A INSTRUÇÃO PÚBLICA NO GRÃO-PARÁ IMPERIAL: OS RELATÓRIOS DOS PRESIDENTES E AS CONTRADIÇÕES DE UM MODELO ELITISTA
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/9273 |
Resumo: | Busca compreender como ocorreu a instrução pública na província do Grão-Pará, no período de 1839 a 1849, além dos métodos pedagógicos então utilizados, por meio da análise dos relatórios dos dirigentes provinciais. A metodologia que utiliza se constitui de levantamentos bibliográfico e documental, definindo o estudo de algumas instituições que estavam sob a responsabilidade da Assembleia Legislativa Provincial: Escolas de Primeiras Letras, Lycêo Paraense e a Companhia de Jovens Educandos. Os dirigentes provinciais adotaram políticas para a instrução pública diferenciadas entre os mais desvalidos e os mais abastados, resultando na criação de instituições específicas para cada público, e a utilização do método monitorial do Barão Degérando; todavia, este fracassou, em grande parte, por não estar adequado à realidade do contexto agrário e escravocrata do Brasil Imperial. |
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A INSTRUÇÃO PÚBLICA NO GRÃO-PARÁ IMPERIAL: OS RELATÓRIOS DOS PRESIDENTES E AS CONTRADIÇÕES DE UM MODELO ELITISTABusca compreender como ocorreu a instrução pública na província do Grão-Pará, no período de 1839 a 1849, além dos métodos pedagógicos então utilizados, por meio da análise dos relatórios dos dirigentes provinciais. A metodologia que utiliza se constitui de levantamentos bibliográfico e documental, definindo o estudo de algumas instituições que estavam sob a responsabilidade da Assembleia Legislativa Provincial: Escolas de Primeiras Letras, Lycêo Paraense e a Companhia de Jovens Educandos. Os dirigentes provinciais adotaram políticas para a instrução pública diferenciadas entre os mais desvalidos e os mais abastados, resultando na criação de instituições específicas para cada público, e a utilização do método monitorial do Barão Degérando; todavia, este fracassou, em grande parte, por não estar adequado à realidade do contexto agrário e escravocrata do Brasil Imperial.Revista Tempos e Espaços em Educação2019-08-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/927310.20952/revtee.v12i30.9273Revista Tempos e Espaços em Educação; V. 12, n. 30 (2019): Julho-Setembro; 65-88Revista Tempos e Espaços em Educação; V. 12, n. 30 (2019): Julho-Setembro; 65-88Revista Tempos e Espaços em Educação; V. 12, n. 30 (2019): Julho-Setembro; 65-88Revista Tempos e Espaços em Educação; V. 12, n. 30 (2019): Julho-Setembro; 65-882358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/9273/pdfCopyright (c) 2019 Revista Tempos e Espaços em Educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, AndrensonDamasceno, Alberto2022-02-09T17:14:18Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/9273Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2022-02-09T17:14:18Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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