A música geradora na formação docente em Educação Ambiental Dialógica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Sergipana de Educação Ambiental |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/18106 |
Resumo: | Neste ensaio dialógico, realizamos uma pesquisa dialógica, com vistas a catalogar temas de interesse à gruposem formação docente, através de Músicas Geradoras. Apresenta um relato da utilização e potência da música, enquanto linguagem capaz de impulsionar reflexões, mapear saberes de experiência feito, com intencionalidade educativa, proporcionar tomada de consciência e conscientização.Constatamos que a música favorece a escuta amorosa, o surgimento de metáforas geradoras de práxis. Nesse exemplo, entrelaçamos a música Paciência, de Leninecom o capítulo primeiro do Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire. Dasvárias narrativas, emergiram falas sobre: entremear calma/serenidade diante do cotidiano opressor; que podemos nos opor a lógica do mercado. Alertaram sobre o amor-próprio, autocuidado, a pressa da modernidade, que outras lógicas são possíveis em sala de aula e no mundo,dereconhecermos que somos corpo-alma. A música pode se tornar práxis pedagógica que potencializa práxis social. |
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A música geradora na formação docente em Educação Ambiental DialógicaOpressor-oprimidomúsica geradorapesquisa dialógicadiálogopráxis educativa e socialNeste ensaio dialógico, realizamos uma pesquisa dialógica, com vistas a catalogar temas de interesse à gruposem formação docente, através de Músicas Geradoras. Apresenta um relato da utilização e potência da música, enquanto linguagem capaz de impulsionar reflexões, mapear saberes de experiência feito, com intencionalidade educativa, proporcionar tomada de consciência e conscientização.Constatamos que a música favorece a escuta amorosa, o surgimento de metáforas geradoras de práxis. Nesse exemplo, entrelaçamos a música Paciência, de Leninecom o capítulo primeiro do Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire. Dasvárias narrativas, emergiram falas sobre: entremear calma/serenidade diante do cotidiano opressor; que podemos nos opor a lógica do mercado. Alertaram sobre o amor-próprio, autocuidado, a pressa da modernidade, que outras lógicas são possíveis em sala de aula e no mundo,dereconhecermos que somos corpo-alma. A música pode se tornar práxis pedagógica que potencializa práxis social.Universidade Federal de Sergipe2022-09-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/1810610.47401/revisea.v9i1.18106Revista Sergipana de Educação Ambiental; v. 9 n. 1 (2022): Paulo Freire e Educação Ambiental ; 1-18Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 9 No. 1 (2022): Paulo Freire e Educação Ambiental ; 1-18Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 9 Núm. 1 (2022): Paulo Freire e Educação Ambiental ; 1-18Revista Sergipana de Educação Ambiental; Vol. 9 No 1 (2022): Paulo Freire e Educação Ambiental ; 1-182359-499310.47401/revisea.v9i1reponame:Revista Sergipana de Educação Ambientalinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revisea/article/view/18106/13056Copyright (c) 2022 Revista Sergipana de Educação Ambientalinfo:eu-repo/semantics/openAccessJoão Batista de Albuquerque Figueiredo2022-09-29T14:46:25Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/18106Revistahttps://periodicos.ufs.br/revisea/PUBhttps://periodicos.ufs.br/revisea/oairevisea.se@gmail.com2359-49932359-4993opendoar:2022-09-29T14:46:25Revista Sergipana de Educação Ambiental - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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