Relação entre despesas administrativas e a solvência das operadoras de planos de saúde no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Jéssica do Nascimento
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFS
Texto Completo: http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7181
Resumo: The supplementary health sector is a link between service providers and the consumer. Being the offer of the service of charge of the Operators of Health Plans, private companies, in order to provide medical and hospital assistance. Having as supervisory body the National Agency of Supplementary Health.When detected abnormalities that compromise the continuity of the service or the quality of the same some measures are adopted by the organ, in more drastic cases the termination of the activities of the Health Plan Operator. In this paper, it is interesting to evaluate the relationship between administrative expenditure and solvency of health plan operators in Brazil. Considering that Administrative expenses are all expenses that are not directly linked to the provision of the health care service. Thus, within the administrative expenses are included the investments, that is expenses that will provide future returns and other expenses for operating the health plan. For this it was gauged from ANS data listing with all the Operators that went into insolvency status and another with the active operators, forming two groups. Data descriptive statistics and hypothesis testing were applied. he result is not in line with the initial hypothesis of the study that insolvent operators generally have low administrative expenditure. Because the test for mean difference shows evidence of the difference between means. Therefore, the investment takes place differently where the insolvency agents used an average of 38.5% of their income in administrative expenses while the solvents 21.8%.
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Having as supervisory body the National Agency of Supplementary Health.When detected abnormalities that compromise the continuity of the service or the quality of the same some measures are adopted by the organ, in more drastic cases the termination of the activities of the Health Plan Operator. In this paper, it is interesting to evaluate the relationship between administrative expenditure and solvency of health plan operators in Brazil. Considering that Administrative expenses are all expenses that are not directly linked to the provision of the health care service. Thus, within the administrative expenses are included the investments, that is expenses that will provide future returns and other expenses for operating the health plan. For this it was gauged from ANS data listing with all the Operators that went into insolvency status and another with the active operators, forming two groups. Data descriptive statistics and hypothesis testing were applied. he result is not in line with the initial hypothesis of the study that insolvent operators generally have low administrative expenditure. Because the test for mean difference shows evidence of the difference between means. Therefore, the investment takes place differently where the insolvency agents used an average of 38.5% of their income in administrative expenses while the solvents 21.8%.O setor de saúde suplementar é um elo entre os prestadores de serviço e o consumidor. Sendo o oferecimento do serviço de incumbência das Operadoras de Planos de Saúde, empresas privadas, com intuito de prestar assistência médica e hospitalar. Ademais, possui como órgão supervisor a Agencia Nacional de Saúde Suplementar. Quando detectadas anormalidades que comprometem a continuidade da prestação do serviço ou a qualidade dos mesmos, algumas medidas são adotadas pelo órgão, em casos mais drásticos o término das atividades da Operadora de planos de Saúde. Neste trabalho, tem-se o interesse de avaliar a relação entre a despesa administrativa e a solvência das operadoras de planos de saúde no Brasil. Tendo em vista que as despesas administrativas são todas as despesas que não estão ligadas diretamente a prestação do serviço de assistência a saúde. De modo que, dentro das despesas administrativas estão contidos os investimentos, ou seja, gastos que irão proporcionar retornos futuros e as demais despesas para operação do plano de saúde. Para isso foi aferido de dados da ANS listagem com todas as Operadoras que entraram em estado de insolvência e outra com as operadoras ativas, formando dois grupos. Aplicou-se a estatística descritiva de dados e teste de hipótese. O resultado não vai de encontro com a hipótese inicial do estudo de que as operadoras insolvente possuem no geral baixa despesa administrativa, pois o teste para diferença de média demonstra evidência da diferença entre as médias. Portanto, o investimento ocorre de forma diferente onde as insolvente utilizaram em média 38,5% de sua receita em despesa administrativa enquanto as solventes 21,8%.São Cristóvão, SEporCiências atuariaisEstatísticaPlanos de saúde no BrasilCustos com saúdeOperadoras de planos de saúdeOUTROS::CIENCIAS ATUARIAISRelação entre despesas administrativas e a solvência das operadoras de planos de saúde no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal de SergipeDECAT - Departamento de Estatística e Ciências Atuariais – Ciências Atuariais – São Cristóvão – Presencialreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81475https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/7181/1/license.txt098cbbf65c2c15e1fb2e49c5d306a44cMD51ORIGINALJessica_Nascimento_Magalhães.pdfJessica_Nascimento_Magalhães.pdfapplication/pdf914430https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/7181/2/Jessica_Nascimento_Magalh%c3%a3es.pdfbb25a51830b83eb529e44497f2cd03b2MD52TEXTJessica_Nascimento_Magalhães.pdf.txtJessica_Nascimento_Magalhães.pdf.txtExtracted texttext/plain78625https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/7181/3/Jessica_Nascimento_Magalh%c3%a3es.pdf.txt9e3f22755a508f50f093516951be16cbMD53THUMBNAILJessica_Nascimento_Magalhães.pdf.jpgJessica_Nascimento_Magalhães.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1215https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/7181/4/Jessica_Nascimento_Magalh%c3%a3es.pdf.jpg95ce80d97d806a0e83dff41ce0356f36MD54riufs/71812018-01-09 10:01:49.881oai:ufs.br:riufs/7181TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvcihlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyIHNldSB0cmFiYWxobyBubyBmb3JtYXRvIGVsZXRyw7RuaWNvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFNlcmdpcGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIHNldSB0cmFiYWxobyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0bywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgbsOjbyBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gbyB0cmFiYWxobyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU2VyZ2lwZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvLgoKQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTZXJnaXBlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHRyYWJhbGhvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2018-01-09T13:01:49Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
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