Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10450 |
Resumo: | Este estudo foi realizado no laboratório de pós-colheita da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no município de Seropédica, região da baixada fluminense. Foram coletadas hastes de antúrios (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) cultivadas em Valença-RJ e de rosas (Rosa sp. cv. Vega) cultivadas em Vassouras-RJ com a finalidade de analisar a conservação e longevidade no período pós-colheita em diferentes soluções preservativas, além de identificar os principais gêneros de fungos e bactérias envolvidos no processo de deterioração das flores. As soluções preservativas foram confeccionadas com conservante comercial Flower® (1%), hipoclorito de sódio (1%), óleo de nim (1%), óleo orgânico de menta (1000ppm), óleo orgânico de capim limão (1000ppm) e extrato de própolis orgânica (1%). Para este experimento foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com médias avaliadas através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram utilizadas 4 repetições com 5 hastes em cada por solução testada, totalizando 20 hastes por tratamento. O experimento foi repetido em três épocas, a primeira foi realizada entre os meses de abril e maio de 2013, a segunda entre julho e agosto de 2013 e a terceira entre novembro e dezembro de 2013. No local do experimento, porções da base das hastes foram retiradas ao acaso e então encaminhadas ao laboratório de fitopatologia, e, ao primeiro sinal de deterioração, outra porção da base das hastes eram retiradas e encaminhadas a este mesmo laboratório para cultivo de microrganismos em meios de cultura específicos. Já no laboratório de pós-colheita, a cada 48 horas eram mensuradas a massa fresca, o peso das soluções, o pH e atribuídas notas para escurecimento da espata (antúrios) e do botão floral (rosas), turgescência e curvatura em relação ao pecíolo. As notas atribuídas variaram de 1 a 4, sendo 4 a nota máxima e 1 a nota de descarte total. Os microrganismos encontrados com frequência em ambas espécies foram os fungos Aspergillus sp, e Rhizoctonia sp. Penicillium sp. foi encontrado apenas em hastes de antúrios, enquanto Verticillium sp. e Phytium sp. foram encontrados apenas em rosas. As bactérias mais comuns em antúrios e rosas foram Pseudomonas sp. e Pseudomonas fluorescens, além das Pectobacteria sp.. Apenas em antúrios foram encontrados Bacillus sp. e em rosas Clostridium sp. Na primeira época foram utilizadas todas as soluções, exceto extrato de própolis orgânica, e foi possível constatar que óleo orgânico de menta apresentou os melhores resultados na conservação de antúrios em pós-colheita, apresentando flores ainda sem sinais de escurecimento e túrgidas aos 30 dias após a colheita, entretanto, ao ser incluída a solução preservativa confeccionada com extrato de própolis orgânica, os resultados foram modificados, sendo esta a solução preservativa considerada com o maior potencial para preservação de hastes de antúrios em pós-colheita. Já para rosas, em ambas épocas do experimento, a solução composta com o produto comercial Flower® foi a que apresentou os melhores resultados na conservação das flores. Portanto, para conservação pós-colheita de antúrios, o produto mais indicado é o extrato de própolis orgânica, e para rosas, nenhum produto orgânico foi superior aos efeitos da solução preservativa composta com o conservante químico comercial Flower®. |
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Pereira, Thais EstefaniAraújo, João Sebastião de Paula00666687781http://lattes.cnpq.br/4668715535047425Coneglian, Regina Celi CavestreCarneiro, Leonardo Alves10643357726http://lattes.cnpq.br/09191280510456922023-12-22T01:37:38Z2023-12-22T01:37:38Z2014-04-29Pereira, Thais Estefani. Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas. 2014. [83 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10450Este estudo foi realizado no laboratório de pós-colheita da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no município de Seropédica, região da baixada fluminense. Foram coletadas hastes de antúrios (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) cultivadas em Valença-RJ e de rosas (Rosa sp. cv. Vega) cultivadas em Vassouras-RJ com a finalidade de analisar a conservação e longevidade no período pós-colheita em diferentes soluções preservativas, além de identificar os principais gêneros de fungos e bactérias envolvidos no processo de deterioração das flores. As soluções preservativas foram confeccionadas com conservante comercial Flower® (1%), hipoclorito de sódio (1%), óleo de nim (1%), óleo orgânico de menta (1000ppm), óleo orgânico de capim limão (1000ppm) e extrato de própolis orgânica (1%). Para este experimento foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com médias avaliadas através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram utilizadas 4 repetições com 5 hastes em cada por solução testada, totalizando 20 hastes por tratamento. O experimento foi repetido em três épocas, a primeira foi realizada entre os meses de abril e maio de 2013, a segunda entre julho e agosto de 2013 e a terceira entre novembro e dezembro de 2013. No local do experimento, porções da base das hastes foram retiradas ao acaso e então encaminhadas ao laboratório de fitopatologia, e, ao primeiro sinal de deterioração, outra porção da base das hastes eram retiradas e encaminhadas a este mesmo laboratório para cultivo de microrganismos em meios de cultura específicos. Já no laboratório de pós-colheita, a cada 48 horas eram mensuradas a massa fresca, o peso das soluções, o pH e atribuídas notas para escurecimento da espata (antúrios) e do botão floral (rosas), turgescência e curvatura em relação ao pecíolo. As notas atribuídas variaram de 1 a 4, sendo 4 a nota máxima e 1 a nota de descarte total. Os microrganismos encontrados com frequência em ambas espécies foram os fungos Aspergillus sp, e Rhizoctonia sp. Penicillium sp. foi encontrado apenas em hastes de antúrios, enquanto Verticillium sp. e Phytium sp. foram encontrados apenas em rosas. As bactérias mais comuns em antúrios e rosas foram Pseudomonas sp. e Pseudomonas fluorescens, além das Pectobacteria sp.. Apenas em antúrios foram encontrados Bacillus sp. e em rosas Clostridium sp. Na primeira época foram utilizadas todas as soluções, exceto extrato de própolis orgânica, e foi possível constatar que óleo orgânico de menta apresentou os melhores resultados na conservação de antúrios em pós-colheita, apresentando flores ainda sem sinais de escurecimento e túrgidas aos 30 dias após a colheita, entretanto, ao ser incluída a solução preservativa confeccionada com extrato de própolis orgânica, os resultados foram modificados, sendo esta a solução preservativa considerada com o maior potencial para preservação de hastes de antúrios em pós-colheita. Já para rosas, em ambas épocas do experimento, a solução composta com o produto comercial Flower® foi a que apresentou os melhores resultados na conservação das flores. Portanto, para conservação pós-colheita de antúrios, o produto mais indicado é o extrato de própolis orgânica, e para rosas, nenhum produto orgânico foi superior aos efeitos da solução preservativa composta com o conservante químico comercial Flower®.This study was conducted in the postharvest laboratory at the Federal Rural University of Rio de Janeiro, city of Seropédica. Stems of anthurium (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) that grown in fields from Valença-RJ and roses (Rosa sp. cv. Vega) that grown in Vassouras-RJ were collected for the purpose of analyzing the conservation and longevity in the postharvest period in different preservative solutions, and identify the main especies of fungi and bacteria involved in the decay process of flowers. The preservative solutions were prepared with commercial preservative Flower® (1%), sodium hypochlorite (1%), neem oil (1%), organic peppermint oil (1000ppm), organic lemon grass oil (1000ppm) and propolis (1%). For this experiment the completely randomized design was used, with means evaluated using Tukey's test at 5% probability. Four replicates with five stems were used for each tested solution, totaling 20 stems per treatment. The experiment was repeated three times, the first was held between the months of April and May 2013, the second between July and August 2013, and the third between November and December 2013. Upon arriving to the experiment site, portions of the stems' bases taken at random were sent to the plant pathology laboratory, and at the first sign of deterioration, another portion of the stems' bases was removed and sent to the same laboratory to cultivation of microorganisms in specific culture medium. At the postharvest laboratory, every 48 hours, fresh mass, the weight of the solutions, the pH were measured and assigned grades to darkening of the spathe (anthurium) and floral buds (roses), turgor and curvature in relation to the petiole. The awarded grades ranged 4-1, 4 being the highest score and 1 the note of total discharge, and followed the scale patterns of senescence Pietro (2009) adapted for this experiment. The microorganisms frequently found in both species were the fungi Aspergillus sp. and Rhizoctonia sp.. Penicillium sp. was found only in anthurium's stems, while Verticillium sp. and Pythium sp. were only found in roses. The most common bacteria in anthuriums and roses were Pseudomonas sp. and Pseudomonas fluorescens, in addition to Pectobacteria sp.. Only in anthuriums Bacillus sp. was found. Only in roses, Clostridium sp.. At the first time we used all solutions except organic propolis extract, and that organic peppermint oil showed the best results for the conservation of anthuriums in postharvest, presenting flowers still no signs of darkening and turgid at 30 days after harvest, however, when the preservative solution made with organic propolis extract was included the results were modified, this was the preservative solution considered with the greatest potential for preservation of anthurium's stems in postharvest. For the roses, in both times of the experiment, the solution composed by the commercial product Flower® showed the best results in the conservation of flowers. Therefore, to postharvest conservation of anthuriums, the best product is organic propolis extract, while for roses, not found an organic product to the effects of preservation better than composed solution with the commercial chemical preservative Flower®.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agricultura OrgânicaUFRRJBrasilInstituto de Agronomiasoluções preservativaspós-colheitaflorespreservative solutionspostharvestflowersAgronomiaConservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicasConservation postharvest of Anthuriums (Anthurium andraeanum Lindl.) and Roses (Rosa sp.) in different organic solutionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAKI, A. & PEDROSA, J.M.Y. Aspectos da produção e consumo de flores e plantas ornamentais no Brasil. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.8, n.1/2, p.13-23, 2002. 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Este estudo foi realizado no laboratório de pós-colheita da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no município de Seropédica, região da baixada fluminense. Foram coletadas hastes de antúrios (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) cultivadas em Valença-RJ e de rosas (Rosa sp. cv. Vega) cultivadas em Vassouras-RJ com a finalidade de analisar a conservação e longevidade no período pós-colheita em diferentes soluções preservativas, além de identificar os principais gêneros de fungos e bactérias envolvidos no processo de deterioração das flores. As soluções preservativas foram confeccionadas com conservante comercial Flower® (1%), hipoclorito de sódio (1%), óleo de nim (1%), óleo orgânico de menta (1000ppm), óleo orgânico de capim limão (1000ppm) e extrato de própolis orgânica (1%). Para este experimento foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com médias avaliadas através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram utilizadas 4 repetições com 5 hastes em cada por solução testada, totalizando 20 hastes por tratamento. O experimento foi repetido em três épocas, a primeira foi realizada entre os meses de abril e maio de 2013, a segunda entre julho e agosto de 2013 e a terceira entre novembro e dezembro de 2013. No local do experimento, porções da base das hastes foram retiradas ao acaso e então encaminhadas ao laboratório de fitopatologia, e, ao primeiro sinal de deterioração, outra porção da base das hastes eram retiradas e encaminhadas a este mesmo laboratório para cultivo de microrganismos em meios de cultura específicos. Já no laboratório de pós-colheita, a cada 48 horas eram mensuradas a massa fresca, o peso das soluções, o pH e atribuídas notas para escurecimento da espata (antúrios) e do botão floral (rosas), turgescência e curvatura em relação ao pecíolo. As notas atribuídas variaram de 1 a 4, sendo 4 a nota máxima e 1 a nota de descarte total. Os microrganismos encontrados com frequência em ambas espécies foram os fungos Aspergillus sp, e Rhizoctonia sp. Penicillium sp. foi encontrado apenas em hastes de antúrios, enquanto Verticillium sp. e Phytium sp. foram encontrados apenas em rosas. As bactérias mais comuns em antúrios e rosas foram Pseudomonas sp. e Pseudomonas fluorescens, além das Pectobacteria sp.. Apenas em antúrios foram encontrados Bacillus sp. e em rosas Clostridium sp. Na primeira época foram utilizadas todas as soluções, exceto extrato de própolis orgânica, e foi possível constatar que óleo orgânico de menta apresentou os melhores resultados na conservação de antúrios em pós-colheita, apresentando flores ainda sem sinais de escurecimento e túrgidas aos 30 dias após a colheita, entretanto, ao ser incluída a solução preservativa confeccionada com extrato de própolis orgânica, os resultados foram modificados, sendo esta a solução preservativa considerada com o maior potencial para preservação de hastes de antúrios em pós-colheita. Já para rosas, em ambas épocas do experimento, a solução composta com o produto comercial Flower® foi a que apresentou os melhores resultados na conservação das flores. Portanto, para conservação pós-colheita de antúrios, o produto mais indicado é o extrato de própolis orgânica, e para rosas, nenhum produto orgânico foi superior aos efeitos da solução preservativa composta com o conservante químico comercial Flower®. |
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