Desenvolvimento embrionário e transição alimentar de alimento vivo para inerte na larvicultura de tainha (Mugil liza)
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/241067 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2022. |
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Desenvolvimento embrionário e transição alimentar de alimento vivo para inerte na larvicultura de tainha (Mugil liza)AquiculturaTainha (Peixe)OntogeniaTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2022.Um dos maiores entraves para o desenvolvimento da piscicultura marinha no Brasil se encontra na fase de obtenção de formas jovens para a engorda. Visando o aumento da eficiência nesta fase de produção, este trabalho teve como objetivo definir para a tainha (Mugil liza) a idade em que a transição alimentar para alimento inerte demonstre o melhor desempenho zootécnico dentre as testadas e caracterizar/comparar os eventos do desenvolvimento embrionário da tainha em diferentes temperaturas. Para o primeiro experimento (capítulo 1), uma transição alimentar foi testada em triplicata aos 28, 31, 34 e 37 dias após a eclosão. 270 juvenis foram distribuídos aleatoriamente nas unidades experimentais e foram alimentados com metanáuplio de Artemia sp até a transição, sendo oferecida ração comercial 6 vezes ao dia. Mortalidade, fator de condição e coeficiente de variação do comprimento não apresentaram diferenças significativas (p>0,05) entre os tratamentos. Os ganhos de peso e comprimento foram significativamente maiores após os 31 dias de idade, diferindo apenas do tratamento iniciado aos 28 dias. O coeficiente de variação de peso apresentou uma maior variação entre as larvas de 28 dias, indicando maior heterogeneidade entre os animais. Na histologia, foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos para altura e largura das pregas. Já no segundo experimento (capítulo 2) foi testado diferentes temperaturas de incubação (18, 22, 26 e 30 ºC) e foi observado que com o aumento da temperatura os eventos embrionários foram acelerados, ao contrário nas temperaturas mais baixas, além de malformação e mortalidade dos embriões antes da eclosão para 18 e 30 ºC.Abstract: One of the biggest obstacles to the development of marine fish farming in Brazil is in the stage of obtaining young forms for fattening. Aiming at increasing efficiency in this production phase, this work aimed to define for the mullet (Mugil liza) the age at which the food transition to inert food demonstrates the best zootechnical performance among those tested and to characterize/compare the events of embryonic development of mullet at different temperatures. For the first experiment (chapter 1), a feed transition was tested in triplicate at 28, 31, 34 and 37 days after hatching. 270 juveniles were randomly distributed in the experimental units and were fed with Artemia sp. metanauplius until transition, being offered commercial food 6 times a day. Mortality, condition factor and length variation coefficient didn't show significant differences (p>0.05) between treatments. Weight and length gains were significantly greater after 31 days of age, differing only from treatment started at 28 days. The weight variation coefficient showed a greater variation among the 28-dayold larvae, indicating greater heterogeneity among the animals. In the histology, significant differences were observed between treatments for height and width of the folds. The second experiment (chapter 2) was tested at different incubation temperatures (18, 22, 26 and 30 ºC) and it was observed that with increasing temperature the embryonic events were accelerated, unlike at lower temperatures, in addition to malformation and embryo mortality before hatching at 18 and 30 ºC.Cerqueira, Vinicius RonzaniCipriano, Filipe dos SantosUniversidade Federal de Santa CatarinaManhães, João Vitor de Azevedo2022-10-21T17:03:54Z2022-10-21T17:03:54Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis60 p.| il., gráfs.application/pdf378852https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/241067porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-21T17:03:55Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/241067Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-10-21T17:03:55Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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