O Índice de Desenvolvimento Ambiental (IDA) como ferramenta de planejamento ambiental portuário: estudo de caso em portos catarinenses
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218615 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. |
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O Índice de Desenvolvimento Ambiental (IDA) como ferramenta de planejamento ambiental portuário: estudo de caso em portos catarinensesGestão Ambiental Portuária. Índice de Desenvolvimento Ambiental (IDA). Planejamento portuário.TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental.Na atualidade, não há como se referir aos portos sem reconhecê-los como um elo fundamental do transporte intermodal, e consequentemente, nos negócios nacionais e internacionais, sendo responsável por grande parte desses fluxos. Entretanto, é tecnologicamente impossível instalar e operar um porto sem que haja interferências nos ecossistemas que compõem, direta e indiretamente, o sítio ambiental no qual o porto está localizado, uma vez que a zona litorânea e estuarina são naturalmente sensíveis e desempenham um papel crucial para a manutenção do equilíbrio ambiental. Desse modo, neste trabalho, busca-se realizar um diagnóstico da atual situação da gestão ambiental dos portos catarinenses, por meio do Índice de Desenvolvimento Ambiental (IDA), e propor um plano de ações para a melhoria contínua. Para atingir tal objetivo, realiza-se o diagnóstico através da verificação dos requisitos não cumpridos necessários para atingir a pontuação máxima do IDA, da identificação das fragilidades evidenciadas pelo indicador sobre a gestão ambiental e com isso a elaboração das ações sugeridas de forma que os requisitos faltantes sejam cumpridos nos portos de Imbituba, Itajaí e São Francisco do Sul. Na etapa de diagnóstico foi criada uma planilha eletrônica para organizar as informações do IDA, com todos os temas abordados, bem como os indicadores atrelados a cada tema, seus respectivos níveis e a descrição de cada nível. Após a confecção da tabela com os indicadores, incluiu-se também uma coluna para cada porto mostrando o nível atingido em cada indicador e uma coluna indicando se o nível máximo de cada indicador foi atingido ou não. Na etapa de proposição de ações, foram utilizados os dados organizados na citada planilha quanto à descrição dos níveis faltantes para obtenção da pontuação máxima em cada indicador. De acordo com esses dados buscou-se ações presentes nos principais instrumentos de planejamento portuário nacional (PDZs e Planos Mestres) já validadas por especialistas, as quais se implementadas, levariam cada um dos portos a atingirem os níveis faltantes do IDA. Os indicadores os quais apresentaram as piores pontuações foram os referentes às certificações voluntárias e à disposição de sistema Onshore Power Supply (OPS), onde os três portos em análise não atingiram nível máximo. Além desses, os indicadores os quais pelo menos dois dos três portos analisados deixaram de atingir pontuação máxima foram os referentes à implantação de Agenda Ambiental Institucional e à divulgação de informações ambientais através de sítio eletrônico, por exemplo. Assim, de modo que os portos melhorem sua pontuação, foram sugeridas ao todo 22 ações detalhadas com objetivo, descrição, prazo estimado de realização e os portos aos quais cada uma é recomendada. Dessas 22 ações, que na maioria das vezes são recomendadas para mais de um porto, 17 são sugeridas para o Porto de Imbituba, três para o Porto de Itajaí e 13 para o Porto de São Francisco do Sul. Com o cumprimento das ações sugeridas espera-se que os três portos atinjam a nota máxima no IDA, melhorem sua gestão ambiental e, consequentemente, sua relação com o meio socioambiental no qual estão inseridos.Florianópolis, SC.Mohedano, Rodrigo de AlmeidaFrancisconi, José PedroUniversidade Federal de Santa CatarinaFrancisco, Isis Assoni Machado2020-12-17T13:41:06Z2020-12-17T13:41:06Z2020-12-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis103application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218615info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2020-12-17T13:41:06Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/218615Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-12-17T13:41:06Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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