Práticas de castigos escolares nos 1800: o cotidiano no plural

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Anamaria Gonçalves Bueno de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Souza, Milena Cristina Aragão Ribeiro de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFS
Texto Completo: https://ri.ufs.br/handle/riufs/1065
Resumo: Os castigos são práticas utilizadas para repreender comportamentos inadequados, presentes em diversos espaços e relações sociais. Desde o início da escolarização brasileira, ocorrida a partir do século XIX, as práticas de castigos mostram‐se frequentes. Castigar fazia parte da ação docente, juntamente com instruir, isto é, não se concebia a possibilidade do ensino formal sem as sanções colocadas quando de um erro cometido, afinal, havia o desejo de uma nação civilizada, ordeira e desenvolvida, sendo a escola fundamental neste processo. Assim, acreditava‐se que a socialização das novas gerações passava pela escola e, por conseguinte, pelos castigos, aplicados comumente no corpo, tendo a palmatória como símbolo. Todavia, como os castigos eram representados por pais, docentes e sociedade civil nos 1800? Havia consenso? O que diziam as legislações? O que diziam os métodos de ensino? Neste contexto, este artigo objetiva ‐ através de fontes bibliográficas e documentais ‐ problematizar as praticas de castigos escolares no século XIX adentrando tanto nas concordâncias, quanto nas tensões e conflitos do cotidiano, a fim de compreender suas múltiplas formas, bem como sua dimensão cultural. A escolha pelo período oitocentista se dá em decorrência das inúmeras transformações políticas, econômicas e sociais ocorridas neste tempo, com vistas ao fortalecimento da nação, que estimulou a educação formal, a criação de escolas de primeiras letras e o fortalecimento do Estado regulando e normatizando ações. O texto é construído de forma a explicitar os castigos físicos e morais nos 1800, denunciando os conflitos do cotidiano através das vozes favoráveis e contrárias à ele ‐ presentes, inclusive, na literatura da época ‐ abordando, também, a presença do Estado e sua validade como regulador de praticas ordinárias. O texto transita pelos pressupostos da História Cultural, utilizando como categorias de analises os conceitos de Estratégias e Táticas (Michel De Certeau) e Processo Civilizatório (Norbert Elias), bem como autores que se preocuparam em discorrer sobre a temática dos castigos na educação formal, como Cesar Castro, Claudia Engler Cury, Cynthia Greive Veiga, Rita de Cássia Souza, entre outros. O artigo é concluído problematizando as relações entre Estado e sujeitos na construção de práticas sociais, sendo estas nunca lineares ou homogêneas, mas fruto de uma série de conflitos, tensões, disputas e lutas de poder, mostrando que o mergulho no cotidiano é plural, escrito por sujeitos nada passivos, mas capazes de imprimir múltiplas cores, formas e grafias.
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Castigar fazia parte da ação docente, juntamente com instruir, isto é, não se concebia a possibilidade do ensino formal sem as sanções colocadas quando de um erro cometido, afinal, havia o desejo de uma nação civilizada, ordeira e desenvolvida, sendo a escola fundamental neste processo. Assim, acreditava‐se que a socialização das novas gerações passava pela escola e, por conseguinte, pelos castigos, aplicados comumente no corpo, tendo a palmatória como símbolo. Todavia, como os castigos eram representados por pais, docentes e sociedade civil nos 1800? Havia consenso? O que diziam as legislações? O que diziam os métodos de ensino? Neste contexto, este artigo objetiva ‐ através de fontes bibliográficas e documentais ‐ problematizar as praticas de castigos escolares no século XIX adentrando tanto nas concordâncias, quanto nas tensões e conflitos do cotidiano, a fim de compreender suas múltiplas formas, bem como sua dimensão cultural. A escolha pelo período oitocentista se dá em decorrência das inúmeras transformações políticas, econômicas e sociais ocorridas neste tempo, com vistas ao fortalecimento da nação, que estimulou a educação formal, a criação de escolas de primeiras letras e o fortalecimento do Estado regulando e normatizando ações. O texto é construído de forma a explicitar os castigos físicos e morais nos 1800, denunciando os conflitos do cotidiano através das vozes favoráveis e contrárias à ele ‐ presentes, inclusive, na literatura da época ‐ abordando, também, a presença do Estado e sua validade como regulador de praticas ordinárias. O texto transita pelos pressupostos da História Cultural, utilizando como categorias de analises os conceitos de Estratégias e Táticas (Michel De Certeau) e Processo Civilizatório (Norbert Elias), bem como autores que se preocuparam em discorrer sobre a temática dos castigos na educação formal, como Cesar Castro, Claudia Engler Cury, Cynthia Greive Veiga, Rita de Cássia Souza, entre outros. O artigo é concluído problematizando as relações entre Estado e sujeitos na construção de práticas sociais, sendo estas nunca lineares ou homogêneas, mas fruto de uma série de conflitos, tensões, disputas e lutas de poder, mostrando que o mergulho no cotidiano é plural, escrito por sujeitos nada passivos, mas capazes de imprimir múltiplas cores, formas e grafias.Universidade Federal da ParaíbaHistória da educaçãoSéculo XIXPráticas escolaresCastigos físicosEducaçãoPráticas de castigos escolares nos 1800: o cotidiano no pluralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporreponame:Repositório Institucional da UFSinstname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSinfo:eu-repo/semantics/openAccessTHUMBNAILPráticasDeCastigos.pdf.jpgPráticasDeCastigos.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1955https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1065/4/Pr%c3%a1ticasDeCastigos.pdf.jpg13b3182b1c2a5f60610381184501a864MD54ORIGINALPráticasDeCastigos.pdfPráticasDeCastigos.pdfapplication/pdf309158https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1065/1/Pr%c3%a1ticasDeCastigos.pdf14391072c881e671bc1eb66947e0b7b3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1065/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTPráticasDeCastigos.pdf.txtPráticasDeCastigos.pdf.txtExtracted texttext/plain37021https://ri.ufs.br/jspui/bitstream/riufs/1065/3/Pr%c3%a1ticasDeCastigos.pdf.txt1c7f9eecd6c1dc49dae580602a4f9e55MD53riufs/10652014-08-26 17:21:56.822oai:ufs.br:riufs/1065Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://ri.ufs.br/oai/requestrepositorio@academico.ufs.bropendoar:2014-08-26T20:21:56Repositório Institucional da UFS - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false
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