Antracnose em espécies de mangue do estado do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/3149 |
Resumo: | Encontradas em vários pontos do litoral brasileiro o Mangue Vermelho, Mangue Branco e Mangue Preto estão entre as principais espécies do manguezal brasileiro, de importância econômica, social e ambiental. Devido às peculiaridades dessas espécies, como resistência a salinidade e desenvolvimento em ambientes pobres em oxigênio os mangues se tornaram responsáveis por uma rica biodiversidade, geração de empregos em comunidades tradicionais e estabilização de solos. Apesar de escassos, aumentou nos últimos anos o cultivo de variedades de mangue nos viveiros florestais destinadas a recuperação de áreas degradadas. Porém, nos meses chuvosos de 2015 e 2016 observaram-se sintomas de doenças em mudas de Mangue Vermelho, de Mangue Branco e de Mangue Preto. As folhas das mudas apresentavam manchas marrom-escuras com halo amarelado, amarelecimento das folhas e queda foliar constante. Objetivou-se com esse estudo a identificação e caracterização dos isolados fungicos causadores da Antracnose e a suscetibilidade de diferentes espécies florestais que compõem os manguezais do Estado do Rio de Janeiro a fim de evitar a disseminação do mesmo nas mudas das espécies e impedir que mudas doentes cheguem ás áreas de recuperação. A princípio as mudas foram levadas do viveiro para o Laboratório Oficial de Diagnóstico Fitossanitário da UFRRJ, onde amostras foliares de ambas as espécies foram expostas a ambiente úmido por alguns dias e a morfologia do tecido observada em microscópio estereoscópico e ótico. Em seguida optou-se pelo isolamento de novas amostras em meio de cultura batata-dextrose-agar (BDA). Ao observar as placas novamente, notou-se inúmeras estruturas gelatinosas, ricas em biotina que protegiam os esporos do fungo. A caracterização molecular foi obtida por teste de PCR com primers específicos, o resultado encontrado foram estruturas de Colletotrichum gloeosporioides em Rhizophora mangle (Mangue Vermelho), Laguncularia racemosa (Mangue Branco) e Aviccenia schaueriana (Mangue Preto) e os testes de patogenicidade comprovaram a virulência do mesmo. Se tratando do primeiro relato registrado no Estado do Rio de Janeiro de Antracnose nessas espécies. |
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Campos, Suênia CristineBrioso, Paulo Sérgio TorresLeles, Paulo Sérgio dos SantosArthur Júnior, José CarlosBrioso, Paulo Sérgio Torres2018-08-23T14:52:16Z2018-08-23T14:52:16Z2016-12-02https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/3149Encontradas em vários pontos do litoral brasileiro o Mangue Vermelho, Mangue Branco e Mangue Preto estão entre as principais espécies do manguezal brasileiro, de importância econômica, social e ambiental. Devido às peculiaridades dessas espécies, como resistência a salinidade e desenvolvimento em ambientes pobres em oxigênio os mangues se tornaram responsáveis por uma rica biodiversidade, geração de empregos em comunidades tradicionais e estabilização de solos. Apesar de escassos, aumentou nos últimos anos o cultivo de variedades de mangue nos viveiros florestais destinadas a recuperação de áreas degradadas. Porém, nos meses chuvosos de 2015 e 2016 observaram-se sintomas de doenças em mudas de Mangue Vermelho, de Mangue Branco e de Mangue Preto. As folhas das mudas apresentavam manchas marrom-escuras com halo amarelado, amarelecimento das folhas e queda foliar constante. Objetivou-se com esse estudo a identificação e caracterização dos isolados fungicos causadores da Antracnose e a suscetibilidade de diferentes espécies florestais que compõem os manguezais do Estado do Rio de Janeiro a fim de evitar a disseminação do mesmo nas mudas das espécies e impedir que mudas doentes cheguem ás áreas de recuperação. A princípio as mudas foram levadas do viveiro para o Laboratório Oficial de Diagnóstico Fitossanitário da UFRRJ, onde amostras foliares de ambas as espécies foram expostas a ambiente úmido por alguns dias e a morfologia do tecido observada em microscópio estereoscópico e ótico. Em seguida optou-se pelo isolamento de novas amostras em meio de cultura batata-dextrose-agar (BDA). Ao observar as placas novamente, notou-se inúmeras estruturas gelatinosas, ricas em biotina que protegiam os esporos do fungo. A caracterização molecular foi obtida por teste de PCR com primers específicos, o resultado encontrado foram estruturas de Colletotrichum gloeosporioides em Rhizophora mangle (Mangue Vermelho), Laguncularia racemosa (Mangue Branco) e Aviccenia schaueriana (Mangue Preto) e os testes de patogenicidade comprovaram a virulência do mesmo. Se tratando do primeiro relato registrado no Estado do Rio de Janeiro de Antracnose nessas espécies.`Red Mangrove`, `White Mangrove` and `Black Mangrove` are found in several places of the Brazilian coast. They are among the main mangrove species in Brazil for their economic, social and environmental importance. Because of the peculiarities of species, such as resistance to salinity, development in oxygen-poor environments, the mangroves became responsible for rich biodiversity and job opportunities in traditional communities and soil stabilization. Even scarce, it has increased the cultivation of mangrove varieties in forest vivarium used to recover the degraded areas in recent year. However, in the rainy months of 2015 and 2016, there were symptoms of diseases in Red Mangrove, White Mangrove and Black Mangrove seedlings. The seedlings` leaves had showed dark brown patches with yellowish halo, yellowing leaves and constant leaf fall. The aim of this research was to identify and characterize the fungal isolates responsible for Antracnose and the sustainability of different forest species that make up the mangroves of the state of Rio de Janeiro, in order to avoid the spread of the disease in the species' seedlings and to prevent the seedlings from reaching recovery areas. At first, the seedlings were taken from the vivarium to the Official Laboratory of Phytosanitary Diagnosis of UFRRJ, where leaf samples of both species were exposed to a humid environment for a few days and the morphology of the tissue were observed with a stereoscopic and optical microscope. Secondly, new samples were isolated in potato-dextrose-agar (BDA) medium. Upon observing plates once more, it was observed numerous gelatinous structures, which is rich in biotin that protected the spores of the fungus. A molecular characterization was obtained by PCR test with specific primers, the result found was structures of Colletotrichum gloeosporioides in Rhizophora mangle (Red Mangrove), Laguncularia racemosa (White Mangrove) and Aviccenia schaueriana (Black Mangrove) and the Pathogenicity test proved its virulence. It is the first recorded report in the State of Rio de Janeiro of Anthracnose in these species.AntracnoseColletotrichum gloeosporioidesFungosPCRAntracnose em espécies de mangue do estado do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessTEXTMonografia_Suênia.pdf.txtMonografia_Suênia.pdf.txtExtracted texttext/plain60442https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3149/3/Monografia_Su%c3%aania.pdf.txtb22e63b9f71b301d357ed36caf19aab2MD53THUMBNAILMonografia_Suênia.pdf.jpgMonografia_Suênia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1296https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3149/4/Monografia_Su%c3%aania.pdf.jpga1c8347d7beaf9dae8ea0eb4affb32b7MD54ORIGINALMonografia_Suênia.pdfMonografia_Suênia.pdfapplication/pdf1090485https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3149/1/Monografia_Su%c3%aania.pdfc634f8ce9fb3f97703861379c6287855MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/3149/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD5220.500.14407/31492023-11-09 12:26:04.588oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/3149Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:26:04Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false |
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