Avaliação do crescimento inicial, custos de implantação e de manutenção de reflorestamento com espécies nativas em diferentes espaçamentos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/1576 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento de seis espécies florestais nativas da flora brasileira, aos 22 meses de idade, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, e obter os custos de implantação e manutenção desta recomposição, até a idade de 25 meses. O experimento foi instalado, entre outubro e dezembro de 2004, na SFE - Usina Termelétrica Barbosa Lima Sobrinho, pertencente Petrobras, localizada no Km 200 da Rodovia Presidente Dutra, Município de Seropédica-RJ. Foram utilizadas 48 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 x 0,5; 1,0 x 1,0; 1,5 x 1,0; 1,5 x 1,5; 2,0 x 1,5; 2,0 x 2,0 e 3,0 x 2,0 m, os quais constituem os tratamentos. Aos 22 meses após plantio, avaliou-se o crescimento em altura da parte aérea, o diâmetro ao nível do solo (DNS) e a largura da copa (sentidos longitudinal e transversal à linha de plantio), de 10 plantas por espaçamento, de Anadenanthera macrocarpa Benth. Brenan (angico vermelho), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira pimenteira), Schizolobium parahyba Blake (guapuruvu), Chorisia speciosa St. Hill (paineira), Cordia superba Cham. (babosa branca) e Inga marginata (ingá). Logo em seguida, aos 23 meses, foram alocadas em cada espaçamento, cinco amostras de 1,5 x 1,5 m, para avaliação da matocompetição. Como 8 manutenção, foram realizadas cinco capinas manuais (2, 5, 11, 14 e 17 meses após plantio) e uma roçada aos 25 meses. Desde a fase de implantação até a fase de manutenção, todos os custos de insumos e mão de obra foram computados. Foi constatado que o espaçamento teve influência significativa no crescimento inicial, aos 22 meses, de todas as espécies. Em geral, nos espaçamentos mais amplos, as plantas apresentaram maior crescimento. Quanto mais adensado o espaçamento maior o custo de implantação, principalmente devido aos custos das mudas. Até a idade de 25 meses, o custo de manutenção é maior nos espaçamentos mais amplos, devido a maior presença da matocompetição. |
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Nascimento, Daniel Ferreira doLeles, Paulo Sérgio dos SantosOliveira Neto, Sílvio Nolasco deValcarcel, RicardoLeles, Paulo Sérgio dos Santos2018-04-04T14:30:48Z2018-04-04T14:30:48Z2007-03-01https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/1576Este trabalho teve como objetivo verificar a influência do espaçamento de plantio no crescimento de seis espécies florestais nativas da flora brasileira, aos 22 meses de idade, em plantios de recomposição florestal, na Bacia do Rio Guandu, e obter os custos de implantação e manutenção desta recomposição, até a idade de 25 meses. O experimento foi instalado, entre outubro e dezembro de 2004, na SFE - Usina Termelétrica Barbosa Lima Sobrinho, pertencente Petrobras, localizada no Km 200 da Rodovia Presidente Dutra, Município de Seropédica-RJ. Foram utilizadas 48 espécies arbóreas, estabelecidas nos espaçamentos 1,0 x 0,5; 1,0 x 1,0; 1,5 x 1,0; 1,5 x 1,5; 2,0 x 1,5; 2,0 x 2,0 e 3,0 x 2,0 m, os quais constituem os tratamentos. Aos 22 meses após plantio, avaliou-se o crescimento em altura da parte aérea, o diâmetro ao nível do solo (DNS) e a largura da copa (sentidos longitudinal e transversal à linha de plantio), de 10 plantas por espaçamento, de Anadenanthera macrocarpa Benth. Brenan (angico vermelho), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira pimenteira), Schizolobium parahyba Blake (guapuruvu), Chorisia speciosa St. Hill (paineira), Cordia superba Cham. (babosa branca) e Inga marginata (ingá). Logo em seguida, aos 23 meses, foram alocadas em cada espaçamento, cinco amostras de 1,5 x 1,5 m, para avaliação da matocompetição. Como 8 manutenção, foram realizadas cinco capinas manuais (2, 5, 11, 14 e 17 meses após plantio) e uma roçada aos 25 meses. Desde a fase de implantação até a fase de manutenção, todos os custos de insumos e mão de obra foram computados. Foi constatado que o espaçamento teve influência significativa no crescimento inicial, aos 22 meses, de todas as espécies. Em geral, nos espaçamentos mais amplos, as plantas apresentaram maior crescimento. Quanto mais adensado o espaçamento maior o custo de implantação, principalmente devido aos custos das mudas. Até a idade de 25 meses, o custo de manutenção é maior nos espaçamentos mais amplos, devido a maior presença da matocompetição.This work had as objective to verify the influence of the spacing of plantation in the growth of six native forest species of the Brazilian flora, to the 22 months of age, in plantations of forest resetting, the Basin of Guandu River, and to get the costs of implantation and maintenance of this resetting, until the age of 25 months. The experiment was installed, between October and December of 2004, in the SFE - thermoelectrial Plant Barbosa Lima Sobrinho, pertaining Petrobras, located in km 200 of the Highway President Dutra, City of Seropédica-RIO DE JANEIRO. 48 wood species had been used, established with a spacing of 1,0 x 0,5; 1,0 x 1,0; 1,5 x 1,0; 1,5 x 1,5; 2,0 x 1,5; 2,0 x 2,0 and 3,0 x 2,0 m, which the treatments constitute. To the 22 months after plantation, evaluated the growth in height of the aerial part, the diameter to the level of the ground (DNS) and the width of the pantry (directions longitudinal and transversal to the plantation line), of 10 plants for spacing, Anadenanthera macrocarp Benth. Brenan (angico vermelho), Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira pimenteira), Schizolobium parahyba Blake (guapuruvu), speciosa Chorisia St. Hill (paineira), Cordia superba Cham. (babosa white) and Inga marginata (ingá). Immediately afterwards, to the 23 months, they had been placed in each spacing, five samples of 1,5 x 1,5 m, for evaluation of the weed competition. As maintenance, 10 five manual weedings had been carried through (2, 5, 11, 14 and 17 months after plantation) and clearing to the 25 months. Since the phase of implantation until the maintenance phase, all the costs of output and hand of workmanship had been computed. It was evidenced that the spacing had significant influence in the initial growth, to the 22 months, of all the species. In general, in the amplest spacing, the plants had presented greater growth. The more accumulated the spacing biggest the implantation cost, mainly had to the costs of the changes. Until the age of 25 months, the maintenance cost is bigger in the amplest spacing, had the biggest presence of the weed competition.Recomposição florestalSilviculturaMatocompetiçãoAvaliação do crescimento inicial, custos de implantação e de manutenção de reflorestamento com espécies nativas em diferentes espaçamentosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Daniel ferreira do Nascimento.pdfMonografia Daniel ferreira do Nascimento.pdfapplication/pdf130837https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1576/1/Monografia%20Daniel%20ferreira%20do%20Nascimento.pdf38394f0f857d0066dd58db0a8d49c48aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1576/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMonografia Daniel ferreira do Nascimento.pdf.txtMonografia Daniel ferreira do Nascimento.pdf.txtExtracted texttext/plain76423https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1576/3/Monografia%20Daniel%20ferreira%20do%20Nascimento.pdf.txt1e6fd27ffc5daea0e37a6a9786fe7b7cMD53THUMBNAILMonografia Daniel ferreira do Nascimento.pdf.jpgMonografia Daniel ferreira do Nascimento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1355https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/1576/4/Monografia%20Daniel%20ferreira%20do%20Nascimento.pdf.jpgd605539988c378b50da64f10f6e7427dMD5420.500.14407/15762023-11-09 12:23:53.231oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/1576Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:23:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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