Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Thais Estefani
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10450
Resumo: Este estudo foi realizado no laboratório de pós-colheita da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no município de Seropédica, região da baixada fluminense. Foram coletadas hastes de antúrios (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) cultivadas em Valença-RJ e de rosas (Rosa sp. cv. Vega) cultivadas em Vassouras-RJ com a finalidade de analisar a conservação e longevidade no período pós-colheita em diferentes soluções preservativas, além de identificar os principais gêneros de fungos e bactérias envolvidos no processo de deterioração das flores. As soluções preservativas foram confeccionadas com conservante comercial Flower® (1%), hipoclorito de sódio (1%), óleo de nim (1%), óleo orgânico de menta (1000ppm), óleo orgânico de capim limão (1000ppm) e extrato de própolis orgânica (1%). Para este experimento foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com médias avaliadas através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram utilizadas 4 repetições com 5 hastes em cada por solução testada, totalizando 20 hastes por tratamento. O experimento foi repetido em três épocas, a primeira foi realizada entre os meses de abril e maio de 2013, a segunda entre julho e agosto de 2013 e a terceira entre novembro e dezembro de 2013. No local do experimento, porções da base das hastes foram retiradas ao acaso e então encaminhadas ao laboratório de fitopatologia, e, ao primeiro sinal de deterioração, outra porção da base das hastes eram retiradas e encaminhadas a este mesmo laboratório para cultivo de microrganismos em meios de cultura específicos. Já no laboratório de pós-colheita, a cada 48 horas eram mensuradas a massa fresca, o peso das soluções, o pH e atribuídas notas para escurecimento da espata (antúrios) e do botão floral (rosas), turgescência e curvatura em relação ao pecíolo. As notas atribuídas variaram de 1 a 4, sendo 4 a nota máxima e 1 a nota de descarte total. Os microrganismos encontrados com frequência em ambas espécies foram os fungos Aspergillus sp, e Rhizoctonia sp. Penicillium sp. foi encontrado apenas em hastes de antúrios, enquanto Verticillium sp. e Phytium sp. foram encontrados apenas em rosas. As bactérias mais comuns em antúrios e rosas foram Pseudomonas sp. e Pseudomonas fluorescens, além das Pectobacteria sp.. Apenas em antúrios foram encontrados Bacillus sp. e em rosas Clostridium sp. Na primeira época foram utilizadas todas as soluções, exceto extrato de própolis orgânica, e foi possível constatar que óleo orgânico de menta apresentou os melhores resultados na conservação de antúrios em pós-colheita, apresentando flores ainda sem sinais de escurecimento e túrgidas aos 30 dias após a colheita, entretanto, ao ser incluída a solução preservativa confeccionada com extrato de própolis orgânica, os resultados foram modificados, sendo esta a solução preservativa considerada com o maior potencial para preservação de hastes de antúrios em pós-colheita. Já para rosas, em ambas épocas do experimento, a solução composta com o produto comercial Flower® foi a que apresentou os melhores resultados na conservação das flores. Portanto, para conservação pós-colheita de antúrios, o produto mais indicado é o extrato de própolis orgânica, e para rosas, nenhum produto orgânico foi superior aos efeitos da solução preservativa composta com o conservante químico comercial Flower®.
id UFRRJ-1_dc7d061747df2b29f149d1e6b069af72
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10450
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Pereira, Thais EstefaniAraújo, João Sebastião de Paula00666687781http://lattes.cnpq.br/4668715535047425Coneglian, Regina Celi CavestreCarneiro, Leonardo Alves10643357726http://lattes.cnpq.br/09191280510456922023-12-22T01:37:38Z2023-12-22T01:37:38Z2014-04-29Pereira, Thais Estefani. Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas. 2014. [83 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10450Este estudo foi realizado no laboratório de pós-colheita da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no município de Seropédica, região da baixada fluminense. Foram coletadas hastes de antúrios (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) cultivadas em Valença-RJ e de rosas (Rosa sp. cv. Vega) cultivadas em Vassouras-RJ com a finalidade de analisar a conservação e longevidade no período pós-colheita em diferentes soluções preservativas, além de identificar os principais gêneros de fungos e bactérias envolvidos no processo de deterioração das flores. As soluções preservativas foram confeccionadas com conservante comercial Flower® (1%), hipoclorito de sódio (1%), óleo de nim (1%), óleo orgânico de menta (1000ppm), óleo orgânico de capim limão (1000ppm) e extrato de própolis orgânica (1%). Para este experimento foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com médias avaliadas através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram utilizadas 4 repetições com 5 hastes em cada por solução testada, totalizando 20 hastes por tratamento. O experimento foi repetido em três épocas, a primeira foi realizada entre os meses de abril e maio de 2013, a segunda entre julho e agosto de 2013 e a terceira entre novembro e dezembro de 2013. No local do experimento, porções da base das hastes foram retiradas ao acaso e então encaminhadas ao laboratório de fitopatologia, e, ao primeiro sinal de deterioração, outra porção da base das hastes eram retiradas e encaminhadas a este mesmo laboratório para cultivo de microrganismos em meios de cultura específicos. Já no laboratório de pós-colheita, a cada 48 horas eram mensuradas a massa fresca, o peso das soluções, o pH e atribuídas notas para escurecimento da espata (antúrios) e do botão floral (rosas), turgescência e curvatura em relação ao pecíolo. As notas atribuídas variaram de 1 a 4, sendo 4 a nota máxima e 1 a nota de descarte total. Os microrganismos encontrados com frequência em ambas espécies foram os fungos Aspergillus sp, e Rhizoctonia sp. Penicillium sp. foi encontrado apenas em hastes de antúrios, enquanto Verticillium sp. e Phytium sp. foram encontrados apenas em rosas. As bactérias mais comuns em antúrios e rosas foram Pseudomonas sp. e Pseudomonas fluorescens, além das Pectobacteria sp.. Apenas em antúrios foram encontrados Bacillus sp. e em rosas Clostridium sp. Na primeira época foram utilizadas todas as soluções, exceto extrato de própolis orgânica, e foi possível constatar que óleo orgânico de menta apresentou os melhores resultados na conservação de antúrios em pós-colheita, apresentando flores ainda sem sinais de escurecimento e túrgidas aos 30 dias após a colheita, entretanto, ao ser incluída a solução preservativa confeccionada com extrato de própolis orgânica, os resultados foram modificados, sendo esta a solução preservativa considerada com o maior potencial para preservação de hastes de antúrios em pós-colheita. Já para rosas, em ambas épocas do experimento, a solução composta com o produto comercial Flower® foi a que apresentou os melhores resultados na conservação das flores. Portanto, para conservação pós-colheita de antúrios, o produto mais indicado é o extrato de própolis orgânica, e para rosas, nenhum produto orgânico foi superior aos efeitos da solução preservativa composta com o conservante químico comercial Flower®.This study was conducted in the postharvest laboratory at the Federal Rural University of Rio de Janeiro, city of Seropédica. Stems of anthurium (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) that grown in fields from Valença-RJ and roses (Rosa sp. cv. Vega) that grown in Vassouras-RJ were collected for the purpose of analyzing the conservation and longevity in the postharvest period in different preservative solutions, and identify the main especies of fungi and bacteria involved in the decay process of flowers. The preservative solutions were prepared with commercial preservative Flower® (1%), sodium hypochlorite (1%), neem oil (1%), organic peppermint oil (1000ppm), organic lemon grass oil (1000ppm) and propolis (1%). For this experiment the completely randomized design was used, with means evaluated using Tukey's test at 5% probability. Four replicates with five stems were used for each tested solution, totaling 20 stems per treatment. The experiment was repeated three times, the first was held between the months of April and May 2013, the second between July and August 2013, and the third between November and December 2013. Upon arriving to the experiment site, portions of the stems' bases taken at random were sent to the plant pathology laboratory, and at the first sign of deterioration, another portion of the stems' bases was removed and sent to the same laboratory to cultivation of microorganisms in specific culture medium. At the postharvest laboratory, every 48 hours, fresh mass, the weight of the solutions, the pH were measured and assigned grades to darkening of the spathe (anthurium) and floral buds (roses), turgor and curvature in relation to the petiole. The awarded grades ranged 4-1, 4 being the highest score and 1 the note of total discharge, and followed the scale patterns of senescence Pietro (2009) adapted for this experiment. The microorganisms frequently found in both species were the fungi Aspergillus sp. and Rhizoctonia sp.. Penicillium sp. was found only in anthurium's stems, while Verticillium sp. and Pythium sp. were only found in roses. The most common bacteria in anthuriums and roses were Pseudomonas sp. and Pseudomonas fluorescens, in addition to Pectobacteria sp.. Only in anthuriums Bacillus sp. was found. Only in roses, Clostridium sp.. At the first time we used all solutions except organic propolis extract, and that organic peppermint oil showed the best results for the conservation of anthuriums in postharvest, presenting flowers still no signs of darkening and turgid at 30 days after harvest, however, when the preservative solution made with organic propolis extract was included the results were modified, this was the preservative solution considered with the greatest potential for preservation of anthurium's stems in postharvest. For the roses, in both times of the experiment, the solution composed by the commercial product Flower® showed the best results in the conservation of flowers. Therefore, to postharvest conservation of anthuriums, the best product is organic propolis extract, while for roses, not found an organic product to the effects of preservation better than composed solution with the commercial chemical preservative Flower®.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Agricultura OrgânicaUFRRJBrasilInstituto de Agronomiasoluções preservativaspós-colheitaflorespreservative solutionspostharvestflowersAgronomiaConservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicasConservation postharvest of Anthuriums (Anthurium andraeanum Lindl.) and Roses (Rosa sp.) in different organic solutionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAKI, A. & PEDROSA, J.M.Y. Aspectos da produção e consumo de flores e plantas ornamentais no Brasil. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.8, n.1/2, p.13-23, 2002. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Editora UFV. Viçosa-MG. 382p. 2007. ALMEIDA, E.F.A.; OLIVEIRA PAIVA, P.D.; OLIVEIRA LIMA, L.C.; CORDEIRO SILVA, F.; RESENDE, M.L.; PAIVA, R.; ALVES NOGUEIRA, D. Diferentes conservantes comerciais e condições de armazenamento na pós-colheita de rosas. CERES, v. 17, n. 6, p.193-198, 2009. ANEFALOS, L.C. & GUILHOTO, J.J.M. Estrutura do Mercado Brasileiro de flores e plantas ornamentais. Revista Agricultura. São Paulo-SP. 50(2):41-63, 2003. ANTES, R.B. Oclusão Vascular na Pós-colheita de Rosas e Gérberas de corte. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós Graduação em Fitotecnia. Porto Alegre (RS). 84p. 2007. ANTES, R.B.; MONTERO, C.R.S.; RIETH, S. E BENDER, R.J. Bloqueio Vascular em hastes de rosas cv. Vegas. Revista Brasileira de Biociências. Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p. 471-473, jul. 2007. ARRUDA, V.M. Preparados Homeopáticos na Pós-colheita de flores. (Doutorado em Fitotecnia). Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG. 104p. 2009. BARBIERI, R.L. & STUMPF, E.R.T. Origem, Evolução e História das Rosas Cultivadas. Rev. Bras. Agrociência, Pelotas, v.11, n.3, p. 267-271. 2005. BARBOSA, J.G.; MEDEIROS, A.R.S.; FINGER, F.L.; REIS, F.P.; ÁLVARES, V.S.; BARBOSA, M.S. Longevidade de inflorescências de lírio, de diferentes estádios de colheita, pré-tratadas com sacarose e tiossulfato de prata (STS). Ciência Rural v.36 n.1 Santa Maria-RS. 2006. BATALHA, M.O. & BUAINAIN, A.M. Cadeias produtivas de flores e mel. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Jardim de Oportunidades – Revista SEBRAE de Agronegócios, n.1. 2007. BONGERS, F.J.G. Informativo Ibraflor. Holambra-SP. P.1-10. 2000. BORGES, C. H. F.; ALMEIDA, D. A.; FRAGIORGE; E. J. Atividade Antibacteriana e Antifúngica de diferentes concentrações de Extratos Hidroalcoólicos de Própolis (EHP) em linguiça frescal suína. Engenharia de Alimentos - FAZU em Revista, Uberaba, n. 6, p. 53-82. 2009. BRACKMANN et al. Armazenamento de Crisântemos em Diferentes Temperaturas e Soluções Conservantes. Rev. Bras. de Agrociência, v.6 n°1, 2000. BRACKMANN, A.; BELLÉ, R.A.; FREITAS, S.T.; MELLO, A.M. Qualidade de pré-colheita e vida de vaso de inflorescências de Crisântemo ‘Bronze Repin’ com aplicação de aminoetoxivinilglicina. Revista da FZVA. Uruguaiana, v.11, n.1, p. 107-115. 2004. BRACKMANN, A.; BELLÉ. R.A.; BORTOLUZZI, G. Armazenamento de Zinnia 78 elegans JACQ. em diferentes temperaturas e soluções conservantes. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v.4, n.1, p.20-25, 1998. BRASIL, IBGE. Caracterização do Setor Produtivo de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil – 1995 – 1996. Estudos e Pesquisas – Informação Econômica 2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2004. BRASIL, MAPA. Produção Integrada no Brasil: agropecuária sustentável, alimentos seguros. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. (Capítulo 16- Produção Integrada de Flores – 10p.). Brasília-DF. 1008p. 2009. BRASIL, UFV-FUNARBE. Diagnóstico da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais no Estado de Alagoas. Universidade Federal de Viçosa. Contrato UFV-FUNARBE/ SEBRAE-AL. Viçosa-MG. 28p. 2003. CAETANO, A.C.G. & MADALENO, L.L. Controle de contaminantes bacterianos na fermentação alcoólica com a aplicação de biocidas naturais. Ciência & Tecnologia: FAETEC-JB. Jaboticabal, v. 2, n. 1, p. 27-37. 2011. CARNEIRO, T.F.; FINGER, F.L.; SANTOS, V.R.; NEVES, L.L.M.; BARBOSA, J.G. Influência da sacarose e do corte da base da haste na longevidade de inflorescências de Zinnia elegans. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.37, n. 8, p. 1065-1070. 2002. CASTRO, A.C.R. Deficiência de Macronutrientes em Helicônia ‘Golden Torch’. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco. Programa de Pós Graduação em Botânica. Recife-PE. 102p. 2007. CASTRO, C.E.F. Cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental. Campinas, v.4, 46 p. 1998. CAVASINI, R. Inibidores de etileno na pós-colheita de Lisianthus. Botucatu-SP. Faculdade de Ciências Agronômicas. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. 2013. 93p. Dissertação (Mestrado). CHITARRA, M. I. F. & CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 785 p, 2005. CORDEIRO, D.C.; MAPELI, A.M.; CORREIA, T.D.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G. Influência do uso de solução de vaso e inibidores da ação do etileno sobre a vida de vaso de Epidendrum ibaguense Kunth. 46° Congresso Brasileiro de Olericultura, 2006. Disponível em: http://www.abhorticultura.com.br/biblioteca/arquivos/Download/ Biblioteca/46_0550.pdf. Acesso em 28/01/2014. CORDEIRO, D.C.; FINGER, F.L.; SANTOS, J.S.; KARSTEN, J.; BARBOSA, J.G. Sensibilidade da rosa ‘Osiana’ ao etileno. Bragantia, Campinas, v.70, n.3, p. 677-681, 2011. CORRÊA, L.B. Citotaxonomia do Gênero Anthurium (Araceae). Auxílio à taxonomia de espécies da seção Urospadix coletadas na Floresta Atlântica Brasileira. Monografia. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas-RS. 2006. COSTA, A.S. Conservação pós-colheita, sintomas e respostas fisiológicas da senescência e injúria por frio em hastes florais de Heliconia bihai. Recife. Universidade Federal de Pernambuco. 2009. 83p. Tese (Doutorado). 79 COSTA, R. A.; JUNIOR, J.A.C.; CUNHA, H.; RENNÔ, M.C. Viabilidade Econômica da Floricultura. PESAGRO-RIO. 44p. Outubro, 2006. DIAS-TAGLIACOZZO, G. M; CASTRO, C. E. F. Fisiologia da pós-colheita de espécies ornamentais. Fisiologia vegetal: produção e pós-colheita. Curitiba: Champagnat, v. 1, p. 359-382. 2002. DREFAHL, A. Organogênese de Rosa x hybrida cv. Vegas. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2004. 77p. Dissertação (Mestrado). DURIGAN, M. F. B. Fisiologia e conservação pós-colheita de flores cortadas de gérbera. (Doutorado em Produção Vegetal). Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal-SP. 147p. 2009. ESASHIKA, D.A.S. Diagnóstico da produção e pós-colheita de Hostênsia (Hydrangea macrophyla Serv.) para flor de corte na propriedade Hortência & cia de Brasília. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Universidade de Brasília. Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Agronômica. 48p. 2011. FINGER, F. L.; CAMPANHA, M. M.; BARBOSA, J. G.; FONTES, P. C. R. Influence of ethephon, silver thiosulfate and sucrose pulsing on bird-of-paradise vase life. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Brasília, v. 11, n. 2, p. 119-122, 1999. FINGER, F.L.; CARNEIRO, T.F.; BARBOSA, J.G. Senescência pós-colheita de inflorescências de esporinha (Consolida ajacis). Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v.39, n.6, p. 533-537, 2004. FRANÇA, C.A.M. & MAIA, M.B.R.. Panorama do agronegócio de flores e plantas ornamentais no Brasil. Anais do Congresso da SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural). Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Porto Velho-RO, 2008. FUKASAWA S.T.; CAMPOS D.V.A.; WADA J.F.; LASCHI D.; KATZ I. Conservação e aumento da longevidade floral de Lisianthus. Horticultura Brasileira 22. Anais do 44º Congresso Brasileiro de Olericultura. 2004. GUIMARÃES, A.A. Manejo pós-colheita de hastes florais de Heliconia bihai. Viçosa-MG. Universidade Federal de Viçosa. 2008. 159p. Tese (Doutorado). GURJÃO, F.F.; BARBOSA, J.A.; SILVA, R.A.R.; GOMES, D.L.S.; BARBOSA, A.H.D.; SILVA, M.S.; PEREIRA, W.E. Qualidade, Procedência e Perdas Pós-colheita de Rosas de Corte comercializadas em Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.8, n.2, p.177-190, 2006. IBRAFLOR. Instituto Brasileiro de Floricultura. Release Imprensa. Dados gerais do setor. Dezembro/2013. Disponível em: http://www.ibraflor.com/ns_mer_interno.php. Acesso em 29/01/2014. KADER A.A. Postharvest technology of horticultural crops. Publication 3311 University of California, Oakland. 326p. 1992. KARSTEN, J. Envolvimento da peroxidase e polifenoloxidase no bloqueio xilemático de hastes de ave-do-paraíso (Strelitzia reginae). Programa de pós-graduação em Fisiologia 80 Vegetal. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG. 2009. 117p. Dissertação (Mestrado). LAMAS, A. M. Logística de exportação para flores e folhagens tropicais. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v. 8, n. 1/2, p. 103-106, 2002. LAMAS, A.M. Flores: Produção, pós-colheita e mercado. Fortaleza: Instituto Frutal, 109p. 2004. Disponível em: http://www.fit.ufsc.br/disciplinas_download.php?cod=2113. Acesso em 25/01/2014. LEME, J.M. Resfriamento e conservação de antúrio ‘IAC Eidibel’. Campinas-SP. Faculdade de Engenharia Agrícola. Universidade Estadual de Campinas. 2004. 104p. Dissertação (Mestrado). LIMA, J.D. et al. Tecnologia pós-colheita de flores de corte. São Paulo: Instituto Biológico, 7p, 2006. LOGES, V.; TEIXEIRA, M.C.F.; CASTRO, A.C.R.; COSTA, A.S. Colheita, pós-colheita e embalagem de flores tropicais em Pernambuco. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.23, n.3, p. 699-702. 2005. LOGUERCIO, A.P.; GROFF, A.C.M.; PEDROZZO, A.F.; WITT, N.M.; SILVA, M.S.; VARGAS, A.C. Atividade in vitro do extrato de própolis contra agentes bacterianos da mastite bovina. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 41, n. 2, p. 347-349. 2006. LORENZI, H. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 2ͣ edição, 946p, 1999. MARQUES, A.E. Estudos sobre o bloqueio do xilema na pós-colheita das inflorescências de Ave- do-Paraíso (Strelitzia reginae Aiton). Viçosa-MG. Programa de Pós-graduação em fisiologia Vegetal. Universidade Federal de Viçosa. 2008. 60p. Dissertação (Mestrado). MATTIUZ, C.F.M.; RODRIGUES, R. de J.D.; MATTIUZ, B.H.; PIVETTA, K.F.L. Physiological and qualitative aspects of postharvest conservation of red ginger Alpinia purpurata (Vieill.) K. Schum.] inflorescences. Científica, Jaboticabal, v.33, n.1, p.83-90, 2005. MAYAK, S. Senescence of cut flowers. HortScience, v.22, n.5, p.863-865, 1987. MAYO, S. J., BOGNER, J.; BOYCE, P. C.; The Genera of Araceae, Royal Botanic Gardens: Kew, 1997. MIURA, N.S. Doenças bacterianas e virais em antúrio e avaliação da resistência de variedades de Anthurium andraeanum aos patógenos encontrados em Mogi das Cruzes. Dissertação de Mestrado. Instituto Biológico. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. São Paulo – SP. 2010. MOSCA, J.L.; CAVALCANTE, R.A.; MACIEL, V.T.; PAIVA, W.O. Efeito da temperatura e da solução conservante na qualidade pós-colheita de Zingiber spectabile Griff. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v.14, n.2, p. 197-204. 2009. NOWAK, J.; GOSZCZYNSKA, M.D.; RUDNICK, R.M. Storage of cut flowers and ornamental pkants: presente status and future prospect. Postharvest News and Information, v.2, n.4, p. 255-260, 1991. 81 NOWAK, J.; RUDNICKI, R. M. Postharvest handling and storage of cut flowers, florist greens and potted plants. Portland: Timber Press, 210p, 1990. OKUDA T. Mercado de Flores tem grande potencial no país. Frutas e Legumes. São Paulo. v.1, n.4. p. 22-26. 2000. OLIVEIRA, E.C. Irrigação da Roseira cultivada em Sistema de Produção Integrada: Viabilidade Técnica e Econômica. 2012. Programa de Pós-graduação em Recursos Hídricos. Universidade Federal de Lavras. Lavras-MG. 186p. Tese (Doutorado). PIETRO, J. Fisiologia pós-colheita de Rosas cortadas cv. Vega. 125p. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Universidade Estadual Paulista. Jaboticabal, 2009. POLTRONIERI, L.S. & VERZIGNASSI, J.R. Fitossanidade na Amazônia: inovações tecnológicas. Belém, PA. EMBRAPA Amazônia Oriental.425p. 2007. RATES, S.M.K. Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de Farmacognosia. Revista Brasileira de Farmacognosia, V. 11, n. 2, p. 57-69. 2001. REID, M.S.; KOFRANEK, A.M. Postharvest physiology of cut flowers. Chron. Horticulture, v.2, p.25-27, 1980. REID, M.S. Effects of low temperatures on ornamental plants. Acta Hort. 298, 215-223. 1991. REID, M.S. Handling of Cut Flowers for Export. University of California, Davis, CA. Proflora bulletin, 2009. REIS, S.N. Soluções de pulsing e de manutenção pós-colheita de flores de corte. Lavras. Universidade Federal de Lavras. 73p. 2009. Tese (Doutorado). SALINGER, J.P. Produção comercial de flores. Ed. Zaragoza Acribia. 371p. 1991. SALOMÉ, J.R. Mercado Brasileiro de flores e plantas ornamentais. Pesquisa e Tecnologia, vol. 4, n. 1. Jan-Jun, 2007. SANDES, A.R.R.; DI BLASI, G. Biodiversidade e Diversidade Química e Genética. Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento.n.13. p 28-32. 2000. SANGALLI, A.; SCALON, S.P.Q.; CARVALHO, J.C.L. Perda de Massa de Flores de Capuchinha após armazenamento. Hortic. Bras. v.25 n.3 Brasília. 2007. SANT’ANNA, H.L.S.; SANTOS, O.S.N.; SANTOS, C.R.S.; MARTINS,C.Y.; SANTOS, M.B.; ALMEIDA, M.A.; SILVA, F.; MARTINS, G.N.; LEDO, C.A.S. Longevidade pós-colheita de alpínia (Alpinia purpurata (vieill.) K. Schum) tratada com soluções de sacarose e extratos aquosos naturais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. V. 12, n.3. Botucatu-SP. 2012. SANTOS, A.P.B. A beleza, a popularidade, a toxidade e a importância econômica de espécies de Aráceas. Rev. Virtual de Quim, 3(3), 181-195. 2011. SANTOS, M.H.L.C.; SANTOZ, E.E.F.; LIMA, G.P.P. Soluções conservantes em sorvetão pós-colheita. Ciência Rural. Santa Maria, v38, n. 8, p. 2354-2357. 2008. SCHEFFER, R.D. & CROAT, T.B. Cromossome numbers in the genus Anthurium 82 (Araceae). II American Journal of Botany, 70: 858-871. 1983. SILVA, L.R.; OLIVEIRA, M.D.M; SILVA, S.M. Manejo pós-colheita de hastes florais de gladíolos (Gladiolos grandiflorus L.) Acta Agronómica. V.V.57, n.2. 2008. SILVA, T.P. Fisiologia do desenvolvimento e senescência de flores de capuchinha (Tropaeolum majus L.). Viçosa-MG. Universidade Federal de Viçosa. 2012. 68p. Tese (Doutorado). SMORIGO, J.N. Análise da eficiência dos sistemas de distribuição de flores e plantas ornamentais no estado de São Paulo. Piracicaba. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo. 2000. 132p. Dissertação (Mestrado). SMORIGO, J.N. Os sistemas de distribuição de flores e plantas ornamentais: uma aplicação da economia dos custos de transação. II Workshop Brasileiro de Gestão de Sistemas Agroalimentares – PENSA/FEA/USP. Ribeirão Preto-SP. 1999. SOUZA, S.O.; LIMA, C.A.M.; FINGER, F.L.; SANTOS A.C.N.; COSTA, A.C.S.; OLIVEIRA, A.H. Conservação pós-colheita de inflorescências de helicônia ‘Golden Torch’ em solução pulsing de aminoetoxivinilglicina. Anais da Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Semi-Árido. Documento 205. 2007 SONEGO, G. & BRACKMANN, A. Conservação pós-colheita de flores. Ciência Rural, v. 25, n.3, p. 473-479, 1995. TAGLIACOZZO, G.M.D.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G.. Fisiologia pós-colheita de flores de corte. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental. Campinas-SP. V.11, n.2, p. 89-99. 2005. TOMBOLATO, A.F.C. Cultivo comercial de plantas ornamentais: Antúrio (Anthurium andraeanum Lindl). Campinas: Instituto Agronômico, p. 70-87, 2004. TOMBOLATO, A.F.C.; UZZO, R.P.; CASTRO, A.C.R. de; SAKAI, M.; SAES, L.A. Recursos genéticos e melhoramento do antúrio (Anthurium andraeanum Linden) no IAC-APTA. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v.10, p.1-5, 2004. VALADARES, R.T., MARTINS, M.L.L. & COELHO, M.A.N. O gênero Anthurium Schott (Araceae) no Parque Estadual Paulo César Vinha, Guarapari, Espírito Santo. Natureza on line 8(3):107-113. 2010. VAN DOORN, W.G. Vascular occlusion in cut flowers. I General principles and recent advances. Acta Horticulturae, 482: 59-64. 1999. VAN DOORN, W.G. & WITTE, Y. Effect of Dry Storage on Bacterial Counts in Stems of Cut Rose Flowers. HortScience 26(12): 1521-1522. 1991. VAN DOORN, W.G. & WITTE, Y.D. Effect of bacteria on scape bending in cut Gerbera jamesonii flowers. Journal of American Society of Horticultural Science, Alexandria, v. 119, n. 3, p. 568-571, 1994. VAN DOORN, W.G. Vascular occlusion in cut flowers. Horticulture Review, New York, v.18, p. 1-85, 1997. VAN DOORN, W.G. & WITTE, Y. Sources of the bacteria involved in vascular occlusion of cut rose flowers. Journal Am. Soc. Hort. Sci., 122: 263-266. 1997. VIEIRA, L.M.; SANTOS, J.S.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G.; CECON, P.R. 83 Reidratação de inflorescências de boca-de-leão após o armazenamento refrigerado e seco. Ciência Rural, v.41, n.3. 2011. WISNIEWSKI, M. et al. Non chemical approaches to postharvest disease control. Acta Horticulturae, v.1, n.553, p.407-412, 2001. ZAGO, V.C.P.; DE-POLLI, H.; RUMJANEK, N.G. Pseudonomas spp.Fluorescentes – Bactérias promotoras de crescimento de plantas e biocontroladoras de fitopatógenos em sistemas de produção agrícola. Seropédica: Embrapa Agrobiologia (Embrapa-CNPAB.Documentos, 127), 32p. 2000.https://tede.ufrrj.br/retrieve/10969/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16624/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22944/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29324/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35698/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42096/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48476/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54926/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2978Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-10-21T13:09:52Z No. of bitstreams: 1 2014 - Thais Estefani Pereira.pdf: 3805935 bytes, checksum: 104554344a7abd9927ccb079fa368dfd (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-21T13:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Thais Estefani Pereira.pdf: 3805935 bytes, checksum: 104554344a7abd9927ccb079fa368dfd (MD5) Previous issue date: 2014-04-29info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2014 - Thais Estefani Pereira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/1/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2014 - Thais Estefani Pereira.pdf.txtExtracted Texttext/plain208156https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/2/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.txt0409b399e4283814aecd4f3b6173ae06MD52ORIGINAL2014 - Thais Estefani Pereira.pdfThais Estefani Pereiraapplication/pdf3805935https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/3/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf104554344a7abd9927ccb079fa368dfdMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/104502023-12-21 22:37:38.51oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/10450Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T01:37:38Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Conservation postharvest of Anthuriums (Anthurium andraeanum Lindl.) and Roses (Rosa sp.) in different organic solutions
title Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
spellingShingle Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
Pereira, Thais Estefani
soluções preservativas
pós-colheita
flores
preservative solutions
postharvest
flowers
Agronomia
title_short Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
title_full Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
title_fullStr Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
title_full_unstemmed Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
title_sort Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas
author Pereira, Thais Estefani
author_facet Pereira, Thais Estefani
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pereira, Thais Estefani
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Araújo, João Sebastião de Paula
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 00666687781
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4668715535047425
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Coneglian, Regina Celi Cavestre
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carneiro, Leonardo Alves
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 10643357726
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0919128051045692
contributor_str_mv Araújo, João Sebastião de Paula
Coneglian, Regina Celi Cavestre
Carneiro, Leonardo Alves
dc.subject.por.fl_str_mv soluções preservativas
pós-colheita
flores
topic soluções preservativas
pós-colheita
flores
preservative solutions
postharvest
flowers
Agronomia
dc.subject.eng.fl_str_mv preservative solutions
postharvest
flowers
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Agronomia
description Este estudo foi realizado no laboratório de pós-colheita da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no município de Seropédica, região da baixada fluminense. Foram coletadas hastes de antúrios (Anthurium andraeanum Lindl. cv. Ômega) cultivadas em Valença-RJ e de rosas (Rosa sp. cv. Vega) cultivadas em Vassouras-RJ com a finalidade de analisar a conservação e longevidade no período pós-colheita em diferentes soluções preservativas, além de identificar os principais gêneros de fungos e bactérias envolvidos no processo de deterioração das flores. As soluções preservativas foram confeccionadas com conservante comercial Flower® (1%), hipoclorito de sódio (1%), óleo de nim (1%), óleo orgânico de menta (1000ppm), óleo orgânico de capim limão (1000ppm) e extrato de própolis orgânica (1%). Para este experimento foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com médias avaliadas através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram utilizadas 4 repetições com 5 hastes em cada por solução testada, totalizando 20 hastes por tratamento. O experimento foi repetido em três épocas, a primeira foi realizada entre os meses de abril e maio de 2013, a segunda entre julho e agosto de 2013 e a terceira entre novembro e dezembro de 2013. No local do experimento, porções da base das hastes foram retiradas ao acaso e então encaminhadas ao laboratório de fitopatologia, e, ao primeiro sinal de deterioração, outra porção da base das hastes eram retiradas e encaminhadas a este mesmo laboratório para cultivo de microrganismos em meios de cultura específicos. Já no laboratório de pós-colheita, a cada 48 horas eram mensuradas a massa fresca, o peso das soluções, o pH e atribuídas notas para escurecimento da espata (antúrios) e do botão floral (rosas), turgescência e curvatura em relação ao pecíolo. As notas atribuídas variaram de 1 a 4, sendo 4 a nota máxima e 1 a nota de descarte total. Os microrganismos encontrados com frequência em ambas espécies foram os fungos Aspergillus sp, e Rhizoctonia sp. Penicillium sp. foi encontrado apenas em hastes de antúrios, enquanto Verticillium sp. e Phytium sp. foram encontrados apenas em rosas. As bactérias mais comuns em antúrios e rosas foram Pseudomonas sp. e Pseudomonas fluorescens, além das Pectobacteria sp.. Apenas em antúrios foram encontrados Bacillus sp. e em rosas Clostridium sp. Na primeira época foram utilizadas todas as soluções, exceto extrato de própolis orgânica, e foi possível constatar que óleo orgânico de menta apresentou os melhores resultados na conservação de antúrios em pós-colheita, apresentando flores ainda sem sinais de escurecimento e túrgidas aos 30 dias após a colheita, entretanto, ao ser incluída a solução preservativa confeccionada com extrato de própolis orgânica, os resultados foram modificados, sendo esta a solução preservativa considerada com o maior potencial para preservação de hastes de antúrios em pós-colheita. Já para rosas, em ambas épocas do experimento, a solução composta com o produto comercial Flower® foi a que apresentou os melhores resultados na conservação das flores. Portanto, para conservação pós-colheita de antúrios, o produto mais indicado é o extrato de própolis orgânica, e para rosas, nenhum produto orgânico foi superior aos efeitos da solução preservativa composta com o conservante químico comercial Flower®.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-04-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T01:37:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T01:37:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Pereira, Thais Estefani. Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas. 2014. [83 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10450
identifier_str_mv Pereira, Thais Estefani. Conservação pós-colheita de Antúrios (Anthurium andraeanum Lindl.) e Rosas (Rosa sp.) em diferentes soluções orgânicas. 2014. [83 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10450
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv AKI, A. & PEDROSA, J.M.Y. Aspectos da produção e consumo de flores e plantas ornamentais no Brasil. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.8, n.1/2, p.13-23, 2002. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. Editora UFV. Viçosa-MG. 382p. 2007. ALMEIDA, E.F.A.; OLIVEIRA PAIVA, P.D.; OLIVEIRA LIMA, L.C.; CORDEIRO SILVA, F.; RESENDE, M.L.; PAIVA, R.; ALVES NOGUEIRA, D. Diferentes conservantes comerciais e condições de armazenamento na pós-colheita de rosas. CERES, v. 17, n. 6, p.193-198, 2009. ANEFALOS, L.C. & GUILHOTO, J.J.M. Estrutura do Mercado Brasileiro de flores e plantas ornamentais. Revista Agricultura. São Paulo-SP. 50(2):41-63, 2003. ANTES, R.B. Oclusão Vascular na Pós-colheita de Rosas e Gérberas de corte. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós Graduação em Fitotecnia. Porto Alegre (RS). 84p. 2007. ANTES, R.B.; MONTERO, C.R.S.; RIETH, S. E BENDER, R.J. Bloqueio Vascular em hastes de rosas cv. Vegas. Revista Brasileira de Biociências. Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p. 471-473, jul. 2007. ARRUDA, V.M. Preparados Homeopáticos na Pós-colheita de flores. (Doutorado em Fitotecnia). Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG. 104p. 2009. BARBIERI, R.L. & STUMPF, E.R.T. Origem, Evolução e História das Rosas Cultivadas. Rev. Bras. Agrociência, Pelotas, v.11, n.3, p. 267-271. 2005. BARBOSA, J.G.; MEDEIROS, A.R.S.; FINGER, F.L.; REIS, F.P.; ÁLVARES, V.S.; BARBOSA, M.S. Longevidade de inflorescências de lírio, de diferentes estádios de colheita, pré-tratadas com sacarose e tiossulfato de prata (STS). Ciência Rural v.36 n.1 Santa Maria-RS. 2006. BATALHA, M.O. & BUAINAIN, A.M. Cadeias produtivas de flores e mel. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Jardim de Oportunidades – Revista SEBRAE de Agronegócios, n.1. 2007. BONGERS, F.J.G. Informativo Ibraflor. Holambra-SP. P.1-10. 2000. BORGES, C. H. F.; ALMEIDA, D. A.; FRAGIORGE; E. J. Atividade Antibacteriana e Antifúngica de diferentes concentrações de Extratos Hidroalcoólicos de Própolis (EHP) em linguiça frescal suína. Engenharia de Alimentos - FAZU em Revista, Uberaba, n. 6, p. 53-82. 2009. BRACKMANN et al. Armazenamento de Crisântemos em Diferentes Temperaturas e Soluções Conservantes. Rev. Bras. de Agrociência, v.6 n°1, 2000. BRACKMANN, A.; BELLÉ, R.A.; FREITAS, S.T.; MELLO, A.M. Qualidade de pré-colheita e vida de vaso de inflorescências de Crisântemo ‘Bronze Repin’ com aplicação de aminoetoxivinilglicina. Revista da FZVA. Uruguaiana, v.11, n.1, p. 107-115. 2004. BRACKMANN, A.; BELLÉ. R.A.; BORTOLUZZI, G. Armazenamento de Zinnia 78 elegans JACQ. em diferentes temperaturas e soluções conservantes. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v.4, n.1, p.20-25, 1998. BRASIL, IBGE. Caracterização do Setor Produtivo de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil – 1995 – 1996. Estudos e Pesquisas – Informação Econômica 2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2004. BRASIL, MAPA. Produção Integrada no Brasil: agropecuária sustentável, alimentos seguros. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. (Capítulo 16- Produção Integrada de Flores – 10p.). Brasília-DF. 1008p. 2009. BRASIL, UFV-FUNARBE. Diagnóstico da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais no Estado de Alagoas. Universidade Federal de Viçosa. Contrato UFV-FUNARBE/ SEBRAE-AL. Viçosa-MG. 28p. 2003. CAETANO, A.C.G. & MADALENO, L.L. Controle de contaminantes bacterianos na fermentação alcoólica com a aplicação de biocidas naturais. Ciência & Tecnologia: FAETEC-JB. Jaboticabal, v. 2, n. 1, p. 27-37. 2011. CARNEIRO, T.F.; FINGER, F.L.; SANTOS, V.R.; NEVES, L.L.M.; BARBOSA, J.G. Influência da sacarose e do corte da base da haste na longevidade de inflorescências de Zinnia elegans. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.37, n. 8, p. 1065-1070. 2002. CASTRO, A.C.R. Deficiência de Macronutrientes em Helicônia ‘Golden Torch’. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco. Programa de Pós Graduação em Botânica. Recife-PE. 102p. 2007. CASTRO, C.E.F. Cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental. Campinas, v.4, 46 p. 1998. CAVASINI, R. Inibidores de etileno na pós-colheita de Lisianthus. Botucatu-SP. Faculdade de Ciências Agronômicas. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. 2013. 93p. Dissertação (Mestrado). CHITARRA, M. I. F. & CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 785 p, 2005. CORDEIRO, D.C.; MAPELI, A.M.; CORREIA, T.D.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G. Influência do uso de solução de vaso e inibidores da ação do etileno sobre a vida de vaso de Epidendrum ibaguense Kunth. 46° Congresso Brasileiro de Olericultura, 2006. Disponível em: http://www.abhorticultura.com.br/biblioteca/arquivos/Download/ Biblioteca/46_0550.pdf. Acesso em 28/01/2014. CORDEIRO, D.C.; FINGER, F.L.; SANTOS, J.S.; KARSTEN, J.; BARBOSA, J.G. Sensibilidade da rosa ‘Osiana’ ao etileno. Bragantia, Campinas, v.70, n.3, p. 677-681, 2011. CORRÊA, L.B. Citotaxonomia do Gênero Anthurium (Araceae). Auxílio à taxonomia de espécies da seção Urospadix coletadas na Floresta Atlântica Brasileira. Monografia. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas-RS. 2006. COSTA, A.S. Conservação pós-colheita, sintomas e respostas fisiológicas da senescência e injúria por frio em hastes florais de Heliconia bihai. Recife. Universidade Federal de Pernambuco. 2009. 83p. Tese (Doutorado). 79 COSTA, R. A.; JUNIOR, J.A.C.; CUNHA, H.; RENNÔ, M.C. Viabilidade Econômica da Floricultura. PESAGRO-RIO. 44p. Outubro, 2006. DIAS-TAGLIACOZZO, G. M; CASTRO, C. E. F. Fisiologia da pós-colheita de espécies ornamentais. Fisiologia vegetal: produção e pós-colheita. Curitiba: Champagnat, v. 1, p. 359-382. 2002. DREFAHL, A. Organogênese de Rosa x hybrida cv. Vegas. Programa de Pós-graduação em Agronomia. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2004. 77p. Dissertação (Mestrado). DURIGAN, M. F. B. Fisiologia e conservação pós-colheita de flores cortadas de gérbera. (Doutorado em Produção Vegetal). Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal-SP. 147p. 2009. ESASHIKA, D.A.S. Diagnóstico da produção e pós-colheita de Hostênsia (Hydrangea macrophyla Serv.) para flor de corte na propriedade Hortência & cia de Brasília. Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. Universidade de Brasília. Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Agronômica. 48p. 2011. FINGER, F. L.; CAMPANHA, M. M.; BARBOSA, J. G.; FONTES, P. C. R. Influence of ethephon, silver thiosulfate and sucrose pulsing on bird-of-paradise vase life. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Brasília, v. 11, n. 2, p. 119-122, 1999. FINGER, F.L.; CARNEIRO, T.F.; BARBOSA, J.G. Senescência pós-colheita de inflorescências de esporinha (Consolida ajacis). Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v.39, n.6, p. 533-537, 2004. FRANÇA, C.A.M. & MAIA, M.B.R.. Panorama do agronegócio de flores e plantas ornamentais no Brasil. Anais do Congresso da SOBER (Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural). Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Porto Velho-RO, 2008. FUKASAWA S.T.; CAMPOS D.V.A.; WADA J.F.; LASCHI D.; KATZ I. Conservação e aumento da longevidade floral de Lisianthus. Horticultura Brasileira 22. Anais do 44º Congresso Brasileiro de Olericultura. 2004. GUIMARÃES, A.A. Manejo pós-colheita de hastes florais de Heliconia bihai. Viçosa-MG. Universidade Federal de Viçosa. 2008. 159p. Tese (Doutorado). GURJÃO, F.F.; BARBOSA, J.A.; SILVA, R.A.R.; GOMES, D.L.S.; BARBOSA, A.H.D.; SILVA, M.S.; PEREIRA, W.E. Qualidade, Procedência e Perdas Pós-colheita de Rosas de Corte comercializadas em Campina Grande-PB. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.8, n.2, p.177-190, 2006. IBRAFLOR. Instituto Brasileiro de Floricultura. Release Imprensa. Dados gerais do setor. Dezembro/2013. Disponível em: http://www.ibraflor.com/ns_mer_interno.php. Acesso em 29/01/2014. KADER A.A. Postharvest technology of horticultural crops. Publication 3311 University of California, Oakland. 326p. 1992. KARSTEN, J. Envolvimento da peroxidase e polifenoloxidase no bloqueio xilemático de hastes de ave-do-paraíso (Strelitzia reginae). Programa de pós-graduação em Fisiologia 80 Vegetal. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG. 2009. 117p. Dissertação (Mestrado). LAMAS, A. M. Logística de exportação para flores e folhagens tropicais. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v. 8, n. 1/2, p. 103-106, 2002. LAMAS, A.M. Flores: Produção, pós-colheita e mercado. Fortaleza: Instituto Frutal, 109p. 2004. Disponível em: http://www.fit.ufsc.br/disciplinas_download.php?cod=2113. Acesso em 25/01/2014. LEME, J.M. Resfriamento e conservação de antúrio ‘IAC Eidibel’. Campinas-SP. Faculdade de Engenharia Agrícola. Universidade Estadual de Campinas. 2004. 104p. Dissertação (Mestrado). LIMA, J.D. et al. Tecnologia pós-colheita de flores de corte. São Paulo: Instituto Biológico, 7p, 2006. LOGES, V.; TEIXEIRA, M.C.F.; CASTRO, A.C.R.; COSTA, A.S. Colheita, pós-colheita e embalagem de flores tropicais em Pernambuco. Horticultura Brasileira, Brasilia, v.23, n.3, p. 699-702. 2005. LOGUERCIO, A.P.; GROFF, A.C.M.; PEDROZZO, A.F.; WITT, N.M.; SILVA, M.S.; VARGAS, A.C. Atividade in vitro do extrato de própolis contra agentes bacterianos da mastite bovina. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 41, n. 2, p. 347-349. 2006. LORENZI, H. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 2ͣ edição, 946p, 1999. MARQUES, A.E. Estudos sobre o bloqueio do xilema na pós-colheita das inflorescências de Ave- do-Paraíso (Strelitzia reginae Aiton). Viçosa-MG. Programa de Pós-graduação em fisiologia Vegetal. Universidade Federal de Viçosa. 2008. 60p. Dissertação (Mestrado). MATTIUZ, C.F.M.; RODRIGUES, R. de J.D.; MATTIUZ, B.H.; PIVETTA, K.F.L. Physiological and qualitative aspects of postharvest conservation of red ginger Alpinia purpurata (Vieill.) K. Schum.] inflorescences. Científica, Jaboticabal, v.33, n.1, p.83-90, 2005. MAYAK, S. Senescence of cut flowers. HortScience, v.22, n.5, p.863-865, 1987. MAYO, S. J., BOGNER, J.; BOYCE, P. C.; The Genera of Araceae, Royal Botanic Gardens: Kew, 1997. MIURA, N.S. Doenças bacterianas e virais em antúrio e avaliação da resistência de variedades de Anthurium andraeanum aos patógenos encontrados em Mogi das Cruzes. Dissertação de Mestrado. Instituto Biológico. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. São Paulo – SP. 2010. MOSCA, J.L.; CAVALCANTE, R.A.; MACIEL, V.T.; PAIVA, W.O. Efeito da temperatura e da solução conservante na qualidade pós-colheita de Zingiber spectabile Griff. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v.14, n.2, p. 197-204. 2009. NOWAK, J.; GOSZCZYNSKA, M.D.; RUDNICK, R.M. Storage of cut flowers and ornamental pkants: presente status and future prospect. Postharvest News and Information, v.2, n.4, p. 255-260, 1991. 81 NOWAK, J.; RUDNICKI, R. M. Postharvest handling and storage of cut flowers, florist greens and potted plants. Portland: Timber Press, 210p, 1990. OKUDA T. Mercado de Flores tem grande potencial no país. Frutas e Legumes. São Paulo. v.1, n.4. p. 22-26. 2000. OLIVEIRA, E.C. Irrigação da Roseira cultivada em Sistema de Produção Integrada: Viabilidade Técnica e Econômica. 2012. Programa de Pós-graduação em Recursos Hídricos. Universidade Federal de Lavras. Lavras-MG. 186p. Tese (Doutorado). PIETRO, J. Fisiologia pós-colheita de Rosas cortadas cv. Vega. 125p. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Universidade Estadual Paulista. Jaboticabal, 2009. POLTRONIERI, L.S. & VERZIGNASSI, J.R. Fitossanidade na Amazônia: inovações tecnológicas. Belém, PA. EMBRAPA Amazônia Oriental.425p. 2007. RATES, S.M.K. Promoção do uso racional de fitoterápicos: uma abordagem no ensino de Farmacognosia. Revista Brasileira de Farmacognosia, V. 11, n. 2, p. 57-69. 2001. REID, M.S.; KOFRANEK, A.M. Postharvest physiology of cut flowers. Chron. Horticulture, v.2, p.25-27, 1980. REID, M.S. Effects of low temperatures on ornamental plants. Acta Hort. 298, 215-223. 1991. REID, M.S. Handling of Cut Flowers for Export. University of California, Davis, CA. Proflora bulletin, 2009. REIS, S.N. Soluções de pulsing e de manutenção pós-colheita de flores de corte. Lavras. Universidade Federal de Lavras. 73p. 2009. Tese (Doutorado). SALINGER, J.P. Produção comercial de flores. Ed. Zaragoza Acribia. 371p. 1991. SALOMÉ, J.R. Mercado Brasileiro de flores e plantas ornamentais. Pesquisa e Tecnologia, vol. 4, n. 1. Jan-Jun, 2007. SANDES, A.R.R.; DI BLASI, G. Biodiversidade e Diversidade Química e Genética. Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento.n.13. p 28-32. 2000. SANGALLI, A.; SCALON, S.P.Q.; CARVALHO, J.C.L. Perda de Massa de Flores de Capuchinha após armazenamento. Hortic. Bras. v.25 n.3 Brasília. 2007. SANT’ANNA, H.L.S.; SANTOS, O.S.N.; SANTOS, C.R.S.; MARTINS,C.Y.; SANTOS, M.B.; ALMEIDA, M.A.; SILVA, F.; MARTINS, G.N.; LEDO, C.A.S. Longevidade pós-colheita de alpínia (Alpinia purpurata (vieill.) K. Schum) tratada com soluções de sacarose e extratos aquosos naturais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. V. 12, n.3. Botucatu-SP. 2012. SANTOS, A.P.B. A beleza, a popularidade, a toxidade e a importância econômica de espécies de Aráceas. Rev. Virtual de Quim, 3(3), 181-195. 2011. SANTOS, M.H.L.C.; SANTOZ, E.E.F.; LIMA, G.P.P. Soluções conservantes em sorvetão pós-colheita. Ciência Rural. Santa Maria, v38, n. 8, p. 2354-2357. 2008. SCHEFFER, R.D. & CROAT, T.B. Cromossome numbers in the genus Anthurium 82 (Araceae). II American Journal of Botany, 70: 858-871. 1983. SILVA, L.R.; OLIVEIRA, M.D.M; SILVA, S.M. Manejo pós-colheita de hastes florais de gladíolos (Gladiolos grandiflorus L.) Acta Agronómica. V.V.57, n.2. 2008. SILVA, T.P. Fisiologia do desenvolvimento e senescência de flores de capuchinha (Tropaeolum majus L.). Viçosa-MG. Universidade Federal de Viçosa. 2012. 68p. Tese (Doutorado). SMORIGO, J.N. Análise da eficiência dos sistemas de distribuição de flores e plantas ornamentais no estado de São Paulo. Piracicaba. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” - Universidade de São Paulo. 2000. 132p. Dissertação (Mestrado). SMORIGO, J.N. Os sistemas de distribuição de flores e plantas ornamentais: uma aplicação da economia dos custos de transação. II Workshop Brasileiro de Gestão de Sistemas Agroalimentares – PENSA/FEA/USP. Ribeirão Preto-SP. 1999. SOUZA, S.O.; LIMA, C.A.M.; FINGER, F.L.; SANTOS A.C.N.; COSTA, A.C.S.; OLIVEIRA, A.H. Conservação pós-colheita de inflorescências de helicônia ‘Golden Torch’ em solução pulsing de aminoetoxivinilglicina. Anais da Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Semi-Árido. Documento 205. 2007 SONEGO, G. & BRACKMANN, A. Conservação pós-colheita de flores. Ciência Rural, v. 25, n.3, p. 473-479, 1995. TAGLIACOZZO, G.M.D.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G.. Fisiologia pós-colheita de flores de corte. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental. Campinas-SP. V.11, n.2, p. 89-99. 2005. TOMBOLATO, A.F.C. Cultivo comercial de plantas ornamentais: Antúrio (Anthurium andraeanum Lindl). Campinas: Instituto Agronômico, p. 70-87, 2004. TOMBOLATO, A.F.C.; UZZO, R.P.; CASTRO, A.C.R. de; SAKAI, M.; SAES, L.A. Recursos genéticos e melhoramento do antúrio (Anthurium andraeanum Linden) no IAC-APTA. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, v.10, p.1-5, 2004. VALADARES, R.T., MARTINS, M.L.L. & COELHO, M.A.N. O gênero Anthurium Schott (Araceae) no Parque Estadual Paulo César Vinha, Guarapari, Espírito Santo. Natureza on line 8(3):107-113. 2010. VAN DOORN, W.G. Vascular occlusion in cut flowers. I General principles and recent advances. Acta Horticulturae, 482: 59-64. 1999. VAN DOORN, W.G. & WITTE, Y. Effect of Dry Storage on Bacterial Counts in Stems of Cut Rose Flowers. HortScience 26(12): 1521-1522. 1991. VAN DOORN, W.G. & WITTE, Y.D. Effect of bacteria on scape bending in cut Gerbera jamesonii flowers. Journal of American Society of Horticultural Science, Alexandria, v. 119, n. 3, p. 568-571, 1994. VAN DOORN, W.G. Vascular occlusion in cut flowers. Horticulture Review, New York, v.18, p. 1-85, 1997. VAN DOORN, W.G. & WITTE, Y. Sources of the bacteria involved in vascular occlusion of cut rose flowers. Journal Am. Soc. Hort. Sci., 122: 263-266. 1997. VIEIRA, L.M.; SANTOS, J.S.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G.; CECON, P.R. 83 Reidratação de inflorescências de boca-de-leão após o armazenamento refrigerado e seco. Ciência Rural, v.41, n.3. 2011. WISNIEWSKI, M. et al. Non chemical approaches to postharvest disease control. Acta Horticulturae, v.1, n.553, p.407-412, 2001. ZAGO, V.C.P.; DE-POLLI, H.; RUMJANEK, N.G. Pseudonomas spp.Fluorescentes – Bactérias promotoras de crescimento de plantas e biocontroladoras de fitopatógenos em sistemas de produção agrícola. Seropédica: Embrapa Agrobiologia (Embrapa-CNPAB.Documentos, 127), 32p. 2000.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/1/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/2/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/3/2014%20-%20Thais%20Estefani%20Pereira.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/10450/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
0409b399e4283814aecd4f3b6173ae06
104554344a7abd9927ccb079fa368dfd
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107853476724736