Panorama geral das dificuldades e viabilidades para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de óptica
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Alexandria (Florianópolis) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37494 |
Resumo: | O presente texto encontra-se inserido dentro de um estudo que busca compreender quais são as principais barreiras e alternativas para a inclusão de alunos com deficiência visual no contexto do ensino de física. Apresenta e discute as dificuldades e viabilidades para a participação efetiva do aluno cego de nascimento em aulas de óptica. Por meio de análise de conteúdo, identifica quatro classes funcionais implicadoras de dificuldades e seis de viabilidades. Essas classes foram as seguintes: dificuldade: comunicação, segregativo, experimento e operação matemática. Viabilidade: comunicação, experimento, operação matemática, apresentação de modelos, utilização de materiais e apresentação de hipóteses. Como se nota, algumas classes estiveram presentes entre as dificuldades e viabilidades e outras não. Dessa forma, o que categorizou uma classe como dificuldade e/ou viabilidade foram suas características intrínsecas (linguagem e contexto). Como conclusão, enfatiza a importância da criação de ambientes comunicacionais adequados, a função inclusiva do elemento interatividade, bem como, a necessidade da destituição de ambientes segregativos no interior da sala de aula. |
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Panorama geral das dificuldades e viabilidades para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de ópticaO presente texto encontra-se inserido dentro de um estudo que busca compreender quais são as principais barreiras e alternativas para a inclusão de alunos com deficiência visual no contexto do ensino de física. Apresenta e discute as dificuldades e viabilidades para a participação efetiva do aluno cego de nascimento em aulas de óptica. Por meio de análise de conteúdo, identifica quatro classes funcionais implicadoras de dificuldades e seis de viabilidades. Essas classes foram as seguintes: dificuldade: comunicação, segregativo, experimento e operação matemática. Viabilidade: comunicação, experimento, operação matemática, apresentação de modelos, utilização de materiais e apresentação de hipóteses. Como se nota, algumas classes estiveram presentes entre as dificuldades e viabilidades e outras não. Dessa forma, o que categorizou uma classe como dificuldade e/ou viabilidade foram suas características intrínsecas (linguagem e contexto). Como conclusão, enfatiza a importância da criação de ambientes comunicacionais adequados, a função inclusiva do elemento interatividade, bem como, a necessidade da destituição de ambientes segregativos no interior da sala de aula.Universidade Federal de Santa Catarina2008-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37494Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia; v. 1 n. 2 (2008); 81-1061982-5153reponame:Alexandria (Florianópolis)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37494/28790Copyright (c) 2008 Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessCamargo, Eder Pires deNardi, Roberto2019-04-12T15:27:21Zoai:periodicos.ufsc.br:article/37494Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/oai1982-51531982-5153opendoar:2019-04-12T15:27:21Alexandria (Florianópolis) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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