Ampliando o olhar sobre os internatos escolares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/3961 |
Resumo: | Este artigo direciona o olhar para os internatos propondo a articulação de abordagens culturais e de gênero, discutindo igualmente a utilização de fontes orais e da literatura para a compreensão da temática. O recurso à abordagem cultural é um instrumental adequado tanto por enfatizar o valor da descrição das particularidades culturais do microcosmo do internato, como por ajudar a interpretar suas “teias de significados”. Assim, através de uma operação etnográfica, o “mundo do internato” será visitado. O espaço, as práticas sociais, as relações de grupo, formas de controle e de hierarquia, atividades coletivas impositivas, entre outras, serão descritas e interpretadas. A articulação com as questões de gênero também contribui para a visualização e análise de modelos de comportamento que nortearam a vida de meninos e meninas no internato, suas singularidades histórico-sociais e culturalmente atribuídas. De outro modo, o uso de fontes orais e da literatura permite o conhecimento de fatos ausentes em documentos e a “forma como o grupo os vivenciou e percebeu”. |
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Ampliando o olhar sobre os internatos escolaresEste artigo direciona o olhar para os internatos propondo a articulação de abordagens culturais e de gênero, discutindo igualmente a utilização de fontes orais e da literatura para a compreensão da temática. O recurso à abordagem cultural é um instrumental adequado tanto por enfatizar o valor da descrição das particularidades culturais do microcosmo do internato, como por ajudar a interpretar suas “teias de significados”. Assim, através de uma operação etnográfica, o “mundo do internato” será visitado. O espaço, as práticas sociais, as relações de grupo, formas de controle e de hierarquia, atividades coletivas impositivas, entre outras, serão descritas e interpretadas. A articulação com as questões de gênero também contribui para a visualização e análise de modelos de comportamento que nortearam a vida de meninos e meninas no internato, suas singularidades histórico-sociais e culturalmente atribuídas. De outro modo, o uso de fontes orais e da literatura permite o conhecimento de fatos ausentes em documentos e a “forma como o grupo os vivenciou e percebeu”.Revista Tempos e Espaços em Educação2015-08-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/396110.20952/revtee.v0i0.3961Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 8 Núm. 16 (2015): Maio-Agosto; 209-218Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 8 No 16 (2015): Maio-Agosto; 209-218Revista Tempos e Espaços em Educação; v. 8 n. 16 (2015): Maio-Agosto; 209-218Revista Tempos e Espaços em Educação; Vol. 8 No. 16 (2015): Maio-Agosto; 209-2182358-1425reponame:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online)instname:Universidade Federal de Sergipe (UFS)instacron:UFSporhttps://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/3961/3317Conceição, Joaquim Tavares dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-02-13T19:05:44Zoai:ojs.ufs.emnuvens.com.br:article/3961Revistahttp://www.seer.ufs.br/index.php/revtee/indexPUBhttps://seer.ufs.br/index.php/revtee/oairevtee.ppged@gmail.com||diasalfrancio@hotmail.com||diasalfrancio@gmail.com2358-14251983-6597opendoar:2022-02-13T19:05:44Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) - Universidade Federal de Sergipe (UFS)false |
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