DIMENSÃO IDENTITÁRIA NAS INTERAÇÕES COMUNICATIVAS: O REFORÇO NARCÍSICO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interdisciplinar |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/1340 |
Resumo: | A língua inglesa é considerada como língua internacional na atualidade e o idioma estrangeiro mais ensinado na escola regular. Visto que a aprendizagem de um idioma envolve uma dimensão identitária, pois proporciona ao aluno a possibilidade de aprender mais sobre si mesmo e a perceber-se na sua alteridade, este artigo, baseado em uma pesquisa de mestrado, teve como objetivo analisar de que maneira o fato de os alunos conseguirem efetivar uma comunicação com estrangeiros poderia afetar sua relação com o idioma e com eles próprios. Tomamos como orientação teórica, principalmente, a teoria da Relação com o Saber (CHARLOT, 2000; 2005), e os estudos de Develay (1996), Revuz (1998) e Almeida Filho (2005). Como instrumentos de coleta de dados foram aplicados 115 questionários e realizadas 15 entrevistas com alunos de uma escola pública e outra particular do ensino fundamental. As interações comunicativas resultaram em um reforço narcísico no caso daqueles alunos que obtiveram êxito nessas interações, repercutindo em sua relação com a aprendizagem, exercendo um efeito positivo sobre o conceito que eles têm de si mesmos e mobilizando-os a quererem aprender mais sobre o idioma. |
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DIMENSÃO IDENTITÁRIA NAS INTERAÇÕES COMUNICATIVAS: O REFORÇO NARCÍSICO A língua inglesa é considerada como língua internacional na atualidade e o idioma estrangeiro mais ensinado na escola regular. Visto que a aprendizagem de um idioma envolve uma dimensão identitária, pois proporciona ao aluno a possibilidade de aprender mais sobre si mesmo e a perceber-se na sua alteridade, este artigo, baseado em uma pesquisa de mestrado, teve como objetivo analisar de que maneira o fato de os alunos conseguirem efetivar uma comunicação com estrangeiros poderia afetar sua relação com o idioma e com eles próprios. Tomamos como orientação teórica, principalmente, a teoria da Relação com o Saber (CHARLOT, 2000; 2005), e os estudos de Develay (1996), Revuz (1998) e Almeida Filho (2005). Como instrumentos de coleta de dados foram aplicados 115 questionários e realizadas 15 entrevistas com alunos de uma escola pública e outra particular do ensino fundamental. As interações comunicativas resultaram em um reforço narcísico no caso daqueles alunos que obtiveram êxito nessas interações, repercutindo em sua relação com a aprendizagem, exercendo um efeito positivo sobre o conceito que eles têm de si mesmos e mobilizando-os a quererem aprender mais sobre o idioma. Carlos Magno Santos2013-08-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/1340Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura; v. 17: Ano VIII - jan-jun de 2013 | Edição Especial: ABRALIN SergipeInterdisciplinar - Journal of Studies in Language and Literature; Vol. 17: Ano VIII - jan-jun de 2013 | Edição Especial: ABRALIN SergipeInterdisciplinar - Revista de Estudios en Lengua y Literatura; Vol. 17: Ano VIII - jan-jun de 2013 | Edição Especial: ABRALIN Sergipe1980-8879reponame:Interdisciplinarinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/interdisciplinar/article/view/1340/1189Bernardo, Aline Cajéinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-08-25T17:32:08Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/1340Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/interdisciplinar/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/interdisciplinar/oaicalmag@bol.com.br1980-88791980-8879opendoar:2013-08-25T17:32:08Interdisciplinar - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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