) Previous issue date: 2020-03-05info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2020 - Leo Paulis Mendonça.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/1/2020%20-%20Leo%20Paulis%20Mendon%c3%a7a.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2020 - Leo Paulis Mendonça.pdf.txtExtracted Texttext/plain107400https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/2/2020%20-%20Leo%20Paulis%20Mendon%c3%a7a.pdf.txt83f6ee62af7e726127432c6f6f115809MD52ORIGINAL2020 - Leo Paulis Mendonça.pdfapplication/pdf1894334https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/3/2020%20-%20Leo%20Paulis%20Mendon%c3%a7a.pdfa655cc570a387d0452b2af035dd1fd0bMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/119052023-12-21 22:58:30.975oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/11905Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:58:30Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Molecular detection of Ehrlichia canis (Donatien, Lestoquard, 1935) in its invertebrate host Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) (Latreille , 1806 ) collected in municipalities with different altitude s in the southeastern state of Rio de Janeiro
title Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
spellingShingle Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
Mendonça, Leo Paulis
carrapato
cães
erliquise monocítica canina.
ticks
dogs
monocitic canine ehrlichiosis
Medicina Veterinária
title_short Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
title_full Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
title_fullStr Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
title_full_unstemmed Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
title_sort Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hopedeiro inverte brado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro”
author Mendonça, Leo Paulis
author_facet Mendonça, Leo Paulis
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mendonça, Leo Paulis
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Massard, Carlos Luiz
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 257.781.297-34
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7743112049924654
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Santos, Huarrisson Azevedo
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3751609492049306
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Massard, Carlos Luiz
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Silva, Cláudia Bezerra da
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Roier, Erica Cristina Rocha
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Peixoto, Maristela Peckle
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 141.336.027-06
https://orcid.org/0000-0003-3635-6829
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3735231438657393
contributor_str_mv Massard, Carlos Luiz
Santos, Huarrisson Azevedo
Massard, Carlos Luiz
Silva, Cláudia Bezerra da
Roier, Erica Cristina Rocha
Peixoto, Maristela Peckle
dc.subject.por.fl_str_mv carrapato
cães
erliquise monocítica canina.
ticks
dogs
monocitic canine ehrlichiosis
topic carrapato
cães
erliquise monocítica canina.
ticks
dogs
monocitic canine ehrlichiosis
Medicina Veterinária
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Medicina Veterinária
description Os carrapatos são vetores de doenças com grande importância para saúde humana e animal. Os carrapatos do grupo Rhipicephalus sanguineus sensu lato (s.l.), conhecidos como “carrapato comum do cão”, estão sob investigação que visa determinar sua posição taxonômica, e mais recentemente através de técnicas moleculares foi determinado que existem duas linhagens com diferenças significativas, sendo o clima em que vivem a principal delas, sendo assim nomeadas de temperada ou tropical. A Erliquiose Monocítica Canina (EMC) é uma rickettsiose transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus da linhagem tropical, causada pelo agente intramonocítico Ehrlichia canis e possui grande importância para a saúde dos cães e um recente caráter zoonótico ainda em investigação, sendo diagnosticada com relativa frequência em estabelecimentos veterinários. O presente estudo trata de uma investigação epidemiológica, utilizando a técnica de PCR em tempo real (qPCR) para a detecção do agente em questão em amostras de órgãos de carrapatos coletados em diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro. Foram realizadas saídas mensais aos municípios de Paracambi, Barra do Piraí, Petrópolis e Teresópolis, visitando residências por conveniência não-probabilística nas áreas urbana e rural de cada município e selecionados proprietários de cães pela vontade de participar do estudo, que responderam um questionário epidemiológico contendo informações sobre os animais e o ambiente na ocasião. Para a coleta dos carrapatos, foi realizada uma busca por 15 minutos tanto no animal quanto no ambiente, e os espécimes capturados foram colocados em tubos de ensaio tampados com algodão e levados ao laboratório, onde foram lavados, identificados, acondicionados em B.O.D. e dissecados no dia seguinte com o auxílio de uma lupa. Os órgãos obtidos de cada carrapato foram acondicionados separadamente em conservante RNAlater® em microtubos de 1,5 ml à -20 °C até a extração do material genético. Ao todo foram coletados 412 carrapatos, dentre os quais 86 fêmeas ingurgitadas de R. sanguineus que foram dissecadas. A detecção do agente através da qPCR revelou positividade de 15 entre 86 carrapatos dissecados (17,71%), e dentre os órgãos, 15 entre 86 amostras de intestino e glândula salivar foram consideradas positivas (17,71%), enquanto apenas 10 entre 86 amostras de ovários foram consideradas positivas (11,62%). Variáveis intrínsecas aos animais não apresentaram influência significativa na infecção de seus carrapatos por E. canis. Os carrapatos na estação seca apresentaram 3,97 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que na estação chuvosa (IC: 0,89 –17,71, p < 0,05). Carrapatos coletados em altitudes superiores a 650 m apresentaram 2,86 vezes mais chances de estarem infectados por E. canis que carrapatos coletados em altitudes abaixo de 650 m (IC: 0,9 – 9,15, p = 0,05). A linhagem dos carrapatos envolvidos na transmissão de E. canis nas condições do presente estudo foi constatada como tropical através de digestão por enzimas de restrição de um produto amplificado do DNA mitocondrial que transcreve para a subunidade 16S do RNA ribossomal (16S rRNA).
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-03-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T01:58:30Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T01:58:30Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MENDONÇA, Leo Paulis, Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hospedeiro invertebrado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro. 2020. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11905
identifier_str_mv MENDONÇA, Leo Paulis, Detecção molecular de Ehrlichia canis (Donatien & Lestoquard, 1935) no seu hospedeiro invertebrado Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) coletados em municípios com diferentes altitudes no sudeste do Estado do Rio de Janeiro. 2020. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2020.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11905
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ADEJIMNI, J. O. Effect of water flooding on the oviposition capacity of engorged adult females and hatchabilty of eggs of dog ticks: Rhipicephalus sanguineus and Haemaphysalis leachi leachi. Journal of Parasitology Research. v. 2011. p. 1-5. 2011. AGUIAR, D. M. et al. Prevalence of Ehrlichia canis (Rickettsiales: Anaplasmataceae) in Dogs and Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) Ticks from Brazil. Journal of Medical Entomology. v. 44, n. 1, p. 126–132. 2007. ALMOSNY, N. R. P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos e como zoonoses. Rio de Janeiro: NDLF. Livros, 2002. ANDEREG, P. I.; PASSOS, L. M. F. Canine ehrlichiosis – a review. Revista Clínica Veterinária, n. 19, p. 31-38, 1999. ANDRIC, B. Diagnostic Evaluation of Ehrlichia canis Human Infections. Open Journal of Medical Microbiology. v. 4, p. 132-139. 2014. AZEVEDO, S. S. et al. Seroprevalence and risk factors associated do Ehrlichia canis in dogs from the semiarid of Paraíba state, northeastern Brazil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. v. 48, n. 1. 2011. BANETH, G. et al. Survey of Ehrlichia canis antibodies among dogs in Israel. The veterinary record. v. 138, p. 257-259. 1996. BARKER, C. M.; REISEN, W. K. Epidemiology of Vector-Borne Diseases. Medical and Veterinary Entomology. cap. 4, p. 33–49. 2019. BARROS-BATTESTI, D. M.; ARZUA, M.; BECHARA, G. H. Carrapatos de importância médico-veterinária da Região Neotropical: Um guia ilustrado para identificação de espécies. São Paulo: Vox/ICTTD-3/Butantan. 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Mudanças climáticas. 28 de agosto de 2017. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigidesastres/mudancas-climaticas>. Acesso em 12/10/19. BREITSCHWERDT, E. B.; HEGARTY, B. C.; HANCOCK, S. I. Sequential evaluation of dogs naturally infected with Ehrlichia canis, Ehrlichia chaffeensis, Ehrlichia equi, Ehrlichia ewingii, or Bartonella vinsonii. Journal of Clinical Microbiology, v. 36, n. 9, p. 2645-2651, 1998. BURLINI, L. et. al. Molecular dissimilarities of Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) in Brazil and its relation with samples throughout the world: is there a geographical pattern? Experimental and Apllied Acarology. v. 50, n. 4, p. 361-74. 2010. CODNER, E. C.; FARRIS-SMITH, L. L. Characterization of the subclinical phase of ehrlichiosis in dogs. Journal of the American Veterinary Medical Association. v. 189, p. 47-50. 1986. COSTA, J. O.; SILVA, M.; BATISTA JR., J. A.; GUIMARÃES, M. P. Ehrlichia canis infection in dogs in Belo Horizonte – Brazil. Arquivos da Escola de Veterinária da Universidade de Minas Gerais, v. 25, p. 199-200, 1973. COSTA, J. S. Detecção molecular de Ehrlichia canis em cães e carrapatos Rhipicephalus sanguineus de cães e ambiente domiciliar em Cuiabá, MT. TCC (especialização em medicina veterinária) – Universidade Federal do Mato Grosso, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Cuiabá. 2016. CRONEMBERGER, F. M. et. al. Mapeamento Bioclimático do Estado do Rio de Janeiro. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto – SBSR, Curitiba, PR, Brasil. 2011. DANIELOVA, V. et. al. Integration of a tick-borne encephalitis virus and Borrelie burgdorferi sensu lato into mountain ecosystems, following a shift in altitudinal limit of distribution of their vector, Ixodes ricinus (Krkonose mountains, Czech Republic). Vector Borne Zoonotic Diseases v. 10, n. 3, p. 223-30. 2010. DANTAS-TORRES, F. The brown dog tick, Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae): from taxonomy to control. Veterinary Parasitology. v. 152, n. 3-4, p. 173-185. 2008 DANTAS, M. E. et. al. Diagnóstico Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. CPRM, Brasília. Disponível em: < http://arquivos.proderj.rj.gov.br/inea_imagens/downloads/pesquisa s/APA_Mangaratiba/Dantas_etal_2005.pdf>. Acesso em 12/10/19. 2005. DANTAS-TORRES, F. Biology and ecology of the brown dog tick, Rhipicephalus sanguineus. Parasites & Vectors. v. 3, n. 26. 2010. DANTAS-TORRES, F. OTRANTO, D. Further thoughts on the taxonomy and vector role of Rhipicephalus sanguineus group tick. Veterinary Parasitology. v. 208, p. 9-13. 2015. DAVOUST, B. Canine Erliquiosis. Point Vét, v.25, n. 151, p. 43-51; 1993 DE CASTRO, M. B. et al. Experimental acute canine monocytic ehrlichiosis: clinicopathological and immunopathological findings. Veterinary Parasitology. v. 119, p. 73-86. 2004. DE LA FUENTE, J et al. Overview: Ticks as vectors of pathogens that can cause disease in humans and animals. Frontiers in Bioscience. v. 13, p. 6938-46. 2008 DONATIEN, A., LESTOQUARD, F. State of the present knowledge concerning rickettsiosis of animals. Archives de l’Institut Pasteur d’Algérie Institut Pasteur d’Algérie 15, 142–187. 1935. DOYLE, C. K. et al. Detection of medically important Ehrlichia by quantitative multicolor TaqMan real-time polymerase chain reaction of the dsb gene. The Journal of Molecular Diagnostics. v. 7, n. 4, p. 504-510. 2005. EDWARDS, K. T.; GODDARD, J.; VARELA-STOKES, A.S. Examination of the Internal Morphology of the Ixodid Tick, Amblyomma maculatum Koch, (Acari: Ixodidae); a “How-to” Pictorial Dissection Guide. Midsouth Entomologist. v.2, p.28–39, 2009. EWING, S. A.; BUCKNER, R. G. Manifestation of babesiosis, ehrlichiosis and combined infections in the dog. American Journal of Veterinary Research, Chicago, v. 26, p. 815-828, 1965. EWING, S. A.; ROBERSON, W. R.; BUCKNER, R. G.; HAYAT, C. S. A new strain of Ehrlichia canis. Journal of the American Veterinary Medical Association, v. 159, p. 1771-1774, 1971. FERNANDES, J.I. et al. Eficácia in vitro do nim (Azadirachta indica) no Controle de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae). Revista Brasileira de Medicina Veterinária, v.32 (Supl.1), p. 64-68, 2010. FERREIRA, M. R. A et al. Prevalência, fatores de risco e associações laboratoriais para erliquiose monocitica canina. Enciclopédia Biosfera. v. 8, n. 15, p. 1345-1356. 2012. FOURIE, J. J. et al. Transmission of Ehrlichia canis by Rhipicephalus sanguineus ticks feeding on dogs and on artificial membranes. Veterinary Parasitology. v. 197, n. 3-4, p. 595-603. 2013. GAL, A. et al. Coinfection with multiple tick-borne and intestinal parasites in a 6-week old dog. Canadian Veterinary Journal. v. 48, p. 619–622. 2007. GANGULY, S.; MUKHOPADHAYAY, S. K. Tick-borne ehrlichiosis infection in human beings. Journal of Vector-Borne Diseases. v. 45, o. 273-280. 2008. HALOS, L. et al. Defining the concept of “tick repellency” in veterinary medicine. Parasitology. v. 139, n. 4, p. 419–423. 2012. HARRUS, S. et al. Canine monocytic ehrlichiosis: a retrospective study of 100 cases, and an epidemiological investigation of prognostic indicators for the disease. The Veterinary Record. v. 141, p. 360-363. 1997. HARRUS, S. et al. Comparison of three enzyme-linked immunosorbant assays with the indirect immunofluorescent antibody test for the diagnosis of canine infection with Ehrlichia canis. Veterinary Microbiology. v. 86, p. 361-368. 2002. HARRUS, S. et al. Molecular detection of Ehrlichia canis, Anaplasma bovis, Anaplasma platys, Candidatus Midichloria Mitochondrii and Babesia canis vogeli in ticks from Israel. Clinical Microbiology and Infection. v. 17, n. 3, p. 459-463. 2011. HARRUS, S; WANER, T. Diagnosis of canine monocitic ehrlichiosis (Ehrlichia canis): an overview. The Veterinary Journal. v. 187, p. 292-296. 2011. HILDEBRANDT, P. et al. Ultrastructure of Ehrlichia canis. Infection and immunity. v. 7, n. 2, p. 265-271. 1973. HILL, C. A. et al. Arthropod-borne diseases: vector control in genomics era. Nature reviews microbiology. v. 3, p. 262-268. 2005. INSTITUTO PET BRASIL, 29 de julho de 2019. Mercado pet estima faturar R$ 36,2 bilhões em 2019, alta de 5,4%. Disponível em: <http://institutopetbrasil.com/sem-categoria/mercado-pet-estima-2019/>. Acesso em: 12/10/2019. IPEK, N. D. S.; ÖZÜBEK, S.; & AKTAS, M. Molecular Evidence for Transstadial Transmission of Ehrlichia canis by Rhipicephalus sanguineus sensu lato Under Field Conditions. Journal of Medical Entomology. v. 55, n. 2, p. 440–444. 2017. JESUS, E. F. R. Interface entre a climatologia e a epidemiologia: uma abordagem geográfica. Geotextos. v. 6, n. 2, p. 211-36. 2010. KAMANI, J. et al. Molecular detection and characterization of tick-borne pathogens in dogs and ticks from Nigeria. PLoS Neglected Tropical Diseases. v. 7, n. 3. 2013. KOCH, H. G. Seasonal incidence and attachment sites of ticks (Acari: Ixodidae) on domestic dogs in southeastern Oklahoma and northwestern Arkansas, USA. Journal of Medical Entomology. v. 10, p. 293-298.1982. KOCH H. G. Oviposition of the brown dog tick (Acari: Ixodidae) in the laboratory. Annals of the Entomological Society of America. v. 75, p. 583-586, 1982. KOCH, H.G.; TUCK, M. D. Molting and survival of the brown dog tick (Acari: Ixodidae) under different temperatures and humidities. Annals of the Entomological Society of America. v. 79, p. 11-14. 1986. LABRUNA, M. B. e PEREIRA, M. C. Carrapatos em cães no Brasil. Clínica Veterinária. v. 30, n. 24, p. 32. 2001. LABRUNA, M.B., et al., Comparative biology of the tropical and temperate species of Rhipicephalus sanguineus sensu lato (Acari: Ixodidae) under different laboratory conditions. Ticks and Tick-borne Diseases. v. 8, n. 1, p. 146 – 156. 2016. LACAZ, C. S. et. al. Introdução à geografia médica no Brasil. Editora Edgard Blücher Ltda. e Editora da Universidade de São Paulo. 1972. LEUTENEGGER, C. M. The Real-Time TaqMan PCR and Applications in Veterinary Medicine. Veterinary Sciences Tomorrow, v. 1, 2001. LEVIN, M. L. et. al. Crossbreeding between different geographical populations of the brown dog tick, Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae). Experimental Applied Acarology. v. 58. p. 51–68. 2012. LOPES, M. T. et al. Impactos sócio-ambientais em edificações populares em app no bairro quitandinha - Petrópolis - RJ. X Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. 2003. Disponível em: <http://www.cibergeo.org/XSBGFA/eixo3/3.4/037/037.htm>. Acesso em: 15/01/2020. LOULY, C. C. B. et al . Seasonal dynamics of Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) in dogs from a police unit in Goiânia, Goiás, Brasil. Ciência Rural. v. 37, n. 2, p. 464-469. 2007. LPSN. List of Prokaryotic names with Standing in Nomenclature. Disponível em: <https://lpsn.dsmz.de/species/ehrlichia-canis)>. Acesso em: 15/01/2020. MAFRA, C. et al. First report of Ehrlichia ewingii detected by molecular investigation in dogs from Brazil. Clinical Microbiology and Infection. v. 15, n. 2, p. 55-56. 2009. MANGOLD, A. J.; BARGUES, M. D.; MAS-COMA, S. Mitochondrial 16S rDNA sequences and phylogenetic relationships of species of Rhipicephalus and other tick genera among Metastriata (Acari: Ixodidae). Parasitol Res, v. 84, n. 6, p. 478-484, 1998. MAPAS PARA COLORIR. Mapa do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://www.mapasparacolorir.com.br/mapa-estado-rio-de-janeiro.php>. Acesso em 23/11/2019. MATEI, I. A. et al. Altitude-dependent prevalence of canine granulocytic anaplasmosis in Romania. Vector-Borne and Zoonotic Diseases. v. 17, n. 2, p. 147-151. 2017. MATSUMOTO, K. et al. Experimental infection models of ticks of the Rhipicephalus sanguineus group with Rickettsia conorii. Vector Borne and Zoonotic Diseases. v.5, p. 363–372. 2005. MAVROMATIS, K. et al. The genome of the obligately intracellular bacterium Ehrlichia canis reveals themes of complex membrane structure and immune evasion strategies. Journal of Bacteriology. v. 188, p. 4015–4023. 2006. MEDLOCK, J. M. et. al. Driving forces for changes in geographical distribution of Ixodes Ricinus ticks in Europe. Parasite and Vectors. v. 2, n. 6, p. 1. 2013. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina Textos, 2007. MMWR: Morbidity and Mortality Weekly Report. V. 37, n. 17 p. 270-277. 1988. MORAES-FILHO, J. et al. Genetic analysis of ticks belonging to the Ripicephalus sanguineus group in Latin America. Acta tropica. v. 117, n. 1, p. 51-55. 2011. MORAES-FILHO, J. Competência vetorial de carrapatos do grupo Rhipicephalus sanguineus no Brasil, Argentina e Uruguai para transmissão da bactéria Ehrlichia canis, agente etiológico da erliquiose monocítica canina. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. 2013. MYLONAKIS, M. E. et al. Evaluation of cytology in the diagnosis of acute canine monocytic ehrlichiosis (Ehrlichia canis): a comparison between five methods. Veterinary Microbiology. v. 91, p. 197-204. 2003. NAKAGHI, A. C. H. et al. Canine ehrlichiosis: clinical, hematological, serological and molecular aspects. Ciência Rural. v. 38, n. 3, p. 766-770. 2008. NAVA, S. The taxonomic status of Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806). Veterinary Parasitology. v. 208, n. 1-2, p. 2-8. 2015. NDIP, L. M. et al. Ehrlichia species in Rhipicephalus sanguineus ticks in Cameroon. Vector-borne and Zoonotic Diseases. v. 7, n. 2, p. 221-227. 2007. NEEL, S. H. Medical Support of the U.S. Army in Vietnam, 1965-1970. Department of the Army, Washington D.C. Cap. XII, p. 150-158. 1973. NUTALL, P. A.Wonders of tick saliva. Ticks and Tick-Borne Diseases. 2018. NYINDO, M. et al. Cell-mediated and humoral immune responses of German Shepherd Dogs and Beagles to experimental infection with Ehrlichia canis. American Journal of Veterinary Research. v.41, p. 250-254. 1980. OIE. Vector-borne diseases. 31 de outubro de 2017. Disponível em <https://www.whoA.int/news-room/fact-sheets/detail/vector-borne-diseases>. Acesso em; 12/10/2019. OLIVEIRA, B. C. M. et al. Prevalence of Ehrlichia canis (Rickettsiales: Ehrlichieae) DNA in Tissues From Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae) Ticks in Areas Endemic for Canine Monocytic Ehrlichiosis in Brazil. Journal of Medical Entomology. 2019. PAIVA, D. Desenvolvimento e avaliação de métodos moleculares para caracterização de espécies do gênero Amblyomma Kock, 1884 (Acari:Ixodidae). 2019. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Orientado por Douglas McIntosh. 2019. PAULINO, P. G. et al. Epidemiology of Ehrlichia canis in healthy dogs from the southeastern region of the state of Rio de Janeiro, Brazil. Preventive Veterinary Medicine. v. 159, p. 135-142. 2018. PELEG, O. et. al. Multiplex Real-time qPCR for the detection of Ehrlichia canis and Babesia canis vogeli. Veterinary Parasitology. 2010. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20674177/>. Acesso em: 12/10/2019. PEREZ, M. et al. Human Infection with Ehrlichia Canis Accompanied by Clinical Signs in Venezuela. Annals of the New York Academy of Sciences. v. 1078, n.1, p. 110–117. RAJAPAKSHA, P. et al. A review of methods for the detection of pathogenic microorganisms. The Analyst. 2018. Disponível em: <https://pubs.rsc.org/en/content/articlelanding/2019/an/c8an01488d/unauth#!divAbstract>. Acesso em: 20/01/2020. RIKIHISA, Y., PERRY, B. D.; CORDES, D. O. Ultrastructural study of ehrlichial organisms in the large colons of ponies infected with Potomac horse fever. Infection and Immunity. v. 49, p. 505–512. 1985. RIKIHISA, Y. et al. Ultrastructural and antigenic characterization of a granulocytic ehrlichiosis agent directly isolated and stably cultivated from a patient in New York State. Journal of Infectious Diseases. v. 175, p. 210–213. 1997. SANCHES, G. S. Comparação biológica, morfológica e molecular entre carrapatos do complexo Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae). Tese de Doutorado. Universidade estadual paulista, Instituto de biociências de Rio Claro. 2013. SILVA, V. L. D. D. Avaliação das alterações hematológicas e dos aspectos citológicos e histopatológicos da medula óssea na erliquiose Canina. Dissertação Mestrado - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. SILVEIRA, J. A. G., PASSOS, L. M. F., & RIBEIRO, M. F. B. Population dynamics of Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) in Belo Horizonte, Minas Gerais state, Brazil. Veterinary Parasitology. v. 161, n. 3-4, p. 270-275. 2009. SOBRAL, B. S. et. al. Variabilidade espaço-temporal e interanual da chuva no Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Climatologia, A. XIV, v. 22. p.281-301. 2018. SONENSHINE, D. E.; ROE, R. M. Biology of Ticks, 2ª edição. Oxford University Press, New York. 2014. SOUZA, B. M. P. da S. et al. Prevalence of ehrlichial infection among dogs and ticks in Northeastern Brazil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. v. 19, n. 2, p. 89-93. 2010. STOCKHAM, S. L. et al. Experimental transmission of granulocytic ehrlichial organisms in dogs. Veterinary Clinical Pathology. v. 19, n. 4, p.99-104. 1990. SZABO, M. P. et. al. Biological and DNA evidence of two dissimilar populations of the Rhipicephalus sanguineus tick group (Acari: Ixodidae) in South America. Veterinary Parasitology, v. 130, p. 131-149r. 2005 TOPOGRAPHIC-MAP.COM. Rio de Janeiro, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil (-22.91101;-43.20937). Disponível em: http://pt-br.topographic-map.com/places/Rio-de-Janeiro-7883764. Acesso em: 15/01/2020. VENZAL, J. M. et al. Study on seasonal activity in dogs and ehrlichial infection in Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae) from southern Uruguay. Parasitologia Latinoamericana. vol.62, n.1-2, p. 23-26. 2007. WEN, B. et al. Comparison of nested PCR with imunnofluorescent-antibody assay for detection of Ehrlichia canis infection in dogs treated with doxycicline. Journal of Clinical Microbiology. v. 35, n. 7, p. 1852-1855. 1997. WOODY, B. J.; HOSKINS, J. D. Ehrlichial diseases of dogs. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice. V. 21, n. 1. p. 75-98
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Veterinária
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/1/2020%20-%20Leo%20Paulis%20Mendon%c3%a7a.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/2/2020%20-%20Leo%20Paulis%20Mendon%c3%a7a.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/3/2020%20-%20Leo%20Paulis%20Mendon%c3%a7a.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/11905/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
83f6ee62af7e726127432c6f6f115809
a655cc570a387d0452b2af035dd1fd0b
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107911383285760