Educação matemática e a cultura da vitivinicultura: um estudo na perspectiva da Etnomatemática
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Alexandria (Florianópolis) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37998 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objetivo examinar as regras matemáticas que emergem quando um grupo de alunos do Ensino Médio de uma Escola Estadual de um pequeno município do Rio Grande do Sul analisa questões vinculadas à cultura da vitivinicultura e quais os sentidos atribuídos, por esses alunos, a tais regras e àquelas usualmente presentes na matemática escolar. Tendo como referencial teórico o campo da Etnomatemática, o material de pesquisa foi constituído pelo diário de campo do professor pesquisador, filmagens da prática pedagógica, entrevistas com agricultores da região, material escrito e produzido pelos alunos e observações em uma Tanoaria do Município. A investigação permitiu evidenciar que: a) as regras matemáticas que emergiram das práticas laborais dos entrevistados aludem a estimativas e a arredondamentos; b) na análise das práticas matemáticas não escolares, os alunos, durante as apresentações dos trabalhos, referiam-se a estas por meio de regras presentes na matemática escolar. |
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Educação matemática e a cultura da vitivinicultura: um estudo na perspectiva da EtnomatemáticaO presente trabalho tem por objetivo examinar as regras matemáticas que emergem quando um grupo de alunos do Ensino Médio de uma Escola Estadual de um pequeno município do Rio Grande do Sul analisa questões vinculadas à cultura da vitivinicultura e quais os sentidos atribuídos, por esses alunos, a tais regras e àquelas usualmente presentes na matemática escolar. Tendo como referencial teórico o campo da Etnomatemática, o material de pesquisa foi constituído pelo diário de campo do professor pesquisador, filmagens da prática pedagógica, entrevistas com agricultores da região, material escrito e produzido pelos alunos e observações em uma Tanoaria do Município. A investigação permitiu evidenciar que: a) as regras matemáticas que emergiram das práticas laborais dos entrevistados aludem a estimativas e a arredondamentos; b) na análise das práticas matemáticas não escolares, os alunos, durante as apresentações dos trabalhos, referiam-se a estas por meio de regras presentes na matemática escolar.Universidade Federal de Santa Catarina2013-06-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37998Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia; v. 6 n. 2 (2013); 191-2061982-5153reponame:Alexandria (Florianópolis)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37998/28999Copyright (c) 2013 Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessGrasseli, FernandesGiongo, Ieda MariaQuartieri, Marli Teresinha2019-04-11T15:04:50Zoai:periodicos.ufsc.br:article/37998Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/oai1982-51531982-5153opendoar:2019-04-11T15:04:50Alexandria (Florianópolis) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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