Bibliotecas públicas 2.0: serviços ofertados, perfil e percepção dos bibliotecários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garcia, Thais Xavier
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Encontros Bibli
Texto Completo: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/27265
Resumo: Pesquisa que teve por objetivo analisar as bibliotecas públicas 2.0 para identificar os serviços prestados, o perfil e a percepção dos bibliotecários no Brasil, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, Reino Unido e República da Irlanda. Consideraram-se as mudanças da sociedade e a fluidez da rede como elementos transformadores da realidade profissional, bem como a necessidade de revisão do perfil do bibliotecário que atua em bibliotecas públicas 2.0. Nesse sentido, os objetivos específicos da pesquisa foram: traçar o perfil dos bibliotecários atuantes em bibliotecas públicas 2.0; identificar os serviços prestados nas bibliotecas públicas 2.0 e levantar a percepção desses bibliotecários, com relação às atitudes, competências e habilidades para atuar em bibliotecas públicas 2.0. Esta pesquisa é descritiva, de cunho quantitativo, e teve como procedimento de levantamento o survey. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. O survey foi desenvolvido com base na pesquisa de LIC/MLA (1998 apud BRYANT; PROUSTIE, 2002) com autorização prévia de uso dos autores. Para a seleção da amostra foram considerados os índices de uso da Internet e das redes sociais pelos países selecionados, adotando-se a amostra por julgamento com base nos critérios pré-estabelecidos. Desta maneira, foram selecionadas 44 bibliotecas públicas 2.0 dos sete países, tendo como amostra final, 16 sujeitos. Os resultados mostram que o bibliotecário público 2.0 é um profissional com faixa etária entre 30 e 39 anos, com predominância do gênero feminino; é bacharel em Biblioteconomia e mestre em Ciência da Informação; atua na função de coordenador há 12-15 anos; a implantação dos serviços aconteceu, em sua maioria, entre 2006 e 2009. Os dados da pesquisa demonstraram que os bibliotecários utilizam 14 ferramentas web 2.0 sendo, as redes sociais utilizadas por 16 bibliotecas públicas 2.0; os compartilhadores multimídia por 15 e os blogs por 14. Em relação ao objetivo de uso, os bibliotecários públicos 2.0 utilizam as ferramentas web 2.0 com maior incidência para publicação e acesso de conteúdo. Nesse grupo vale destacar que houve predominância das redes sociais, compartilhadores multimídia e blogs. Com relação ao seu uso, as ferramentas 2.0 são utilizadas com maior incidência, diariamente, e duas ou três vezes por semana. Vale destacar que os resultados neste grupo mostram predominância das redes sociais, dos compartilhadores multimídia e dos blogs. Com relação ao aprendizado de uso das ferramentas web 2.0, a maioria assinalou que aprendeu a utilizá-las como colegas. Em relação às atitudes dos bibliotecários públicos 2.0 as mais citadas foram: ser autoconfiante; ser adaptável; ser criativo e ter sensibilidade para as necessidades informacionais dos usuários. Quanto às competências, foram indicadas com maior frequência o conhecimento e a compreensão da Internet; a compreensão do impacto das TICs no desenvolvimento de serviços e produtos e a compreensão de questões jurídicas e de copyright. Em relação às habilidades, as mais citadas foram: aprender rapidamente; organizar sistemas de forma lógica e tomar decisões. Em relação à convergência com a literatura, observou-se que as atitudes mais citadas foram: saber lidar com contradições e conflitos; ser ético; ser flexível; ser proativo; ser resiliente e ter criatividade. Sobre as competências dos bibliotecários 2.0 as seguintes características foram as mais citadas: dominar as aplicações tecnológicas; perceber novos ambientes informacionais; ter experiência com tecnologias. Com relação às habilidades, as mais citadas foram: comprometer-se com mudanças contínuas; ter atitude investigativa; saber buscar novas oportunidades e ser capaz de enfrentar desafios. Em relação à percepção dos sujeitos quanto aos serviços web prestados, os bibliotecários apontaram que as ferramentas web 2.0 permitem maior interação, colaboração e comunicação com os usuários, além de aperfeiçoar os serviços existentes. Além disso, informaram que a aplicação das ferramentas web 2.0 não significa melhores serviços tampouco maior índice de uso. A partir dos dados obtidos concluiu-se que os bibliotecários públicos 2.0 possuem conhecimento das ferramentas web 2.0 e de suas possibilidades de uso para a melhoria dos serviços e no relacionamento com os usuários.
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Nesse sentido, os objetivos específicos da pesquisa foram: traçar o perfil dos bibliotecários atuantes em bibliotecas públicas 2.0; identificar os serviços prestados nas bibliotecas públicas 2.0 e levantar a percepção desses bibliotecários, com relação às atitudes, competências e habilidades para atuar em bibliotecas públicas 2.0. Esta pesquisa é descritiva, de cunho quantitativo, e teve como procedimento de levantamento o survey. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. O survey foi desenvolvido com base na pesquisa de LIC/MLA (1998 apud BRYANT; PROUSTIE, 2002) com autorização prévia de uso dos autores. Para a seleção da amostra foram considerados os índices de uso da Internet e das redes sociais pelos países selecionados, adotando-se a amostra por julgamento com base nos critérios pré-estabelecidos. Desta maneira, foram selecionadas 44 bibliotecas públicas 2.0 dos sete países, tendo como amostra final, 16 sujeitos. Os resultados mostram que o bibliotecário público 2.0 é um profissional com faixa etária entre 30 e 39 anos, com predominância do gênero feminino; é bacharel em Biblioteconomia e mestre em Ciência da Informação; atua na função de coordenador há 12-15 anos; a implantação dos serviços aconteceu, em sua maioria, entre 2006 e 2009. Os dados da pesquisa demonstraram que os bibliotecários utilizam 14 ferramentas web 2.0 sendo, as redes sociais utilizadas por 16 bibliotecas públicas 2.0; os compartilhadores multimídia por 15 e os blogs por 14. Em relação ao objetivo de uso, os bibliotecários públicos 2.0 utilizam as ferramentas web 2.0 com maior incidência para publicação e acesso de conteúdo. Nesse grupo vale destacar que houve predominância das redes sociais, compartilhadores multimídia e blogs. Com relação ao seu uso, as ferramentas 2.0 são utilizadas com maior incidência, diariamente, e duas ou três vezes por semana. Vale destacar que os resultados neste grupo mostram predominância das redes sociais, dos compartilhadores multimídia e dos blogs. Com relação ao aprendizado de uso das ferramentas web 2.0, a maioria assinalou que aprendeu a utilizá-las como colegas. Em relação às atitudes dos bibliotecários públicos 2.0 as mais citadas foram: ser autoconfiante; ser adaptável; ser criativo e ter sensibilidade para as necessidades informacionais dos usuários. Quanto às competências, foram indicadas com maior frequência o conhecimento e a compreensão da Internet; a compreensão do impacto das TICs no desenvolvimento de serviços e produtos e a compreensão de questões jurídicas e de copyright. Em relação às habilidades, as mais citadas foram: aprender rapidamente; organizar sistemas de forma lógica e tomar decisões. Em relação à convergência com a literatura, observou-se que as atitudes mais citadas foram: saber lidar com contradições e conflitos; ser ético; ser flexível; ser proativo; ser resiliente e ter criatividade. Sobre as competências dos bibliotecários 2.0 as seguintes características foram as mais citadas: dominar as aplicações tecnológicas; perceber novos ambientes informacionais; ter experiência com tecnologias. Com relação às habilidades, as mais citadas foram: comprometer-se com mudanças contínuas; ter atitude investigativa; saber buscar novas oportunidades e ser capaz de enfrentar desafios. Em relação à percepção dos sujeitos quanto aos serviços web prestados, os bibliotecários apontaram que as ferramentas web 2.0 permitem maior interação, colaboração e comunicação com os usuários, além de aperfeiçoar os serviços existentes. Além disso, informaram que a aplicação das ferramentas web 2.0 não significa melhores serviços tampouco maior índice de uso. A partir dos dados obtidos concluiu-se que os bibliotecários públicos 2.0 possuem conhecimento das ferramentas web 2.0 e de suas possibilidades de uso para a melhoria dos serviços e no relacionamento com os usuários.Departamento de Ciência da Informação – UFSC2012-12-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/27265Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação; Vol. 17 No. 35 (2012)Encontros Bibli: revista electrónica de bibliotecología y ciencias de la información.; Vol. 17 Núm. 35 (2012)Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação; v. 17 n. 35 (2012)1518-2924reponame:Encontros Bibliinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/27265/23592Copyright (c) 2012 Thais Xavier Garciahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGarcia, Thais Xavier2023-06-21T15:06:40Zoai:periodicos.ufsc.br:article/27265Revistahttps://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/indexPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/oaiencontrosbibli@contato.ufsc.br||portaldeperiodicos.bu@contato.ufsc.br1518-29241518-2924opendoar:2023-06-21T15:06:40Encontros Bibli - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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