Avaliação in vitro da resistência de união da resina composta à resina acrílica submetida a diferentes tratamentos de superfície
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/133511 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
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Avaliação in vitro da resistência de união da resina composta à resina acrílica submetida a diferentes tratamentos de superfícieResina acrílicaresina compostaadesãoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.Objetivo: Avaliar a resistência de união da resina composta a resina acrílica que recebeu diferentes tratamentos de superfície, por meio do teste de microtração. Materiais e Métodos: Foram confeccionados 56 corpos de prova em resina acrílica ativada quimicamente (RAAQ), que receberam diferentes tratamentos de superfície, em seguida, foi acrescentado uma camada de resina composta. Os grupos C3 e C180 foram os controles do experimento, onde a resina acrílica foi condicionada com monômero de metilmetacrilato (MMA), por 3 e 180 segundos, respectivamente, sendo em seguida, aplicada outra camada de resina acrílica. Nos grupos E3, E60 e E180, a resina acrílica recebeu a aplicação de MMA, por 3, 60 e 180 segundos, respectivamente, com a subseqüente aplicação de adesivo e resina composta. Os grupos ES3, ES60 e ES180, receberam como tratamento MMA, por 3, 60 e 180 segundos, respectivamente, seguido da aplicação de silano, do adesivo e da resina composta. Após o corte em palitos, os espécimes foram individualmente fixados em um dispositivo próprio em uma Máquina de Ensaio Universal (Instron), para o teste de microtração. Os testes foram realizados com velocidade constante de 0,5 mm/min, até o momento em que houve a ruptura na interface das amostras. Foi realizada também Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), para análise morfológica das superfícies de resina acrílica sem tratamento e tratada nos tempos de 3, 60 e 180 segundos. Resultados: O valor correspondente à força necessária para causar fratura adesiva entre os materiais, em megapascals (MPa), foram: C3(33,44), C180(34,20), E3(25,14), E60(22,69), E180 (27,01), ES3(25,80), ES60(19,18), ES180(29,63). Foi aplicado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para comparação das medianas e o teste de comparações múltiplas de Dunn. Os grupos que apresentaram diferença estatisticamente significantes foram: C3 X E3, C3 X ES3, C180 X E3, C180 X ES3, E180 X ES60, onde p< 0,05. Entre os grupos C3 X E60, C3 X ES60, C180 X E60, C180 X ES60, a diferença foi extremamente significante (p< 0,001). Conclusão: Os grupos que apresentaram maior resistência de união entre a resina acrílica e a composta foram àqueles condicionados com monômero por 180 segundos, seguido respectivamente da aplicação de adesivo em um deles e adesivo e silano no outro. A análise morfológica da superfície por MEV mostrou uma superfície com maior dissolução da matriz na amostra condicionada com monômero por 180 segundos.Florianópolis, SCGebler, Analucia PhillippiUniversidade Federal de Santa CatarinaPauletto, Patricia2015-07-03T01:20:14Z2015-07-03T01:20:14Z2015-05-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis58 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/133511porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-07-03T01:20:14Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/133511Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-07-03T01:20:14Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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