Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Campos, Érica Costa Vliese Zichtl
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13116
Resumo: Falar sobre inclusão implica numa mudança de postura frente à ordem social vigente, contemplando as diferenças como um ponto de reflexão sobre a questão da escola e do desempenho de seus papéis e funções. Significa reestruturá-la física, pedagógica, organizacional e filosoficamente. No entanto, este processo está longe de ser uma realidade no cotidiano das escolas brasileiras, sobretudo as da rede pública de ensino. Com raras exceções, nossas escolas não estão preparadas para garantir aos alunos com deficiência intelectual, a possibilidade de efetiva participação e desenvolvimento nas atividades escolares. Diante do exposto e da urgência de maior aproximação das políticas públicas de inclusão com a realidade escolar, o objetivo desta pesquisa é analisar a elaboração e a implementação do planejamento educacional individualizado (PEI) para alunos com deficiência intelectual em uma escola da rede de ensino Municipal de Nova Iguaçu, a partir do currículo adotado na mesma. A investigação está inserida no projeto de pesquisa “A escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas públicas, processos cognitivos e avaliação da aprendizagem”, com apoio financeiro do Programa Observatório da Educação da CAPES. A pesquisa qualitativa, baseada nos pressupostos metodológicos da pesquisa-ação, foi adotada como procedimento metodológico. Para tal, realizamos encontros com as docentes para refletir sobre a proposta do PEI na escolarização de alunos com deficiência intelectual. A coleta de dados utilizou como procedimentos a observação participante (com registro em diário de campo), análise documental (fichas, relatórios) e entrevistas semiestruturadas. Como referencial teórico, empregamos a perspectiva históricocultural de Vigotski. Os dados obtidos revelaram a complexidade e a fragilidade com que o processo de inclusão escolar desses alunos vem sendo realizado em salas de aula comum, assim como o distanciamento e dificuldade da possibilidade de trabalho colaborativo com o professor de sala de recursos multifuncional. Observamos que práticas tradicionais e sem relação com a proposta curricular continuam povoando o cotidiano dos alunos com deficiência intelectual, dificultando ainda mais todo seu processo de aprendizagem e desenvolvimento. Por último ressaltamos a importância do PEI, elaborado durante a intervenção, como um instrumento que pode auxiliar a inclusão destes alunos.
id UFRRJ-1_dfa568c4956917f135e0490ffd3a4b53
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13116
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Campos, Érica Costa Vliese ZichtlPletsch, Márcia Denise891.622.770-49http://lattes.cnpq.br/5622440291569151Souza, Flávia Faissal deGlat, Rosana3019902711http://lattes.cnpq.br/96751668414737082023-12-22T02:41:00Z2023-12-22T02:41:00Z2016-02-24CAMPOS, Érica Costa Vliese Zichtl. Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual. 2016. 173 f. Dissertação (Mestrado em ) - Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu - RJ, 2016.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13116Falar sobre inclusão implica numa mudança de postura frente à ordem social vigente, contemplando as diferenças como um ponto de reflexão sobre a questão da escola e do desempenho de seus papéis e funções. Significa reestruturá-la física, pedagógica, organizacional e filosoficamente. No entanto, este processo está longe de ser uma realidade no cotidiano das escolas brasileiras, sobretudo as da rede pública de ensino. Com raras exceções, nossas escolas não estão preparadas para garantir aos alunos com deficiência intelectual, a possibilidade de efetiva participação e desenvolvimento nas atividades escolares. Diante do exposto e da urgência de maior aproximação das políticas públicas de inclusão com a realidade escolar, o objetivo desta pesquisa é analisar a elaboração e a implementação do planejamento educacional individualizado (PEI) para alunos com deficiência intelectual em uma escola da rede de ensino Municipal de Nova Iguaçu, a partir do currículo adotado na mesma. A investigação está inserida no projeto de pesquisa “A escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas públicas, processos cognitivos e avaliação da aprendizagem”, com apoio financeiro do Programa Observatório da Educação da CAPES. A pesquisa qualitativa, baseada nos pressupostos metodológicos da pesquisa-ação, foi adotada como procedimento metodológico. Para tal, realizamos encontros com as docentes para refletir sobre a proposta do PEI na escolarização de alunos com deficiência intelectual. A coleta de dados utilizou como procedimentos a observação participante (com registro em diário de campo), análise documental (fichas, relatórios) e entrevistas semiestruturadas. Como referencial teórico, empregamos a perspectiva históricocultural de Vigotski. Os dados obtidos revelaram a complexidade e a fragilidade com que o processo de inclusão escolar desses alunos vem sendo realizado em salas de aula comum, assim como o distanciamento e dificuldade da possibilidade de trabalho colaborativo com o professor de sala de recursos multifuncional. Observamos que práticas tradicionais e sem relação com a proposta curricular continuam povoando o cotidiano dos alunos com deficiência intelectual, dificultando ainda mais todo seu processo de aprendizagem e desenvolvimento. Por último ressaltamos a importância do PEI, elaborado durante a intervenção, como um instrumento que pode auxiliar a inclusão destes alunos.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESTalking about inclusion implies in a change of attitude in relation to the actual social order, contemplating differences such as the point of reflection about the school and the performance of its roles. It means a physical, pedagogical, organizational, and philosophical restructuration of the school. However this process is far away from the reality faced in the Brazilians schools, specially the public ones. With rare exceptions, our schools are not prepared to guarantee an effective participation and development in the school activities for our students with intellectual disability. Because of this reason and the urgency of a further approximation of the public policies of inclusion with the school reality, the objective of this research is to analyze the elaboration and implementation of the Individualized Educational Planning (IEP) for students with intellectual disability in a school of the municipal educational system of Nova Iguaçu (state of Rio de Janeiro, Brazil), from its own curriculum. The investigation is inside the research project “The schooling of students with intellectual disability: public policies, cognitive processes, and learning evaluations”, with the financial support of The Observatory Program of Education of CAPES. The qualitative research, based on methodological assumptions of the research-action was adopted as methodological procedure. For this purpose it was realized meetings with teachers to reflect about the implementation of the IEP (PEI) in the educational formation of the students with intellectual disability. Data collection procedures used the participant observation (with registry of field diary), documental analysis (files, reports), and semi structured meetings. As the theoretical referential, it was adopted the historical-cultural perspective of Vigotski. The data obtained showed the complexity and fragility which the process of schooling inclusion of these students has been realized in regular classes, as well as the remoteness and difficulty of a collaborative working possibility with the multifunctional resources teacher. It was also noticed that the traditional practices, which have no relation with the curriculum proposal, keep running in the daily activities of students with intellectual disability, making even harder their learning process and development. Concluding, it is important to emphasize the importance of the IEP (PEI), elaborated during the intervention, as an instrument which can help the inclusion of these students.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas PopularesUFRRJBrasilInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuInstituto de EducaçãoSchooling Inclusion Policies .Intellectual DisabilityIndividualized Educational Planning (IEP)Políticas de inclusão escolarDeficiência intelectualPlanejamento educacional individualizado (PEI)EducaçãoDiálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectualDialogs between the curriculum and the Individualized Educational Planning (IEP) in schooling of students with intellectual disabilityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAAIDD. Asociación Americana de Discapacidades Intelectuales y del Desarrollo. Discapacidad Intelectual: definición, clasificación y sistemas de apoyo. 11ª Edición. Traducción: Miguel Ángel V. Alonso. Editorial Alianza, S.A., Madrid, 2011. AAMR- American Association on Mental Retardation. Retardo Mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Porto Alegre: Artmed, 2006. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. ALMEIDA, M. L. de. Pesquisa-ação e inclusão escolar: uma análise da produção acadêmica em educação especial a partir das contribuições de Jürgen Habermas. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Educação. Espírito Santo, 2010. AMARAL, L; A. Conhecendo a deficiência. São Paulo: Robe, 1995. ANACHE, A. A. O Psicólogo nas Redes de Serviços de Educação Especial: Desafios em face da inclusão. In: Albertina Mitjáns Martinez. (Org). Psicologia Escolar e Compromisso Social. 1 ed. Campinas: Editora Alínea, 2005. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Série Prática Pedagógica-Campinas, SP, Papirus, 1995. _________. A pedagogia das diferenças. In: ______. (org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, p. 11-26. 1999. ANTUNES, R. A. Inclusão escolar na pré-escola: o acesso ao currículo. In: Seminário Nacional de Pesquisa em Educação Especial Conhecimento e Margem, 4., 2008, Gramado. Anais... Gramado/RS: SNPEE, 2008. ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo, Editora Moderna. 1989. AVILA, L. L. O planejamento educacional individualizado (PEI) para pessoas com deficiência intelectual: uma construção colaborativa. Dissertação de mestrado. UFRRJ/PPGEDUC/IM, Nova Iguaçu, março, 2015. ________. ERTHAL, C. M. R.; FERNANDES, E. M. O processo de construção do roteiro para investigação do comportamento adaptativo e sua aplicabilidade no plano de educação individualizado de alunos com deficiência intelectual. In: Anais do VI Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial e VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, Londrina, PR, 2011. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edição revista e ampliada. Ed. Edições 70, 2011. BARROCO, S. M. S. A teoria Histórico-Cultural e o Atendimento Educacional Especializado à Pessoa com Deficiência Intelectual: contribuições à psicologia escolar. Em: Guzzo, R.S.L., & Araújo, C.M.M (Orgs.), Psicologia Escolar Identificando e superando barreiras. Campinas. São Paulo. Editora Alínea. 2011. BLANCO, L. Falando sobre necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro. SMERio/ Instituto Helena Antipoff, 2001. Mimeo. BLANCO, R. A. A atenção à diversidade na sala de aula e as adaptações do currículo. In: COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Trad. Fátima Murad-2 ed.- Porto Alegre: Artmed, 2004. BOARINI, M.L. (Orgs.). Higiene e raça como projetos: higienismo e eugenismo no Brasil. Maringá, EDUEM, 2003. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. BRASIL. Lei 5.692/71. Diário Oficial, 12 de agosto de 1971. ________. Constituição Federal, 1988. ________. Política Nacional de Educação Especial. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. MEC/SEESP, Brasília, 1994b. ________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB Lei nº 9394/96. 20 de dezembro de 1996. MEC, Brasília, 1996. ________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental- Brasília: MEC/SEF, 1997. ________. Parâmetros curriculares nacionais. Terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. MEC/SEF. Brasília, 1998. ________. Estatuto da criança e do adolescente. Lei nº 8069 de 13/07/1990. In: Conselho Estadual de defesa da criança e do adolescente. Rio de Janeiro, 1999. ________. Parâmetros Curriculares Nacionais - adaptações curriculares: estratégias de ensino para educação de aluno com necessidades educacionais especiais. MEC/SEF/SEESP, Brasília, 1999. ________. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. MEC/SEESP, Brasília, 2000. ________. Parecer nº 17/2001. Sobre as diretrizes nacionais para a Educação Especial na educação básica. MEC, Brasília, 2001f. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB017_2001.pdf Acessado em nov. de 2014. ________. Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/01). MEC/SEESP, Brasília, 2001. ________. Resolução nº 1/2002, CNE/CP de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União. Brasília, 09 de abr. 2002. Seção 1, p. 31. Republicado por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 04 de mar. 2002. Seção 1, p.18. 2002. ________. Parecer nº 5. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. MEC, Brasília, 2005. ________. Decreto nº 6.571 revogado pelo Decreto 7611/2011. Ministério da Educação. Brasília, 2008b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/Decreto/D6571.htm. Acessado em 11/01/2015. ________. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. MEC, Brasília, janeiro de 2008. ________. Ministério da Educação. Resolução n.04/09. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp Acesso novembro de 2015. ________. Nota Técnica nº 11. Faz orientações para a institucionalização da oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em salas de recursos multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. Secretaria da Educação especial, MEC. Brasília, 2010. ________. Decreto n. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências, Diário Oficial da União, Brasília, 18 de novembro de 2011b. BRAUN, P. A análise quase experimental do efeito de um programa instrucional sobre autocontrole para professores da educação infantil e do ensino fundamental. (Dissertação de mestrado em Educação). UERJ, 2004. _________; VIANNA, M. M. Atendimento Educacional Especializado, sala de recursos multifunciona e plano individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In.: PLETSCH, M.; DAMASCENO, A. Educação especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico (orgs.). Seropédica, RJ: Ed. UFRRJ, 2011, p.23-34. ________. Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual / Tese (Doutorado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação, Rio de Janeiro, 2012. ________. A Pesquisa-ação: aspectos conceituais, aplicação e implicações em investigações sobre Educação Especial. In: NUNES, L. R. O. P. (Org.). Novas trilhas no modo de fazer pesquisa em Educação especial. São Carlos: Marquezine e Manzini: ABPPE. 2014. ________. VIANNA, M. M. Atendimento educacional especializado, sala de recursos multifuncional e plano individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In: PLETSCH, M. D. e DAMASCENO, A. (Org.). Educação Especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Editora Edur, Seropédica/RJ, 2011. BRIDI, F. R. de S. Um breve olhar sobre o início e a história da educação especial. Revista Litterarius. V.5, n. 2 (jul/dez. 2006). Santa Maria: Biblos Editora, 2006 BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: Educ., 1993. ________. A produção social da identidade do anormal. In.: FREITAS M. C. (ORG) História social da infância no Brasil. São Paulo, Cortez, USF, 1997. ________. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 3, n. 5, 1999, p. 07-25. ________. A Educação Especial nas Universidades Brasileiras. Secretaria de Educação Especial, Brasília, 2002. ________. A Educação Especial Brasileira: integração/segregação do aluno diferente. EDUC, São Paulo, 2004. ________. Inclusão escolar: uma crítica conceitual e política. In: Anais do I Seminário de Pesquisa em Educação Especial. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória: UFES, 2005. CAPELLINI, V. L. M. F. Avaliação das possibilidades do ensino colaborativo no processo de inclusão escolar do aluno com deficiência mental. Tese Doutorado. UFSCAR, São Carlos/SP, 2004. CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. ______. Escola inclusiva: reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2008 CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limites. Editora Vozes, Petrópolis, 2007. CARNEIRO, M. S. C. Reflexões sobre a avaliação da aprendizagem de alunos da modalidade Educação Especial na Educação Básica. Revista Educação Especial (UFSM), v. 25, 2012. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000. CORREIA, L. de M. Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Portugal: Porto Editora, 1999. DAINÊZ, D. Constituição humana, deficiência e educação – problematizando o conceito de compensação na perspectiva histórico-cultural. Projeto de qualificação (Doutorado em Educação), Unicamp, SP, 2012. DE CARLO, M. M. do P. de. Se essa casa fosse nossa: instituições e processos de imaginação na educação especial. São Paulo: Plexus, 2001 DESCOEUDRES, A. A educação das crianças retardadas: seus princípios, métodos. Aplicação a todas as crianças. Belo Horizonte: Sociedade Pestalozzi, 1968. DEVELAY M. O que as situações das deficiências e da educação inclusiva “dizem” às ciências da educação? In Revista Lusófona de Educação, nº 6, 2005, Portugal, p.31-45. DIAS, M. H. P. Helena Antipoff: Pensamento e ação pedagógica à luz de uma reflexão crítica. Mestrado em Educação. Campinas: Unicamp. 1995. DUARTE, N. Elementos para uma ontologia da educação na obra de Dermeval Saviani. In: SILVA, Jr., C. A. (Org.) Dermeval Saviani e a educação brasileira: o simpósio de Marília. São Paulo, Cortez, 1994. DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Tradução Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1995. ERICKSON, F. Registros audiovisuais como fonte primária de dados. In.: GRIMSHAR, A. (editors) Sociological methods and research, v. 11, n.2, p. 213-232, 1989. FACCI, M.G.D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo críticocomparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Campinas. S.P: Autores Associados. (Coleção: Formação de Professores), 2004. FERNANDES, E. M. Da deficiência à funcionalidade: novos paradigmas de avaliação e acompanhamento de pessoas com deficiência mental/intelectual. In: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A. (Orgs.). Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva. Araraquara (SP): Junqueira&Marin, 2010. ________. CORRÊA, M. A. M. Processo de ensino-aprendizagem do aluno com necessidades educativas especiais: o aluno com deficiência mental. 1ª Edição. Rio de Janeiro. UNIRIO. 2008. ________. GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização In: Souza, D. B. & Faria, L. C. M. (Orgs.) Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós - LDB, 372- 390. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FERREIRA, J. R. A construção escolar da Deficiência Mental. Tese de Doutorado. Campinas, Universidade Estadual de Campinas, 1989. ________. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cadernos CEDES. n.46. v.1. p.7-16. 1998. FERREIRA, M. C. C. ‘Os desafios da educação escolar do aluno com deficiência mental no âmbito do ensino regular’. In. MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; TANAKA, E.D. O.; BUSTO, R. M.; SOUZA, S. R. de.; MELETTI, S. M. F.; e FUJISAWA, D. S. (orgs.). Inclusão. Londrina: EDUEL, 2003 FERREIRA, B. C.; MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Parceria colaborativa: descrição de uma experiência entre o ensino regular e especial. Revista do Centro de Educação, n.29, 2007, p. 1-7. Disponível em: www.coralx.ufsm.br Acesso jul/2012. FICHTNER, B. Introdução na abordagem histórico-cultural de Vygotsky e seus colaboradores. 2010. FONSECA, V. Educação especial: programa de estimulação precoce-uma introdução às ideias de Feurestein. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FONTANA, R. e CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. FONTES, R. de S. O desafio da educação inclusiva no município de Niterói: das propostas oficiai às experiências em sala de aula. (Tese de Doutorado em Educação) UERJ, 2007. FRANCO, M. A. S. Pedagogia da Pesquisa-Ação. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.3, p.483-502, 2005. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 10. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. ________. Educação e participação comunitária. Inovação, nº 9, 1996. ________. Pedagogia da Esperança: um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1997. ________. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3 ed. São Paulo: Moraes, 1980. ________. Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. Coleção Leitura. Editora Paz e Terra. 16ª edição. São Paulo, 2000. GALVÃO, I. (Org.) A educação de um selvagem: as experiências de Jean Itard. São Paulo: Cortez, 2000. GARCIA, D. I. B. Aprendizagem e desenvolvimento das funções complexas do pensamento e a deficiência intelectual na perspectiva histórico-cultural. In: Deficiência e inclusão escolar. SHIMAZAKI, E. M. e PACHECO, E. R. (Org.). Eduem: Maringá, 2012. GARCÍA, M. T. & BEATÓN, G. A. Necessidades educativas especiais: desde o enfoque histórico-cultural. Linear B: São Paulo, 2004. GARCIA, V. P. C. Prática pedagógica e necessidades educacionais especiais: a relação didática em sala de aula. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia/MG, 2005. GARCIA, R. M. C. Políticas para a Educação Especial e as Formas Organizativas do Trabalho Pedagógico. Revista Brasileira de Educação, v. 1ª, n. 33, set/dez, p. 299-316, 2006. GINÉ,C. e RUIZ, R. As adequações curriculares e o Projeto de Educação do Centro Educacional. In: Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre. Artes Médicas. 1995 GLAT, R. ________. Adaptações curriculares no contexto de uma Educação Inclusiva. Texto apresentado no VI Congresso Internacional e XII Seminário Nacional do INES, 2007. ________. Educação Inclusiva na Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro: estudo etnográfico do cotidiano escolar e desenvolvimento de estratégias pedagógicas de ensino aprendizagem para alunos com necessidades educacionais especiais em classes regulares. Relatório Científico entregue para a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. ________; BLANCO, L. M. V. Educação especial no contexto de uma educação inclusiva. In: GLAT, R. Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editota 7 Letras, 2009. ________. FERNANDES, E. M. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. In: Inclusão: Revista de Educação Especial, v. 1, n.1, 2005. _________; FERNANDES, E. M.; PLETSCH, M. D. Políticas de Educação Inclusiva e seus desdobramentos na rede pública de Educação do Estado do Rio de Janeiro. In LOPES, A. C. e MACEDO, B. (Org.). Políticas de Currículo no Brasil e em Portugal. Editora Profedições, Porto/Portugal, p. 133-153, 2008. ________. NOGUEIRA, M. L. de L. Políticas educacionais e a formação de professores para a educação inclusiva no Brasil. Revista Integração, Brasília (MEC/SEESP), ano 14, v. 24, 2003. ________. PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Pesquisa em Educação. Educação Inclusiva 2ª ed., Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. ________. PLETSCH, M. D. (orgs) Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. edUERJ, 2013. ________. VIANA M. M.; REDIG A. G.; Plano Educacional Individualizado: uma estratégia a ser construída no processo de formação docente. In: Revista Universidade Rural. Série Ciências Humanas, v. 34, p. 79-100, 2012. GÓES, M. C. R. de. A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. In: Cadernos Cedes, ano XX, nº 50, Abril, 2000. GOFFMAN, E. Estigma: nota sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução Mathias Lambert. [s.n], 1963. (obra digitalizada, 2004). Disponível em: http://search.4shared.com/postDownload/2ym0JU6I/livro_completo__estigma_-_erv.html . Acesso em: 08/11/2015. GÓMEZ, A. I. P. Compreender o ensino na escola: modelos metodológicos de investigação educativa. In: SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed: 1998 GORLA, J. I.; DUARTE, E.; COSTA, L. T.; FREIRE, F. Crescimento de crianças e adolescentes com Síndrome de Down: uma breve revisão de literatura. Revista Brasileira Cineantropom Desempenho Humano. V. 13, n. 3, p. 230-7, 2011. GRAMSCI, A. Scritti giovnliliu. Torino: Einaudi, 1958. HOSTINS, R. C. L., e JORDÃO, S. G. F. (2014). Política de inclusão escolar e práticas curriculares de elaboração conceitual de alunos público-alvo da Educação Especial. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 23(28). Dossiê Educação Especial: Diferenças, Currículo e Processos de Ensino e Aprendizagem II. Editoras convidadas: Márcia Denise Pletsch & Geovana Mendonça Lunardi Mendes. http://dx.doi.org/10.14507/epaa.v23.1661 JANNUZZI, G. M. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil, 2ª ed., Campinas, Autores Associados, 1992. ________. Algumas concepções de educação do deficiente. Rev. Bras. Ciênc. Esporte. Campinas, v.25, n.3, p.9-25, maio 2004. ________. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. (Coleção educação contemporânea). JESUS, D. M. Formação continuada: constituindo um diálogo entre teoria, prática, pesquisa e a educação inclusiva. In: JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; VICTOR, S. L. (Org.). Pesquisa e educação especial: mapeando produções. Vitória: Edufes, 2005a. p. 203-218. ________. Inclusão escolar, formação continuada e pesquisa-ação colaborativa. In: BAPTISTA, C.R.; BEYER, H.O. (et al) (Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. ________. Vozes e narrativas na ação grupal: trajetórias de formação de professorespesquisadores na perspectiva da inclusão escolar. In: JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. (Org.). Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação/Prefeitura Municipal de Vitória/ CDV/FACITEC, 2007. ________. O que nos impulsiona a pensar a pesquisa-ação colaborativa-crítica como possibilidade de instituição de práticas educacionais mais inclusivas? In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (Org.). Educação Especial: diálogos e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. ________. ALMEIDA, M. L; SOBRINHO, R. C. Pesquisa-ação crítico colaborativa: implicações para a formação continuada e a inclusão escolar. In: XXVIII REEUNIÃO ANUAL DA ANPED (MINICURSO GT 15). Caxambu, outubro, 2005. KASSAR, M. M. Quando eu entrei na escola.... Memórias de passagens escolares. Cadernos Cedes. Campinas, v. 26, n. 68, p. 60-73, 2006. ________. REBELO, A. S. O “especial” na educação, o atendimento especializado e a educação especial. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: Prática Pedagógica na Educação Especial: multiplicidade do atendimento educacional especializado, 4., 2011, Nova Almeida. Anais... Nova Almeida/Serra/ES: SNPEE, 2011. LEONTIEV, A.N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VYGOTSKY, L.S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998. LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. LUNARDI MENDES, G. M. Nas trilhas da exclusão: as práticas curriculares de sala de aula como objeto de estudo. In: BUENO, J. G. S.; LUNARDI MENDES, G. M.; SANTOS, A. S. (orgs) Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara, SP, Junqueira&Marin; Brasília, DF: CAPES, 2008. ________. As práticas cotidianas nos cadernos escolares: registros de inclusão? In.: PLETSCH, M.; DAMASCENO, A. Educação especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico (orgs.). Seropédica, RJ: Ed. UFRRJ, 2009. ________. SILVA, F. C. T. Currículo e conhecimento escolar na contemporaneidade: desafios para a escolarização de sujeitos com deficiência. In: Dossiê Educação Especial: diferenças, currículo e processos de ensino e aprendizagem. aape/epaa, Arizona State University. v. 22, nº 80, agosto de 2014. LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. 6ª Ed. São Paulo: Ícone, 2010. MAIA, A. C. B. Avaliação diagnóstico em Educação Especial: processo de integração ou de exclusão? In: RAPHAEL, H. S.; CARRARA, K. (Org.). Avaliação sob exame. Campinas, SP. Autores Associados, 2002. MACEDO, P. C.; CARVALHO, L. T.; PLETSCH, M. D. Atendimento educacional especializado: uma breve análise das atuais políticas de inclusão. In: PLETSCH, M. D. e DAMASCENO, A. (Org.). Educação Especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Editora Edur, Seropédica/RJ, 2011. MANZANO. E. S. Princípios de Educación Especial. Editora CCS. Madrid, 2001. MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática. São Paulo. V. 26/27. P 149-158, 1990/1991. ________. Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semiestruturada. In: MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; OMOTE, S. (orgs.) Colóquios sobre pesquisa em educação especial. Londrina: Eduel, p. 11-25, 2003. ________. Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: Seminário Internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos. v. 1. p. 01-10. USC. Bauru, 2006. MARIN, M.; Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no segundo segmento do ensino fundamental em um espaço de excelência acadêmica. Tese (Doutorado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação, Rio de Janeiro, 2015. ________. MASCARO, C. A. A. de C.; SIQUEIRA, C. F. Plano educacional individualizado (PEI): um estudo sobre sua utilização numa escola especial. In: PLETSCH, M. D. e GLAT, R.. Estratégias educacionais diferenciadas: para alunos com necessidades especiais. EdUERJ, 2013. ________. BRAUN, P. Ensino colaborativo como prática de inclusão escolar. In: GLAT, R. e PLETSCH, M. D. Estratégias educacionais diferenciadas: para alunos com necessidades especiais. EdUERJ, 2013. MARTINS, J. de S. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MARTINS, L. de A. R. Pesquisa-ação numa perspectiva inclusiva: reflexões e ações. In: BAPTISTA, C. R. [et al.] (orgs.). Educação Especial: diálogo e pluralidades. Porto Alegre: Mediação, p. 161-169, 2008. MARTINS, L. M. O Desenvolvimento do Psiquismo e a Educação Escolar: contribuições à luz da psicologia histórico cultural e da pedagogia crítica. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho- Faculdade de Ciências Departamento de Psicologia. Tese de Doutorado. Bauru, SP, 2011. MARX, K. O capital. Tradução: Régis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Abril Cultural, 1983. MAZZOTTA, M. J. S. Educação escolar: comum ou especial. Editora Pioneira, São Paulo, 1987. ________. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Editora Cortez, 2005. MELETTI, S. M. F. Diversidade e inclusão. Aula do Curso II do PDE. Londrina: UEL, 27-28 set. 2007. ________. KASSAR, M. C. (Org). Uma breve história da Educação das pessoas com deficiências no Brasil. In: Escolarização de alunos com deficiências: desafios e possibilidades. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2013. Série Educação Geral, Educação Superior e Formação Continuada do Educador. MENDES, E. G. Deficiência mental: a construção científica de um conceito e a realidade educacional. Tese (Doutorado em Psicologia), Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 1995. ________. Bases históricas da educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. 78p. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2001. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 33, set./dez. 2006. ________. Breve histórico da educação especial no Brasil. In.: Revista Educación Pedagogía, vol. 22, núm. 57, mayo-agosto, 2010. MENDES, G. L. Nas trilhas da exclusão: as práticas curriculares de sala de aula como objeto de estudo. In.: BUENO, J. G. S. [et al.] (orgs). Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara/SP: Junqueira & Marin; Brasília/DF: CAPES, 2008. MINAYO, M. C. Pesquisa social – teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. MIRANDA. M. G. de e RESENDE, A. C. A. Sobre a pesquisa-ação na educação e as armadilhas do praticismo. Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006. MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. MOREIRA L. C. e BAUMEL R. C. Currículo em educação especial: tendências e debates. Curitiba: Revista Educar, nº 17, pp. 125-137, 2001. NOVA IGUAÇU. Lei municipal nº 3.881 de 05 de novembro de 2008. Institui o Sistema Municipal de Educação, 2008. OLIVEIRA, A. A. S. de. Representações sociais sobre educação especial e deficiência: o ponto de vista de alunos deficientes e professores especializados. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista. Marília, 2002. ________. Inclusão no Brasil: políticas públicas para o educando com necessidades educacionais especiais. In: GENARO, K. F.; LAMÔNICA, D. A. C.; BEVILACQUA, M. C. O processo de comunicação: contribuição para a formação de professores na inclusão de indivíduos com necessidades educacionais especiais. São José dos Campos: Pulso, 2006. ________. Um diálogo esquecido: a vez e a voz de adolescentes com deficiência. Editora Práxis, Bauru/SP, 2007. ________. Adequações curriculares na área da deficiência intelectual: algumas reflexões. In: OLIVEIRA, A. A. S. [et al.] (orgs.). Inclusão Escolar: as contribuições da Educação Especial. Editora Fundepe e Cultura Acadêmica, São Paulo, 2008. ________. Estratégias para o ensino inclusivo na área da deficiência intelectual: alguns apontamentos. In: MARQUEZINE, M. C. [et al.] (orgs.). Políticas públicas e formação de recursos humanos em educação especial. Londrina: ABPEE, p. 69-82, 2009. ________. Inclusão escolar e formação de professores: o embate entre o geral e o especifico. In: MENDES, E.; ALMEIDA, M. A.(orgs.). Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial. Araraquara/SP: Junqueira&Marin, 2010. ________. Deficiência intelectual: os sentidos da cultura, da história e da escola. In: SÃO PAULO (cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial sobre avaliação da aprendizagem na área da Deficiência Intelectual – Ciclo II do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. São Paulo: SME/DOT, 2012. ________. Deficiência intelectual e saber escolar: a questão da avaliação da aprendizagem. In: MANZINI, E. J. (org). Educação Especial e inclusão: temas atuais-São Carlos: Marquezini e Manzini, ABPEE, 2013. ________.VALENTIM, F. O. D.; SILVA, L. H. Avaliação pedagógica: foco na deficiência intelectual numa perspectiva inclusiva. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2013. OLIVEIRA, E. S. G. de e COSTA, M. A. Currículo e cotidiano no trabalho com a diversidade. As metáforas representativas do professor de Educação Especial. In: MARQUEZINE, M. C. et al (ORGs.). Capacitação de professores e profissionais para Educação especial e suas concepções sobre inclusão. Londrina: Eduel, 2003. ________. MACHADO, K. S. Adaptações Curriculares: caminho para uma Educação Icliusiva.; In.: GLAT, R. (org.) Educação Inclusiva e cotidiano escolar. Rio de JANEIRO: Sete Letras, 2007. OMOTE, S. A integração do deficiente: um pseudoproblema? Anais. XXIV Reunião Anual da Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto/SP, 1994. ________. Perspectivas para conceituação da deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, Piracicaba, v.2, n.4, p. 127-135, 1996. ________. Diversidade, educação e sociedade inclusiva. In.: OLIVEIRA, A. A. [et al.] (orgs.). Inclusão escolar: as contribuições da educação especial. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, Marília: Fundepe Editora, 2008. PACHECO, J. A. Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto Editora, 2001. ________. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escola. Artmed, Porto Alegre, 2007. PADILHA, A. M. L. Práticas educativas: perspectivas que se abrem para a Educação Especial. Educação & Sociedade, ano XXI, n. 71, Jul 2000. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0101- 73302000000200009. ________. Possibilidades de histórias ao contrário ou como desencaminhar o aluno da classe especial. 3. ed., rev. e ampl., São Paulo: Plexus Editora. 2004. ________. Práticas pedagógicas e a inserção sócio-cultural do deficiente: a complexidade da proposta. In: MANZINI, E. J. (org.). Inclusão e acessibilidade. ABPEE, Marília, SP, p.43-50. 2006. PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: TAQ/ EDUSP, PEREIRA, M. D. Análise dos efeitos de um plano educacional individualizado no desenvolvimento acadêmico e funcional de um aluno com transtorno do espectro do autismo. Dissertação de mestrado em Educação. Rio Grande do Norte, maio de 2014. PIMENTA, S. G. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.3. 2005. PINO, A. As marcas do humano: às origens da constituição cultural da criança na perspectiva de Lev S. Vigotski. São Paulo: Cortez, 2005. PORTUGAL. “Decreto-Lei nº 3/2008”. Diário da República (Ministério da Educação), 1ª série, 7 de janeiro de 2008, n 4. PLETSCH, M. D. O professor itinerante como suporte para Educação Inclusiva em escolas da Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro. 122 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. ________. A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisa. In: Educar em Revista, v. 33, p. 143-156, Paraná, 2009. ________. A dialética da inclusão/exclusão nas políticas educacionais para pessoas com deficiências: um balanço do governo Lula (2003-2010) In: Revista Teias Movimentos sociais processos de inclusão e educação v. 12 n. 24 p. 39-55 jan./abr. 2011. ________. Educação Especial e Inclusão Escolar: uma radiografia do atendimento educacional especializado nas redes de ensino da Baixada Fluminense /RJ. Ciências Humanas e Sociais em Revista. RJ, EDUR, V. 34, n.12, jan / jun, p. 31-48, 2012. ________. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Editoras NAU & EDUR, Rio de Janeiro, 2014e. ________. A escolarização de pessoas com deficiência intelectual no Brasil: da institucionalização às políticas de inclusão (1973-2013). In: Revista Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 22(81). Dossiê Educação Especial: diferenças, currículo e processos de ensino e aprendizagem. Editoras convidadas: Márcia Denise Pletsch & Geovana Mendonça Lunardi Mendes. Disponível em: http://epaa.asu.edu/epaa/v22n81. Acessado em outubro de 2014a. PLETSCH, M. D. e GLAT, R. Pesquisa-ação: estratégia de formação continuada para favorecer a inclusão escolar. Artigo aceito para publicação na Revista Espaço do INES, Rio de Janeiro, 2010. Para favorecer a inclusão escolar. Artigo aceito para publicação na Revista Espaço do INES, Rio de Janeiro, 2010. ________. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: uma análise da aplicação do Plano de Desenvolvimento Educacional Individualizado. In: Linhas Críticas, n.35, Brasília DF, jan./abr. 2012. ________. Plano Educacional Individualizado (PEI): um diálogo entre práticas curriculares e processos de avaliação escolar. In: GLAT, R. e PLETSCH, M. D. (Org.). Estratégias1984 educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. 1ed. Rio de Janeiro/RJ: EDUERJ, 2013, v. 1, p. 17-32. PRESTES, Z. A sociologia da infância e a teoria histórico-cultural: algumas considerações. R. Educ. Públ. Cuiabá, v. 22, n. 49/1, p. 295-304, maio/ago. 2013. REDIG, A G. Ressignificando a Educação Especial no contexto da educação inclusiva: a visão de professores especialistas. 184f. Dissertação de mestrado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010. RICHARDSON, R. J. “Pesquisa participante pesquisa ação: alternativas de pesquisa ou pesquisa alternativa”. 2005. Disponível também em http://jarry.sites.uol.com.br/pesquisacão.htm. Acesso em 02/02/2015. ROCHA, M. G. S. Processos de ensino e aprendizagem de alunos com múltiplas deficiências à luz da teoria histórico-cultural: tecnologias assistivas e comunicação alternativa possibilitando práticas no AEE. Dissertação Mestrado. UFRRJ, 2014. RODRIGUES, O. M. P. R.; CAPELLINI, V. L. M. F. Plano de Educação Individual (PEI) e o ensino colaborativo em dois contextos. In: RODRIGUES, O. M. P. R.; CAPELLINI, V. L. M. F. (orgs). Práticas inclusivas: fazendo a diferença. RJ: Wak Editora, 2014. ROLDÃO, M. do C. A problemática da diferenciação curricular no contexto das políticas educativas atuais. In: ROLDÃO, M. do C.; MARQUES, R. Inovação, currículo e formação. Porto: Porto Editora: 2001. ROSSATO, S.P.M. Queixa Escolar E Educação Especial: intelectualidades invisíveis. Universidade Estadual de Maringá- Programa de Pós- Graduação em Psicologia- PPI Mestrado. Maringá, PR: 2010. SACRISTÁN, J. G. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática? In: SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed: 1998. SANTOS, L. Diferenciação pedagógica: um desafio a enfrentar. Revista Noesis - Reflexão e acção, n. 79, p. 52-57, out 2009. Disponível em: <http://www.dgidc.minedu. pt/index.php?s=directorio&pid=172> Acesso em: 15 de outubro de 2015. SANTOS, M. T. da C. T. dos. Inclusão Escolar: Desafios e Perspectivas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. SANTOS, T.C.C. dos. Educação Inclusiva: prática de professores frente à deficiência intelectual. Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade do Rio Grande do Norte, Natal, 2012. SANTOS FILHO, J. C. dos. Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 1997. SAVIANNI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991. SENNA, L. A. G. O problema epistemológico da educação formal: a educação inclusiva. In: SENNA, L. A. G. (org.). Letramento: princípios e processos. Editora IBPEX, Curitiba, p. 149-170, 2007. SHOGREN, K. A. , SNELL, M. E., SPREAT, S., TASSÉ, J. M., THOMPSON, J. R., VERDUGO-ALONSO, M. A., WEHMEYER, M. L., YAGER, M. H. Intellectual disability: definition, classification and systems of support. Washington (DC): AAIDD, 2010. SILVA, A. F.; CASTRO, A. L.; BRANCO, M. C. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: deficiência física. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2006. SILVA, L. M. G. Deficiência mental: prática educativa e reflexões de uma professora educadora. Dissertação (Mestrado em educação) Universidade Federal de Uberlândia, 2009. SIQUEIRA, C. F. O.; MASCARO, C. A. A. C.; VIANNA, M. M. ; SILVA, S. E. ; REDIG, A, G.; Planos de ensino individualizados na escolarização de alunos com deficiência intelectual. Anais do V Congresso Brasileiro de Educação Especial. Londrina, 14 a 17 de novembro de 2012. SMOLKA, A. L. B. O conhecimento e a produção de sentidos na escola: a linguagem em foco. Campinas/SP: Cortez, 2000. SOUZA, F. F. Políticas de Educação Inclusiva: análise das condições de desenvolvimento dos alunos com deficiência na instituição escolar. Tese de Doutorado. 297p. UNICAMP, Campinas, 2013. SUPLINO, M. H. S. Retratos e imagens das vivências inclusivas de dois alunos com autismo em classes regulares. Tese (Doutorado em Educação), Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Rio de Janeiro, 2007. TANNÚS-VALADÃO, G. Planejamento educacional individualizado na educação especial: propostas oficiais da Itália, França, Estados Unidos e Espanha. Dissertação de Mestrado, UFSCAR, São Carlos/SP, 2010. ________. Inclusão escolar e planejamento educacional individualizado: avaliação de um programa de formação continuada para educadores. Tese de Doutorado, UFSCAR, São Carlos/SP, 2013. TEIXEIRA, A. S. Educação pé um direito. São Paulo, companhia Editora Nacional, 1968. TEZZARI, M. L. Educação especial e ação docente: da medicina à educação. 2009. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, Porto Alegre, 2009. THACKRAY, H. M.; TIFFT, C. Fetal alcohol syndrome. Ped Rev. V. 22, n. 2, p. 47-54, 2001. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, 2005. UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação Para Todos (Conferência de Jomtien). Tailândia: Unesco, 1990. Disponível em: <www.unesco.org.br/publicação/docinernacionais>. Acessado em: janeiro de 2015. ________. A Declaração de Nova Delhi sobre educação para todos. Nova Delhi- Índia, 1993. Disponível em:<www.unesco.org.br/publica/Doc_Internacionais/declaraNdelhi>. Acessado em: janeiro de 2015. ________. Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, 1994. ________. O Marco de ação de Dakar educação para todos: atendendo nossos Compromissos Coletivos. Dakar, Senegal. Cúpula Mundial de Educação, 2000. Disponível em: <www.unesco.org.br/publicação/docinernacionais/ marcoDakar>. Acessado em: janeiro de 2015. VARELA, B. L. O Currículo e o Desenvolvimento Curricular: Concepções, Práxis e Tendências. Coleção aula magna, vol. 1. Edições UNI/CV, 2013. VELTRONE, A. A. Inclusão escolar do aluno com deficiência intelectual no estado de São Paulo: identificação e caracterização. Tese (Doutorado em Educação Especial), Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, SP, 2011. VIANA, M; PLETSCH; M. D. ; MASCARO C. A.; AQUINO de C. A escolarização de alunos com deficiência intelectual: um estudo sobre o plano de desenvolvimento psicoeducacional individualizado. Anais do VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial. Londrina. 08 a 10 de novembro de 2011. ISSN 2075- 960X-P. 3150-318. VIGOTSKI, L. S. Interaction between learning and development (M. Lopez-Morillas, Trans.). In M. Cole, V. John-Steiner, S. Scribner, & E. Souberman (Eds.), Mind in society: The development of higher psychological processes (pp. 79-91). Cambridge, MA: Harvard University Press. 1978. ________. Obras Completas. O Problema dos processos compensatórios no desenvolvimento da criança com retardo mental. Tomo 5. Habana/ Cuba (Tradução Livre). 1989. ________. Problemas de Psicología General. Em Lev S. Vygotski. Obras Escogidas. (Tomo II). Madri: Visor, 1993. ________. Fundamentos da defectologia (Obras completas), (Tomo V), Havana, 1997. _________. Obras Escogidas: Incluye Problemas del desarrollo de la psique, T. 3. Visor DIS. S.A.: Madrid, 2000. _________. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. 2001. _________. A formação social da mente. COLE, Michael et al. (orgs.) Tradução José Cipolla Neto. Luiz Siqueira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. _________. Pensamento e linguagem. Tradução: Jefferson Luiz Camargo; revisão técnica: José Cipolla Neto. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. ________. LURIA; A. R. Estudos sobre a história do comportamento: o macaco, o primitivo e a criança. Porto Alegre/ RS. Artes Médicas. 1996. VLIESE, E. C. e PLETSCH, M. D. Escolarização do aluno com deficiência intelectual: dialogando com o currículo e o plano educacional individualizado. In: VI Congresso Brasileiro de Educação Especial e IX Encontro Nacional dos Pesquisadores da Educação Especial. UFSCAR/ABPEE, São Carlos, 2014. WEBER, F. A entrevista, a pesquisa e o íntimo, ou: Por que censurar seu diário de campo? Traduzido do francês por Cornelia Eckert. In. Revista Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 15, n. 32, p. 157-170, jul./dez. 2009. YONAMINE, S. M.; SILVA, A. A. Características da comunicação em indivíduos com a Síndrome do X Frágil. Arquivos de neuropsiquiatria. V. 60, n. 4, p. 981-5, 2002. YOUNG, M.F.D. Para que servem as escolas? In Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1287-1302, set./dez. 2007. ________. Palestra proferida em 1º de novembro de 2013 no II Seminário FE/USP sobre currículo: “Escola e Sociedade do Conhecimento: aportes para a discussão dos processos de construção, seleção e organização do currículo”, realizado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – FE/USP. Disponível em: <http://iptv.usp.br/portal/video.action?idItem=18988>. Acesso em: fev. 2014. ZABALA, M. A. Planificação e desenvolvimento curricular na escola. Porto: Edições Asa, 1992. ________. Diários de sala de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2004.https://tede.ufrrj.br/retrieve/4913/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/19562/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25903/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32324/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/38752/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45126/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/51492/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57940/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1435Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-02-15T13:37:24Z No. of bitstreams: 1 2016 - Érica Costa Vliese Zichtl Campos.pdf: 3654972 bytes, checksum: 4a6c6369379078062b589e13c247e3eb (MD5)Made available in DSpace on 2017-02-15T13:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Érica Costa Vliese Zichtl Campos.pdf: 3654972 bytes, checksum: 4a6c6369379078062b589e13c247e3eb (MD5) Previous issue date: 2016-02-24info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2016 - Érica Costa Vliese Zichtl Campos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/1/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2016 - Érica Costa Vliese Zichtl Campos.pdf.txtExtracted Texttext/plain428117https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/2/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.txt1f334da843c091b2a2e0a510699b359dMD52ORIGINAL2016 - Érica Costa Vliese Zichtl Campos.pdfDocumento principalapplication/pdf3654972https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/3/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf4a6c6369379078062b589e13c247e3ebMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/131162023-12-21 23:41:00.065oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13116Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Dialogs between the curriculum and the Individualized Educational Planning (IEP) in schooling of students with intellectual disability
title Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
spellingShingle Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
Campos, Érica Costa Vliese Zichtl
Schooling Inclusion Policies .
Intellectual Disability
Individualized Educational Planning (IEP)
Políticas de inclusão escolar
Deficiência intelectual
Planejamento educacional individualizado (PEI)
Educação
title_short Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
title_full Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
title_fullStr Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
title_full_unstemmed Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
title_sort Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual
author Campos, Érica Costa Vliese Zichtl
author_facet Campos, Érica Costa Vliese Zichtl
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Campos, Érica Costa Vliese Zichtl
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Pletsch, Márcia Denise
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 891.622.770-49
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5622440291569151
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Souza, Flávia Faissal de
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Glat, Rosana
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 3019902711
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9675166841473708
contributor_str_mv Pletsch, Márcia Denise
Souza, Flávia Faissal de
Glat, Rosana
dc.subject.eng.fl_str_mv Schooling Inclusion Policies .
Intellectual Disability
Individualized Educational Planning (IEP)
topic Schooling Inclusion Policies .
Intellectual Disability
Individualized Educational Planning (IEP)
Políticas de inclusão escolar
Deficiência intelectual
Planejamento educacional individualizado (PEI)
Educação
dc.subject.por.fl_str_mv Políticas de inclusão escolar
Deficiência intelectual
Planejamento educacional individualizado (PEI)
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Educação
description Falar sobre inclusão implica numa mudança de postura frente à ordem social vigente, contemplando as diferenças como um ponto de reflexão sobre a questão da escola e do desempenho de seus papéis e funções. Significa reestruturá-la física, pedagógica, organizacional e filosoficamente. No entanto, este processo está longe de ser uma realidade no cotidiano das escolas brasileiras, sobretudo as da rede pública de ensino. Com raras exceções, nossas escolas não estão preparadas para garantir aos alunos com deficiência intelectual, a possibilidade de efetiva participação e desenvolvimento nas atividades escolares. Diante do exposto e da urgência de maior aproximação das políticas públicas de inclusão com a realidade escolar, o objetivo desta pesquisa é analisar a elaboração e a implementação do planejamento educacional individualizado (PEI) para alunos com deficiência intelectual em uma escola da rede de ensino Municipal de Nova Iguaçu, a partir do currículo adotado na mesma. A investigação está inserida no projeto de pesquisa “A escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas públicas, processos cognitivos e avaliação da aprendizagem”, com apoio financeiro do Programa Observatório da Educação da CAPES. A pesquisa qualitativa, baseada nos pressupostos metodológicos da pesquisa-ação, foi adotada como procedimento metodológico. Para tal, realizamos encontros com as docentes para refletir sobre a proposta do PEI na escolarização de alunos com deficiência intelectual. A coleta de dados utilizou como procedimentos a observação participante (com registro em diário de campo), análise documental (fichas, relatórios) e entrevistas semiestruturadas. Como referencial teórico, empregamos a perspectiva históricocultural de Vigotski. Os dados obtidos revelaram a complexidade e a fragilidade com que o processo de inclusão escolar desses alunos vem sendo realizado em salas de aula comum, assim como o distanciamento e dificuldade da possibilidade de trabalho colaborativo com o professor de sala de recursos multifuncional. Observamos que práticas tradicionais e sem relação com a proposta curricular continuam povoando o cotidiano dos alunos com deficiência intelectual, dificultando ainda mais todo seu processo de aprendizagem e desenvolvimento. Por último ressaltamos a importância do PEI, elaborado durante a intervenção, como um instrumento que pode auxiliar a inclusão destes alunos.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-02-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:41:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:41:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CAMPOS, Érica Costa Vliese Zichtl. Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual. 2016. 173 f. Dissertação (Mestrado em ) - Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu - RJ, 2016.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13116
identifier_str_mv CAMPOS, Érica Costa Vliese Zichtl. Diálogos entre o currículo e o planejamento educacional individualizado (PEI) na escolarização de alunos com deficiência intelectual. 2016. 173 f. Dissertação (Mestrado em ) - Instituto de Educação / Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu - RJ, 2016.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13116
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv AAIDD. Asociación Americana de Discapacidades Intelectuales y del Desarrollo. Discapacidad Intelectual: definición, clasificación y sistemas de apoyo. 11ª Edición. Traducción: Miguel Ángel V. Alonso. Editorial Alianza, S.A., Madrid, 2011. AAMR- American Association on Mental Retardation. Retardo Mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Porto Alegre: Artmed, 2006. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. ALMEIDA, M. L. de. Pesquisa-ação e inclusão escolar: uma análise da produção acadêmica em educação especial a partir das contribuições de Jürgen Habermas. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Educação. Espírito Santo, 2010. AMARAL, L; A. Conhecendo a deficiência. São Paulo: Robe, 1995. ANACHE, A. A. O Psicólogo nas Redes de Serviços de Educação Especial: Desafios em face da inclusão. In: Albertina Mitjáns Martinez. (Org). Psicologia Escolar e Compromisso Social. 1 ed. Campinas: Editora Alínea, 2005. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Série Prática Pedagógica-Campinas, SP, Papirus, 1995. _________. A pedagogia das diferenças. In: ______. (org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, p. 11-26. 1999. ANTUNES, R. A. Inclusão escolar na pré-escola: o acesso ao currículo. In: Seminário Nacional de Pesquisa em Educação Especial Conhecimento e Margem, 4., 2008, Gramado. Anais... Gramado/RS: SNPEE, 2008. ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo, Editora Moderna. 1989. AVILA, L. L. O planejamento educacional individualizado (PEI) para pessoas com deficiência intelectual: uma construção colaborativa. Dissertação de mestrado. UFRRJ/PPGEDUC/IM, Nova Iguaçu, março, 2015. ________. ERTHAL, C. M. R.; FERNANDES, E. M. O processo de construção do roteiro para investigação do comportamento adaptativo e sua aplicabilidade no plano de educação individualizado de alunos com deficiência intelectual. In: Anais do VI Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação Especial e VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, Londrina, PR, 2011. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edição revista e ampliada. Ed. Edições 70, 2011. BARROCO, S. M. S. A teoria Histórico-Cultural e o Atendimento Educacional Especializado à Pessoa com Deficiência Intelectual: contribuições à psicologia escolar. Em: Guzzo, R.S.L., & Araújo, C.M.M (Orgs.), Psicologia Escolar Identificando e superando barreiras. Campinas. São Paulo. Editora Alínea. 2011. BLANCO, L. Falando sobre necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro. SMERio/ Instituto Helena Antipoff, 2001. Mimeo. BLANCO, R. A. A atenção à diversidade na sala de aula e as adaptações do currículo. In: COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Trad. Fátima Murad-2 ed.- Porto Alegre: Artmed, 2004. BOARINI, M.L. (Orgs.). Higiene e raça como projetos: higienismo e eugenismo no Brasil. Maringá, EDUEM, 2003. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. BRASIL. Lei 5.692/71. Diário Oficial, 12 de agosto de 1971. ________. Constituição Federal, 1988. ________. Política Nacional de Educação Especial. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. MEC/SEESP, Brasília, 1994b. ________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB Lei nº 9394/96. 20 de dezembro de 1996. MEC, Brasília, 1996. ________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental- Brasília: MEC/SEF, 1997. ________. Parâmetros curriculares nacionais. Terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Secretaria de Educação Fundamental. MEC/SEF. Brasília, 1998. ________. Estatuto da criança e do adolescente. Lei nº 8069 de 13/07/1990. In: Conselho Estadual de defesa da criança e do adolescente. Rio de Janeiro, 1999. ________. Parâmetros Curriculares Nacionais - adaptações curriculares: estratégias de ensino para educação de aluno com necessidades educacionais especiais. MEC/SEF/SEESP, Brasília, 1999. ________. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. MEC/SEESP, Brasília, 2000. ________. Parecer nº 17/2001. Sobre as diretrizes nacionais para a Educação Especial na educação básica. MEC, Brasília, 2001f. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB017_2001.pdf Acessado em nov. de 2014. ________. Plano Nacional de Educação (Lei 10.172/01). MEC/SEESP, Brasília, 2001. ________. Resolução nº 1/2002, CNE/CP de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União. Brasília, 09 de abr. 2002. Seção 1, p. 31. Republicado por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 04 de mar. 2002. Seção 1, p.18. 2002. ________. Parecer nº 5. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. MEC, Brasília, 2005. ________. Decreto nº 6.571 revogado pelo Decreto 7611/2011. Ministério da Educação. Brasília, 2008b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/Decreto/D6571.htm. Acessado em 11/01/2015. ________. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. MEC, Brasília, janeiro de 2008. ________. Ministério da Educação. Resolução n.04/09. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp Acesso novembro de 2015. ________. Nota Técnica nº 11. Faz orientações para a institucionalização da oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em salas de recursos multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. Secretaria da Educação especial, MEC. Brasília, 2010. ________. Decreto n. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências, Diário Oficial da União, Brasília, 18 de novembro de 2011b. BRAUN, P. A análise quase experimental do efeito de um programa instrucional sobre autocontrole para professores da educação infantil e do ensino fundamental. (Dissertação de mestrado em Educação). UERJ, 2004. _________; VIANNA, M. M. Atendimento Educacional Especializado, sala de recursos multifunciona e plano individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In.: PLETSCH, M.; DAMASCENO, A. Educação especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico (orgs.). Seropédica, RJ: Ed. UFRRJ, 2011, p.23-34. ________. Uma intervenção colaborativa sobre os processos de ensino e aprendizagem do aluno com deficiência intelectual / Tese (Doutorado) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação, Rio de Janeiro, 2012. ________. A Pesquisa-ação: aspectos conceituais, aplicação e implicações em investigações sobre Educação Especial. In: NUNES, L. R. O. P. (Org.). Novas trilhas no modo de fazer pesquisa em Educação especial. São Carlos: Marquezine e Manzini: ABPPE. 2014. ________. VIANNA, M. M. Atendimento educacional especializado, sala de recursos multifuncional e plano individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In: PLETSCH, M. D. e DAMASCENO, A. (Org.). Educação Especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Editora Edur, Seropédica/RJ, 2011. BRIDI, F. R. de S. Um breve olhar sobre o início e a história da educação especial. Revista Litterarius. V.5, n. 2 (jul/dez. 2006). Santa Maria: Biblos Editora, 2006 BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: Educ., 1993. ________. A produção social da identidade do anormal. In.: FREITAS M. C. (ORG) História social da infância no Brasil. São Paulo, Cortez, USF, 1997. ________. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 3, n. 5, 1999, p. 07-25. ________. A Educação Especial nas Universidades Brasileiras. Secretaria de Educação Especial, Brasília, 2002. ________. A Educação Especial Brasileira: integração/segregação do aluno diferente. EDUC, São Paulo, 2004. ________. Inclusão escolar: uma crítica conceitual e política. In: Anais do I Seminário de Pesquisa em Educação Especial. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória: UFES, 2005. CAPELLINI, V. L. M. F. Avaliação das possibilidades do ensino colaborativo no processo de inclusão escolar do aluno com deficiência mental. Tese Doutorado. UFSCAR, São Carlos/SP, 2004. CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. ______. Escola inclusiva: reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2008 CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limites. Editora Vozes, Petrópolis, 2007. CARNEIRO, M. S. C. Reflexões sobre a avaliação da aprendizagem de alunos da modalidade Educação Especial na Educação Básica. Revista Educação Especial (UFSM), v. 25, 2012. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000. CORREIA, L. de M. Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Portugal: Porto Editora, 1999. DAINÊZ, D. Constituição humana, deficiência e educação – problematizando o conceito de compensação na perspectiva histórico-cultural. Projeto de qualificação (Doutorado em Educação), Unicamp, SP, 2012. DE CARLO, M. M. do P. de. Se essa casa fosse nossa: instituições e processos de imaginação na educação especial. São Paulo: Plexus, 2001 DESCOEUDRES, A. A educação das crianças retardadas: seus princípios, métodos. Aplicação a todas as crianças. Belo Horizonte: Sociedade Pestalozzi, 1968. DEVELAY M. O que as situações das deficiências e da educação inclusiva “dizem” às ciências da educação? In Revista Lusófona de Educação, nº 6, 2005, Portugal, p.31-45. DIAS, M. H. P. Helena Antipoff: Pensamento e ação pedagógica à luz de uma reflexão crítica. Mestrado em Educação. Campinas: Unicamp. 1995. DUARTE, N. Elementos para uma ontologia da educação na obra de Dermeval Saviani. In: SILVA, Jr., C. A. (Org.) Dermeval Saviani e a educação brasileira: o simpósio de Marília. São Paulo, Cortez, 1994. DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Tradução Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1995. ERICKSON, F. Registros audiovisuais como fonte primária de dados. In.: GRIMSHAR, A. (editors) Sociological methods and research, v. 11, n.2, p. 213-232, 1989. FACCI, M.G.D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo críticocomparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Campinas. S.P: Autores Associados. (Coleção: Formação de Professores), 2004. FERNANDES, E. M. Da deficiência à funcionalidade: novos paradigmas de avaliação e acompanhamento de pessoas com deficiência mental/intelectual. In: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A. (Orgs.). Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva. Araraquara (SP): Junqueira&Marin, 2010. ________. CORRÊA, M. A. M. Processo de ensino-aprendizagem do aluno com necessidades educativas especiais: o aluno com deficiência mental. 1ª Edição. Rio de Janeiro. UNIRIO. 2008. ________. GLAT, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização In: Souza, D. B. & Faria, L. C. M. (Orgs.) Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós - LDB, 372- 390. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FERREIRA, J. R. A construção escolar da Deficiência Mental. Tese de Doutorado. Campinas, Universidade Estadual de Campinas, 1989. ________. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cadernos CEDES. n.46. v.1. p.7-16. 1998. FERREIRA, M. C. C. ‘Os desafios da educação escolar do aluno com deficiência mental no âmbito do ensino regular’. In. MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; TANAKA, E.D. O.; BUSTO, R. M.; SOUZA, S. R. de.; MELETTI, S. M. F.; e FUJISAWA, D. S. (orgs.). Inclusão. Londrina: EDUEL, 2003 FERREIRA, B. C.; MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Parceria colaborativa: descrição de uma experiência entre o ensino regular e especial. Revista do Centro de Educação, n.29, 2007, p. 1-7. Disponível em: www.coralx.ufsm.br Acesso jul/2012. FICHTNER, B. Introdução na abordagem histórico-cultural de Vygotsky e seus colaboradores. 2010. FONSECA, V. Educação especial: programa de estimulação precoce-uma introdução às ideias de Feurestein. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FONTANA, R. e CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. FONTES, R. de S. O desafio da educação inclusiva no município de Niterói: das propostas oficiai às experiências em sala de aula. (Tese de Doutorado em Educação) UERJ, 2007. FRANCO, M. A. S. Pedagogia da Pesquisa-Ação. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.31, n.3, p.483-502, 2005. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 10. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. ________. Educação e participação comunitária. Inovação, nº 9, 1996. ________. Pedagogia da Esperança: um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1997. ________. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3 ed. São Paulo: Moraes, 1980. ________. Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. Coleção Leitura. Editora Paz e Terra. 16ª edição. São Paulo, 2000. GALVÃO, I. (Org.) A educação de um selvagem: as experiências de Jean Itard. São Paulo: Cortez, 2000. GARCIA, D. I. B. Aprendizagem e desenvolvimento das funções complexas do pensamento e a deficiência intelectual na perspectiva histórico-cultural. In: Deficiência e inclusão escolar. SHIMAZAKI, E. M. e PACHECO, E. R. (Org.). Eduem: Maringá, 2012. GARCÍA, M. T. & BEATÓN, G. A. Necessidades educativas especiais: desde o enfoque histórico-cultural. Linear B: São Paulo, 2004. GARCIA, V. P. C. Prática pedagógica e necessidades educacionais especiais: a relação didática em sala de aula. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia/MG, 2005. GARCIA, R. M. C. Políticas para a Educação Especial e as Formas Organizativas do Trabalho Pedagógico. Revista Brasileira de Educação, v. 1ª, n. 33, set/dez, p. 299-316, 2006. GINÉ,C. e RUIZ, R. As adequações curriculares e o Projeto de Educação do Centro Educacional. In: Desenvolvimento Psicológico e Educação: Necessidades Educativas Especiais e Aprendizagem Escolar. Porto Alegre. Artes Médicas. 1995 GLAT, R. ________. Adaptações curriculares no contexto de uma Educação Inclusiva. Texto apresentado no VI Congresso Internacional e XII Seminário Nacional do INES, 2007. ________. Educação Inclusiva na Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro: estudo etnográfico do cotidiano escolar e desenvolvimento de estratégias pedagógicas de ensino aprendizagem para alunos com necessidades educacionais especiais em classes regulares. Relatório Científico entregue para a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. ________; BLANCO, L. M. V. Educação especial no contexto de uma educação inclusiva. In: GLAT, R. Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editota 7 Letras, 2009. ________. FERNANDES, E. M. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. In: Inclusão: Revista de Educação Especial, v. 1, n.1, 2005. _________; FERNANDES, E. M.; PLETSCH, M. D. Políticas de Educação Inclusiva e seus desdobramentos na rede pública de Educação do Estado do Rio de Janeiro. In LOPES, A. C. e MACEDO, B. (Org.). Políticas de Currículo no Brasil e em Portugal. Editora Profedições, Porto/Portugal, p. 133-153, 2008. ________. NOGUEIRA, M. L. de L. Políticas educacionais e a formação de professores para a educação inclusiva no Brasil. Revista Integração, Brasília (MEC/SEESP), ano 14, v. 24, 2003. ________. PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Pesquisa em Educação. Educação Inclusiva 2ª ed., Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. ________. PLETSCH, M. D. (orgs) Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. edUERJ, 2013. ________. VIANA M. M.; REDIG A. G.; Plano Educacional Individualizado: uma estratégia a ser construída no processo de formação docente. In: Revista Universidade Rural. Série Ciências Humanas, v. 34, p. 79-100, 2012. GÓES, M. C. R. de. A abordagem microgenética na matriz histórico-cultural: uma perspectiva para o estudo da constituição da subjetividade. In: Cadernos Cedes, ano XX, nº 50, Abril, 2000. GOFFMAN, E. Estigma: nota sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução Mathias Lambert. [s.n], 1963. (obra digitalizada, 2004). Disponível em: http://search.4shared.com/postDownload/2ym0JU6I/livro_completo__estigma_-_erv.html . Acesso em: 08/11/2015. GÓMEZ, A. I. P. Compreender o ensino na escola: modelos metodológicos de investigação educativa. In: SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed: 1998 GORLA, J. I.; DUARTE, E.; COSTA, L. T.; FREIRE, F. Crescimento de crianças e adolescentes com Síndrome de Down: uma breve revisão de literatura. Revista Brasileira Cineantropom Desempenho Humano. V. 13, n. 3, p. 230-7, 2011. GRAMSCI, A. Scritti giovnliliu. Torino: Einaudi, 1958. HOSTINS, R. C. L., e JORDÃO, S. G. F. (2014). Política de inclusão escolar e práticas curriculares de elaboração conceitual de alunos público-alvo da Educação Especial. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 23(28). Dossiê Educação Especial: Diferenças, Currículo e Processos de Ensino e Aprendizagem II. Editoras convidadas: Márcia Denise Pletsch & Geovana Mendonça Lunardi Mendes. http://dx.doi.org/10.14507/epaa.v23.1661 JANNUZZI, G. M. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil, 2ª ed., Campinas, Autores Associados, 1992. ________. Algumas concepções de educação do deficiente. Rev. Bras. Ciênc. Esporte. Campinas, v.25, n.3, p.9-25, maio 2004. ________. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. (Coleção educação contemporânea). JESUS, D. M. Formação continuada: constituindo um diálogo entre teoria, prática, pesquisa e a educação inclusiva. In: JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; VICTOR, S. L. (Org.). Pesquisa e educação especial: mapeando produções. Vitória: Edufes, 2005a. p. 203-218. ________. Inclusão escolar, formação continuada e pesquisa-ação colaborativa. In: BAPTISTA, C.R.; BEYER, H.O. (et al) (Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006. ________. Vozes e narrativas na ação grupal: trajetórias de formação de professorespesquisadores na perspectiva da inclusão escolar. In: JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. (Org.). Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação/Prefeitura Municipal de Vitória/ CDV/FACITEC, 2007. ________. O que nos impulsiona a pensar a pesquisa-ação colaborativa-crítica como possibilidade de instituição de práticas educacionais mais inclusivas? In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (Org.). Educação Especial: diálogos e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, 2008. ________. ALMEIDA, M. L; SOBRINHO, R. C. Pesquisa-ação crítico colaborativa: implicações para a formação continuada e a inclusão escolar. In: XXVIII REEUNIÃO ANUAL DA ANPED (MINICURSO GT 15). Caxambu, outubro, 2005. KASSAR, M. M. Quando eu entrei na escola.... Memórias de passagens escolares. Cadernos Cedes. Campinas, v. 26, n. 68, p. 60-73, 2006. ________. REBELO, A. S. O “especial” na educação, o atendimento especializado e a educação especial. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: Prática Pedagógica na Educação Especial: multiplicidade do atendimento educacional especializado, 4., 2011, Nova Almeida. Anais... Nova Almeida/Serra/ES: SNPEE, 2011. LEONTIEV, A.N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VYGOTSKY, L.S. et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1998. LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. LUNARDI MENDES, G. M. Nas trilhas da exclusão: as práticas curriculares de sala de aula como objeto de estudo. In: BUENO, J. G. S.; LUNARDI MENDES, G. M.; SANTOS, A. S. (orgs) Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara, SP, Junqueira&Marin; Brasília, DF: CAPES, 2008. ________. As práticas cotidianas nos cadernos escolares: registros de inclusão? In.: PLETSCH, M.; DAMASCENO, A. Educação especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico (orgs.). Seropédica, RJ: Ed. UFRRJ, 2009. ________. SILVA, F. C. T. Currículo e conhecimento escolar na contemporaneidade: desafios para a escolarização de sujeitos com deficiência. In: Dossiê Educação Especial: diferenças, currículo e processos de ensino e aprendizagem. aape/epaa, Arizona State University. v. 22, nº 80, agosto de 2014. LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. 6ª Ed. São Paulo: Ícone, 2010. MAIA, A. C. B. Avaliação diagnóstico em Educação Especial: processo de integração ou de exclusão? In: RAPHAEL, H. S.; CARRARA, K. (Org.). Avaliação sob exame. Campinas, SP. Autores Associados, 2002. MACEDO, P. C.; CARVALHO, L. T.; PLETSCH, M. D. Atendimento educacional especializado: uma breve análise das atuais políticas de inclusão. In: PLETSCH, M. D. e DAMASCENO, A. (Org.). Educação Especial e inclusão escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico. Editora Edur, Seropédica/RJ, 2011. MANZANO. E. S. Princípios de Educación Especial. Editora CCS. Madrid, 2001. MANZINI, E. J. A entrevista na pesquisa social. Didática. São Paulo. V. 26/27. P 149-158, 1990/1991. ________. Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semiestruturada. In: MARQUEZINE, M. C.; ALMEIDA, M. A.; OMOTE, S. (orgs.) Colóquios sobre pesquisa em educação especial. Londrina: Eduel, p. 11-25, 2003. ________. Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: Seminário Internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos. v. 1. p. 01-10. USC. Bauru, 2006. MARIN, M.; Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no segundo segmento do ensino fundamental em um espaço de excelência acadêmica. Tese (Doutorado). Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Educação, Rio de Janeiro, 2015. ________. MASCARO, C. A. A. de C.; SIQUEIRA, C. F. Plano educacional individualizado (PEI): um estudo sobre sua utilização numa escola especial. In: PLETSCH, M. D. e GLAT, R.. Estratégias educacionais diferenciadas: para alunos com necessidades especiais. EdUERJ, 2013. ________. BRAUN, P. Ensino colaborativo como prática de inclusão escolar. In: GLAT, R. e PLETSCH, M. D. Estratégias educacionais diferenciadas: para alunos com necessidades especiais. EdUERJ, 2013. MARTINS, J. de S. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MARTINS, L. de A. R. Pesquisa-ação numa perspectiva inclusiva: reflexões e ações. In: BAPTISTA, C. R. [et al.] (orgs.). Educação Especial: diálogo e pluralidades. Porto Alegre: Mediação, p. 161-169, 2008. MARTINS, L. M. O Desenvolvimento do Psiquismo e a Educação Escolar: contribuições à luz da psicologia histórico cultural e da pedagogia crítica. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho- Faculdade de Ciências Departamento de Psicologia. Tese de Doutorado. Bauru, SP, 2011. MARX, K. O capital. Tradução: Régis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Abril Cultural, 1983. MAZZOTTA, M. J. S. Educação escolar: comum ou especial. Editora Pioneira, São Paulo, 1987. ________. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Editora Cortez, 2005. MELETTI, S. M. F. Diversidade e inclusão. Aula do Curso II do PDE. Londrina: UEL, 27-28 set. 2007. ________. KASSAR, M. C. (Org). Uma breve história da Educação das pessoas com deficiências no Brasil. In: Escolarização de alunos com deficiências: desafios e possibilidades. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2013. Série Educação Geral, Educação Superior e Formação Continuada do Educador. MENDES, E. G. Deficiência mental: a construção científica de um conceito e a realidade educacional. Tese (Doutorado em Psicologia), Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 1995. ________. Bases históricas da educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. 78p. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2001. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 33, set./dez. 2006. ________. Breve histórico da educação especial no Brasil. In.: Revista Educación Pedagogía, vol. 22, núm. 57, mayo-agosto, 2010. MENDES, G. L. Nas trilhas da exclusão: as práticas curriculares de sala de aula como objeto de estudo. In.: BUENO, J. G. S. [et al.] (orgs). Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara/SP: Junqueira & Marin; Brasília/DF: CAPES, 2008. MINAYO, M. C. Pesquisa social – teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. MIRANDA. M. G. de e RESENDE, A. C. A. Sobre a pesquisa-ação na educação e as armadilhas do praticismo. Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 33 set./dez. 2006. MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. MOREIRA L. C. e BAUMEL R. C. Currículo em educação especial: tendências e debates. Curitiba: Revista Educar, nº 17, pp. 125-137, 2001. NOVA IGUAÇU. Lei municipal nº 3.881 de 05 de novembro de 2008. Institui o Sistema Municipal de Educação, 2008. OLIVEIRA, A. A. S. de. Representações sociais sobre educação especial e deficiência: o ponto de vista de alunos deficientes e professores especializados. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista. Marília, 2002. ________. Inclusão no Brasil: políticas públicas para o educando com necessidades educacionais especiais. In: GENARO, K. F.; LAMÔNICA, D. A. C.; BEVILACQUA, M. C. O processo de comunicação: contribuição para a formação de professores na inclusão de indivíduos com necessidades educacionais especiais. São José dos Campos: Pulso, 2006. ________. Um diálogo esquecido: a vez e a voz de adolescentes com deficiência. Editora Práxis, Bauru/SP, 2007. ________. Adequações curriculares na área da deficiência intelectual: algumas reflexões. In: OLIVEIRA, A. A. S. [et al.] (orgs.). Inclusão Escolar: as contribuições da Educação Especial. Editora Fundepe e Cultura Acadêmica, São Paulo, 2008. ________. Estratégias para o ensino inclusivo na área da deficiência intelectual: alguns apontamentos. In: MARQUEZINE, M. C. [et al.] (orgs.). Políticas públicas e formação de recursos humanos em educação especial. Londrina: ABPEE, p. 69-82, 2009. ________. Inclusão escolar e formação de professores: o embate entre o geral e o especifico. In: MENDES, E.; ALMEIDA, M. A.(orgs.). Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial. Araraquara/SP: Junqueira&Marin, 2010. ________. Deficiência intelectual: os sentidos da cultura, da história e da escola. In: SÃO PAULO (cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial sobre avaliação da aprendizagem na área da Deficiência Intelectual – Ciclo II do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. São Paulo: SME/DOT, 2012. ________. Deficiência intelectual e saber escolar: a questão da avaliação da aprendizagem. In: MANZINI, E. J. (org). Educação Especial e inclusão: temas atuais-São Carlos: Marquezini e Manzini, ABPEE, 2013. ________.VALENTIM, F. O. D.; SILVA, L. H. Avaliação pedagógica: foco na deficiência intelectual numa perspectiva inclusiva. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2013. OLIVEIRA, E. S. G. de e COSTA, M. A. Currículo e cotidiano no trabalho com a diversidade. As metáforas representativas do professor de Educação Especial. In: MARQUEZINE, M. C. et al (ORGs.). Capacitação de professores e profissionais para Educação especial e suas concepções sobre inclusão. Londrina: Eduel, 2003. ________. MACHADO, K. S. Adaptações Curriculares: caminho para uma Educação Icliusiva.; In.: GLAT, R. (org.) Educação Inclusiva e cotidiano escolar. Rio de JANEIRO: Sete Letras, 2007. OMOTE, S. A integração do deficiente: um pseudoproblema? Anais. XXIV Reunião Anual da Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto/SP, 1994. ________. Perspectivas para conceituação da deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, Piracicaba, v.2, n.4, p. 127-135, 1996. ________. Diversidade, educação e sociedade inclusiva. In.: OLIVEIRA, A. A. [et al.] (orgs.). Inclusão escolar: as contribuições da educação especial. São Paulo: Cultura Acadêmica Editora, Marília: Fundepe Editora, 2008. PACHECO, J. A. Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto Editora, 2001. ________. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escola. Artmed, Porto Alegre, 2007. PADILHA, A. M. L. Práticas educativas: perspectivas que se abrem para a Educação Especial. Educação & Sociedade, ano XXI, n. 71, Jul 2000. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0101- 73302000000200009. ________. Possibilidades de histórias ao contrário ou como desencaminhar o aluno da classe especial. 3. ed., rev. e ampl., São Paulo: Plexus Editora. 2004. ________. Práticas pedagógicas e a inserção sócio-cultural do deficiente: a complexidade da proposta. In: MANZINI, E
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/1/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/2/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/3/2016%20-%20%c3%89rica%20Costa%20Vliese%20Zichtl%20Campos.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13116/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
1f334da843c091b2a2e0a510699b359d
4a6c6369379078062b589e13c247e3eb
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107988065648640