Formação colaborativa em educação física : do isolamento docente à colaboração entre pares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bastos, Fabio Bernardo
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13114
Resumo: A formação continuada deve contribuir para a melhoria das condições de trabalho dos professores e seu aprimoramento profissional consoante os avanços e inovações em suas áreas. Apesar dos esforços empenhados, as ações no âmbito federal sofrem por conta da fragmentação e desarticulação das ações de formação organizadas por Estados e Municípios, restringindo suas ações à utilização de instrumentos de gestão de processos, prazos e metas desgarradas das necessidades do chão da escola. Diversos estudos identificam que as ações de formação continuada ainda são realizadas mediante modalidades clássicas e tradicionais. A introdução de modelos inovadores esbarra na ausência de políticas formativas sistemáticas, intencionais, articuladas e contínuas. A formação continuada deve permitir experiências prazerosas para o desvendar de novas formas de ser, pensar e sentir, visando o desenvolvimento pessoal e profissional do professor. O objetivo desta pesquisa foi analisar o desenvolvimento de um projeto de formação colaborativa de professores de educação física, visando descrever a constituição coletiva do processo, os efeitos percebidos pelos professores para a sua formação pessoal, bem como os impactos metodológicos no ensino-aprendizagem. A pesquisa se caracteriza como descritiva, a partir de um modelo de pesquisa-ação em contexto colaborativo. A formação colaborativa foi frequentada em média por 35 professores de educação física da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. O processo de formação abrangeu a seleção de tema em que os professores identificaram maior necessidade (tecnologias nas aulas de educação física) e foi realizado em encontros mensais, durante oito meses. Os professores foram envolvidos em leituras de textos científicos, discussões e planejamento coletivo, apresentação de projetos de intervenção pedagógica e relato das experiências concretizadas na escola. Os dados foram interpretados por meio de observação e registros de campo das reuniões de formação e análise de conteúdo de entrevistas realizadas com os professores ao final da formação. A formação colaborativa configurou possibilidades e potencial baseados na animação de atitudes interacionistas e dialógicas entre os professores; na articulação de conhecimentos teóricos e práticos afirmantes da intencionalidade do ato educativo; no protagonismo de (re)criação e/ou (re)construção de saberes e práticas pedagógicas; e em práticas de ensino que sensibilizaram o professor em colocar o aluno como elemento central no ensino-aprendizagem. Alguns elementos limitantes como hábitos de leituras/estudo/escrita dos professores, quantitativo de participantes e grau de socialização entre pares foram observados como elementos restritivos ao trabalho colaborativo. Ainda assim, as manifestações observadas em distintos grupos de professores durante o processo interativo, mesmo que não comuns a todos, refletiram perspectivas de realização congnoscitiva e interventiva no processo colaborativo. A perspectiva de formação colaborativa incita o debate sobre a necessidade de escutar as necessidades cotidianas do professor, de permitir a livre expressão sobre seus conhecimentos, medos, angústias, proporcionando novas aprendizagens através de momentos de reflexão e de trocas colaborativas e emancipadas e, consequentemente, seu desenvolvimento profissional
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Apesar dos esforços empenhados, as ações no âmbito federal sofrem por conta da fragmentação e desarticulação das ações de formação organizadas por Estados e Municípios, restringindo suas ações à utilização de instrumentos de gestão de processos, prazos e metas desgarradas das necessidades do chão da escola. Diversos estudos identificam que as ações de formação continuada ainda são realizadas mediante modalidades clássicas e tradicionais. A introdução de modelos inovadores esbarra na ausência de políticas formativas sistemáticas, intencionais, articuladas e contínuas. A formação continuada deve permitir experiências prazerosas para o desvendar de novas formas de ser, pensar e sentir, visando o desenvolvimento pessoal e profissional do professor. O objetivo desta pesquisa foi analisar o desenvolvimento de um projeto de formação colaborativa de professores de educação física, visando descrever a constituição coletiva do processo, os efeitos percebidos pelos professores para a sua formação pessoal, bem como os impactos metodológicos no ensino-aprendizagem. A pesquisa se caracteriza como descritiva, a partir de um modelo de pesquisa-ação em contexto colaborativo. A formação colaborativa foi frequentada em média por 35 professores de educação física da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. O processo de formação abrangeu a seleção de tema em que os professores identificaram maior necessidade (tecnologias nas aulas de educação física) e foi realizado em encontros mensais, durante oito meses. Os professores foram envolvidos em leituras de textos científicos, discussões e planejamento coletivo, apresentação de projetos de intervenção pedagógica e relato das experiências concretizadas na escola. Os dados foram interpretados por meio de observação e registros de campo das reuniões de formação e análise de conteúdo de entrevistas realizadas com os professores ao final da formação. A formação colaborativa configurou possibilidades e potencial baseados na animação de atitudes interacionistas e dialógicas entre os professores; na articulação de conhecimentos teóricos e práticos afirmantes da intencionalidade do ato educativo; no protagonismo de (re)criação e/ou (re)construção de saberes e práticas pedagógicas; e em práticas de ensino que sensibilizaram o professor em colocar o aluno como elemento central no ensino-aprendizagem. Alguns elementos limitantes como hábitos de leituras/estudo/escrita dos professores, quantitativo de participantes e grau de socialização entre pares foram observados como elementos restritivos ao trabalho colaborativo. Ainda assim, as manifestações observadas em distintos grupos de professores durante o processo interativo, mesmo que não comuns a todos, refletiram perspectivas de realização congnoscitiva e interventiva no processo colaborativo. A perspectiva de formação colaborativa incita o debate sobre a necessidade de escutar as necessidades cotidianas do professor, de permitir a livre expressão sobre seus conhecimentos, medos, angústias, proporcionando novas aprendizagens através de momentos de reflexão e de trocas colaborativas e emancipadas e, consequentemente, seu desenvolvimento profissionalteachers and their professional development in line with the advances and innovations in their areas. Despite their efforts, the actions of the federal government are constrained by fragmentation and disarticulation of continuous training proposals organized by states and municipalities, making the actions limited to the bureaucratic management processes, deadlines and targets disconnected from the real needs of the school. Several studies have identified the continuous training activities are still held by classical and traditional patterns. The introduction of innovative models is limited by the absence of systematic, intentional, coordinated and continuous policies. Continuous training must include pleasurable experiences for the unveiling of new ways of being, thinking and feeling, seeking personal and professional development of teachers. The objective of this research was to analyze the development of a collaborative educational project with physical education teachers, aiming to describe the collective creation process, the effects perceived by teachers to their personal development, as well as the methodological impact on teaching and learning. The research is characterized as descriptive, from an action research model in collaborative context. The collaborative training was attended on average by 35 physical education teachers of municipal school system of Rio de Janeiro. The training process included the selection of subject in which teachers found greater need (technology in physical education classes) and was carried out in monthly meetings for eight months. Teachers read scientific texts, discussed collaborative planning strategies, presented pedagogical intervention projects and reported experiences implemented in school. The data were interpreted through observation and field records of the training workshops, and content analysis of interviews with teachers at the end of training. The results showed that the collaborative training had potential to mobilize teachers to interactionist and dialogical attitudes; provided articulation of theoretical and practical knowledge that are fundamental to the intentionality of educational action; allowed the teachers assume the role of producers of knowledge and pedagogical practices; raised awareness the teacher to place the student as a central element in the teaching-learning. Also observed were limiting factors to collaboration, as lack of teacher habits to read / study / written, number of participants and degree of socialization among peers. However, the manifestations of teachers during the collaborative process, even if not common to all, mobilized metacognitive processes and encouraged teachers to adopt alternative teaching strategies. Collaborative training encourages the debate on the need to listen to the teacher's needs, allow the free expression of their knowledge, fears, anxieties, providing new learning through reflection and collaborative and emancipated shares that promote professional developmentapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuInstituto de EducaçãoDesenvolvimento profissionalFormação colaborativaEducação físicaProfessional developmentCollaborative teacher educationphysical education.Ciências HumanasFormação colaborativa em educação física : do isolamento docente à colaboração entre paresThe collaborative apprenticeship model in physical education: from isolation to peer collaborationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABDALLA, M. F. B. 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description A formação continuada deve contribuir para a melhoria das condições de trabalho dos professores e seu aprimoramento profissional consoante os avanços e inovações em suas áreas. Apesar dos esforços empenhados, as ações no âmbito federal sofrem por conta da fragmentação e desarticulação das ações de formação organizadas por Estados e Municípios, restringindo suas ações à utilização de instrumentos de gestão de processos, prazos e metas desgarradas das necessidades do chão da escola. Diversos estudos identificam que as ações de formação continuada ainda são realizadas mediante modalidades clássicas e tradicionais. A introdução de modelos inovadores esbarra na ausência de políticas formativas sistemáticas, intencionais, articuladas e contínuas. A formação continuada deve permitir experiências prazerosas para o desvendar de novas formas de ser, pensar e sentir, visando o desenvolvimento pessoal e profissional do professor. O objetivo desta pesquisa foi analisar o desenvolvimento de um projeto de formação colaborativa de professores de educação física, visando descrever a constituição coletiva do processo, os efeitos percebidos pelos professores para a sua formação pessoal, bem como os impactos metodológicos no ensino-aprendizagem. A pesquisa se caracteriza como descritiva, a partir de um modelo de pesquisa-ação em contexto colaborativo. A formação colaborativa foi frequentada em média por 35 professores de educação física da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. O processo de formação abrangeu a seleção de tema em que os professores identificaram maior necessidade (tecnologias nas aulas de educação física) e foi realizado em encontros mensais, durante oito meses. Os professores foram envolvidos em leituras de textos científicos, discussões e planejamento coletivo, apresentação de projetos de intervenção pedagógica e relato das experiências concretizadas na escola. Os dados foram interpretados por meio de observação e registros de campo das reuniões de formação e análise de conteúdo de entrevistas realizadas com os professores ao final da formação. A formação colaborativa configurou possibilidades e potencial baseados na animação de atitudes interacionistas e dialógicas entre os professores; na articulação de conhecimentos teóricos e práticos afirmantes da intencionalidade do ato educativo; no protagonismo de (re)criação e/ou (re)construção de saberes e práticas pedagógicas; e em práticas de ensino que sensibilizaram o professor em colocar o aluno como elemento central no ensino-aprendizagem. Alguns elementos limitantes como hábitos de leituras/estudo/escrita dos professores, quantitativo de participantes e grau de socialização entre pares foram observados como elementos restritivos ao trabalho colaborativo. Ainda assim, as manifestações observadas em distintos grupos de professores durante o processo interativo, mesmo que não comuns a todos, refletiram perspectivas de realização congnoscitiva e interventiva no processo colaborativo. A perspectiva de formação colaborativa incita o debate sobre a necessidade de escutar as necessidades cotidianas do professor, de permitir a livre expressão sobre seus conhecimentos, medos, angústias, proporcionando novas aprendizagens através de momentos de reflexão e de trocas colaborativas e emancipadas e, consequentemente, seu desenvolvimento profissional
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