Comida Guarani da Aldeia Tekoa Marangatu na Atualidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204878 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica |
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Comida Guarani da Aldeia Tekoa Marangatu na Atualidadealimentação guaranicomida e cosmologiaMbyaTekoa MarangatuTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Intercultural Indígena do Sul da Mata AtlânticaA comida guarani é relevante na comunidade da aldeia TEKOA MARANGATU, pois na cosmologia guarani representa um dos mais importantes elementos para o desenvolvimento e o crescimento dos corpos e da alma dos indivíduos. Principalmente as comidas feitas do milho, a doçura do milho no corpo e na alma tornam as pessoas dóceis, fortes, justas e saudáveis. Na atualidade, a comunidade pratica a agricultura familiar, individual e coletiva, por todo o ano para seus próprios sustentos. Algumas famílias também praticam a pesca, fazem armadilhas para pegar algumas caças, apesar de que na Terra Indígena há pouca caça e pesca. Os mais velhos sempre aconselham os jovens a produzir seus próprios alimentos sem agrotóxicos, a consumirem para manter seu corpo saudável e durável, pois as comidas típicas são sagradas, fornecidas por NHANDERU, por isso, não é apenas para saciar a fome, mas também para auxiliar no fortalecimento físico, mental e espiritual. Contudo, na maioria das vezes a comunidade busca os produtos comprados do mercado, ou seja, produtos industrializados que são os principais causadores de doenças na comunidade e impedem o desenvolvimento físico, mental e espiritual. Isso acontece porque a aldeia fica praticamente dentro da comunidade não-indígena, rodeada por colonos e agricultores do bairro Riacho Ana Matias, em Imaruí, Santa Catarina.Tembi`u mbyá mba`ema há`eve vaipá mbya kuery Tekoá Marangatu pyguá pe mbyá pepy kova`e iporã vaipá há`eve vaipá tuvixa porã hanguã heté, inhe`e há`e oikuaa ve hanguã. Mbyá kuery rembi`u mã ome`e iporã va`e tete´pe ramomã oikórã petei imbaraete va`e, hi`arandu va`e, hekoporã va`e há`e hexai va`e. Ay reve mã há`e kuery omã`ety omba`erã, pãve mba`erã ara pyau nhavõ, ojeupe kuery hae ho`u va`erã. Amongue mã opirajopoi, ojapó mondé ojopy hanguã vixo`i ho`u hanguã yvy kyri`i ramõ jepé. Tuja kue ve`i mã omombe`u riae kyringuepe onhoty hanguã, há`e ho`u hanguã onhoty va`ekue`i veneno revegua, he`y, oikó porã hanguã, oikó puku hanguã, mbyá rembi`upy iporã va`e nhanderu oeja va`ekué, há`erã mõae mã nhanemombaraetea k ova`e. Amongue mã ojogua tembi`u mercado gui omboyru va`ekué, kova`emã ogueru va`e mba`eaxy Tekoá py, kova`emã ojokó hi`arandua, ojokó okakuaa hanguã há`e ndokakuaa porai. Kova`erami hanguã mã tekoá oi jurua kuery mbytepy, tetã mbytepy, bairro Riacho Ana Matias py, em município Imaruí Santa Catarina.Florianópolis, SCHeusi, NádiaUniversidade Federal de Santa CatarinaSilva, Floriano da2020-03-16T15:02:56Z2020-03-16T15:02:56Z2020-02-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis43 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204878info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2020-03-16T15:02:56Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/204878Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-03-16T15:02:56Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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