Delineamento das taxas de cesárea no Brasil e suas regiões utilizando a Classificação de Robson
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203317 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
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Delineamento das taxas de cesárea no Brasil e suas regiões utilizando a Classificação de RobsonObstetríciaCesáreaParto ObstétricoGestantesClassificaçãoTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Objetivo: A elaboração de estratégias para lidar com a elevada taxa de cesárea no Brasil exige compreender como as características da gestação influenciam na via de parto. Nesse sentido, este estudo procurou analisar a distribuição dos nascidos vivos e as taxas de cesárea, nacional e regionalmente, utilizando uma classificação que divide as gestantes segundo parâmetros obstétricos. Método: Estudo epidemiológico descritivo das taxas de cesárea no Brasil e suas regiões entre 2014 e 2016. Utilizou-se a base de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) da plataforma DATASUS. A população obstétrica foi categorizada segundo a Classificação de Robson. Resultados: A taxa de cesárea no Brasil foi de 56,0%, variando entre 46,2% no Norte e 62,1% no Centro-Oeste. Os grupos com as maiores taxas foram: apresentações não-cefálicas (>85%), gestações múltiplas (82,8%) e multíparas com cesariana anterior e feto único, cefálico, a termo (85,7%). Esse último grupo respondeu por 30,9% das cesarianas e 20,1% da população obstétrica do país. A taxa de cesárea em multíparas com feto único, cefálico, a termo é 3 vezes maior entre as que já fizeram cesariana em relação às que não fizeram. Conclusão: O Centro-Oeste possui a maior taxa de cesárea; o Norte, a menor. As multíparas com cesárea prévia e feto único, cefálico, a termo constituem a maior população obstétrica do país e são o grupo que mais contribui para a taxa global de cesárea.Florianópolis, SCKnobel, RoxanaUniversidade Federal de Santa CatarinaLopes, Thiago José Pinheiro2019-12-26T12:17:44Z2019-12-26T12:17:44Z2019-05-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis30application/pdfapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203317info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2019-12-26T12:17:44Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/203317Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-12-26T12:17:44Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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