Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schlindwein, Ana Lara
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192760
Resumo: Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
id UFSC_67e643f884fb334da99830dfe0ae8cb5
oai_identifier_str oai:repositorio.ufsc.br:123456789/192760
network_acronym_str UFSC
network_name_str Repositório Institucional da UFSC
repository_id_str 2373
spelling Universidade Federal de Santa CatarinaSchlindwein, Ana LaraGiraldi, Patricia MontanariMagalhães, Arthur Prado Fleury2019-01-04T13:24:01Z2019-01-04T13:24:01Z2018-08-30https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192760Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.Desde a nascente da minha escrita, que brota na palavra, esse trabalho faz-se rio. Procurando analisar as contribuições de uma prática de ensino na educação em ciências, a partir de uma articulação entre o poema Morte e Vida Severina e o tema biomas, afluem águas nessa escrita desde as montanhas de Abya Yala e dos sertões de Pindorama. São dizeres entre educação, leitura e arte, em uma perspectiva decolonial latino-americana e da educação libertadora de Paulo Freire. A partir de um olhar atento sobre a obra de João Cabral de Melo Neto, construí uma prática que promovesse a memória coletiva das oprimidas, através da literatura, na luta por sua libertação e pela construção de uma Ciência popular. Durante o Estágio Supervisionado no Ensino de Ciências, essa prática foi realizada com uma turma de 6o ano de uma escola pública na periferia de São José (Santa Catarina, Brasil). Na corredeira desse rio, através das produções das estudantes, encontrei marcas que discutem a colonialidade a qual estamos submetidas e gretas que apontam para a importância de uma história em que as estudantes se reconheçam, fortalecendo o diálogo e postura crítica sobre a realidade social.Desde el manantial de mi escritura, que brota en la palabra, ese trabajo se hace río. En el análisis de las contribuciones de una práctica de enseñanza en la educación en ciencias, a partir de una articulación entre el poema Morte e Vida Severina y el tema biomas, afluyen aguas en esa escritura desde las montañas de Abya Yala y de los sertões de Pindorama. Son palabras entre educación, lectura y arte, en una perspectiva decolonial latinoamericana y de la educación liberadora de Paulo Freire. A partir de una mirada atenta sobre la obra de João Cabral de Melo Neto, construí una práctica que promovía la memoria colectiva de las oprimidas, a través de la literatura, en la lucha por su liberación y por la construcción de una Ciencia popular. Durante la Pasantía Supervisada en la Enseñanza de las Ciencias, esta práctica fue realizada con una clase de 6o año de una escuela pública en la periferia de São José (Santa Catarina, Brasil). En la secuencia de ese río, a través de las producciones de las estudiantes, encontré marcas que discuten la colonialidad a la que estamos sometidas y grietas que apuntan a la importancia de una historia en que las estudiantes se reconozcan, fortaleciendo el diálogo y postura crítica sobre la realidad social.xx f.Florianópolis, SC.Ensino de CiênciasLiteraturaDecolonialidadeEducação LibertadoraMorte e Vida SeverinaCaminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/192760/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALtcc_analaraschlindwein_2018.pdftcc_analaraschlindwein_2018.pdfapplication/pdf1980371https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/192760/3/tcc_analaraschlindwein_2018.pdfe42541295c6d0c537615be21d988fecdMD53123456789/1927602019-03-19 17:19:34.916oai:repositorio.ufsc.br:123456789/192760Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-03-19T20:19:34Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
title Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
spellingShingle Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
Schlindwein, Ana Lara
Ensino de Ciências
Literatura
Decolonialidade
Educação Libertadora
Morte e Vida Severina
title_short Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
title_full Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
title_fullStr Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
title_full_unstemmed Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
title_sort Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina
author Schlindwein, Ana Lara
author_facet Schlindwein, Ana Lara
author_role author
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.author.fl_str_mv Schlindwein, Ana Lara
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Giraldi, Patricia Montanari
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Magalhães, Arthur Prado Fleury
contributor_str_mv Giraldi, Patricia Montanari
Magalhães, Arthur Prado Fleury
dc.subject.por.fl_str_mv Ensino de Ciências
Literatura
Decolonialidade
Educação Libertadora
Morte e Vida Severina
topic Ensino de Ciências
Literatura
Decolonialidade
Educação Libertadora
Morte e Vida Severina
description Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-08-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-01-04T13:24:01Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-01-04T13:24:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192760
url https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192760
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv xx f.
dc.publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC.
publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC.
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFSC
instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
instname_str Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron_str UFSC
institution UFSC
reponame_str Repositório Institucional da UFSC
collection Repositório Institucional da UFSC
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/192760/2/license.txt
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/192760/3/tcc_analaraschlindwein_2018.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 11ee89cd31d893362820eab7c4d46734
e42541295c6d0c537615be21d988fecd
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766804981397061632