Memoriais e Que Tais: tornar-se educador matemático na contemporaneidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Alexandria (Florianópolis) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37941 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo promover um exercício de pensamento acerca dos modos como educadores matemáticos se constituem, narrativamente, como educadores matemáticos. Ao compor uma compreensão do “ser contemporâneo” na prática de investigação científica, o texto segue um fluxo narrativo que discute a Educação Matemática em dois movimentos: num deles, a Educação Matemática encontra-se em vias de disciplinarização, num espaço estriado de produção de pensamento que promove um modo de existir subordinado a uma Ordem do Discurso; no outro, a Educação Matemática encontra-se em vias de diferenciação, promovendo modos de existir singulares e inventivos em espaços de resistência e variação. Para pensar esses movimentos, convida-se uma análise de memoriais de pesquisadores em Educação Matemática buscando compreender, no âmbito narrativo, o que escritos memorialísticos podem dizer do “ser educador matemático” na contemporaneidade do campo de investigação científica que se inserem. Entre conventos e mosqueteiros, o que significa tornar-se educador matemático na contemporaneidade? |
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Memoriais e Que Tais: tornar-se educador matemático na contemporaneidadeEste trabalho tem por objetivo promover um exercício de pensamento acerca dos modos como educadores matemáticos se constituem, narrativamente, como educadores matemáticos. Ao compor uma compreensão do “ser contemporâneo” na prática de investigação científica, o texto segue um fluxo narrativo que discute a Educação Matemática em dois movimentos: num deles, a Educação Matemática encontra-se em vias de disciplinarização, num espaço estriado de produção de pensamento que promove um modo de existir subordinado a uma Ordem do Discurso; no outro, a Educação Matemática encontra-se em vias de diferenciação, promovendo modos de existir singulares e inventivos em espaços de resistência e variação. Para pensar esses movimentos, convida-se uma análise de memoriais de pesquisadores em Educação Matemática buscando compreender, no âmbito narrativo, o que escritos memorialísticos podem dizer do “ser educador matemático” na contemporaneidade do campo de investigação científica que se inserem. Entre conventos e mosqueteiros, o que significa tornar-se educador matemático na contemporaneidade? Universidade Federal de Santa Catarina2013-04-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37941Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia; v. 6 n. 1 (2013): Edição Especial; 165-1841982-5153reponame:Alexandria (Florianópolis)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37941/28969Copyright (c) 2013 Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/openAccessFernandes, Filipe Santos2019-04-11T14:55:19Zoai:periodicos.ufsc.br:article/37941Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/oai1982-51531982-5153opendoar:2019-04-11T14:55:19Alexandria (Florianópolis) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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