Interface de união entre resina composta de baixa viscosidade e resina acrílica ativada quimicamente - comportamento mecânico e influência do tratamento de superfície

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borba, Tamara Eduarda Hess
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/170299
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.
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spelling Interface de união entre resina composta de baixa viscosidade e resina acrílica ativada quimicamente - comportamento mecânico e influência do tratamento de superfícieResina acrílicaResina composta de baixa viscosidadeProvisóriosTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.Objetivo: Avaliar o comportamento mecânico da interface adesiva formada entre a resina composta (RC) de baixa viscosidade e a resina acrílica ativada quimicamente (RAAQ), após aplicação de diferentes tratamentos de superficie. Materiais e Métodos: Baseado no cálculo amostral de estudo piloto prévio, foram confeccionados 62 blocos de RAAQ (Alike, GC America), que, após padronização, foram aleatoriamente divididos nos grupos experimentais. Foram testados tratamentos isolados e associados, avaliando-se a aplicação de monômero de metilmetacrilato (MMA) por 180s, um adesivo convencional (Scothbond 3M ESPE) e outro específico para compósitos (Composite Primer, GC Europe). Foi aplicado jateamento prévio com óxido de alumínio em metade da amostra. Duas marcas comerciais (GC Inc. e 3M ESPE) de RCs de baixa viscosidade foram testadas. O teste de cisalhamento foi realizado em Máquina de Ensaios Universal (Instron 4444). O valor de tensão máxima foi registrado em N e transformado em MPa. O tipo de falha (adesiva ou mista), foi avaliado visualmente com auxílio de lente de aumento. Os resultados foram analisados por Análise de Variância Fatorial, seguido de Tukey (α=0.05). Resultados: Houve diferença significativa em relação ao tratamento de superfície e o tipo de falha observado (p<0.05). O jateamento e as interações não foram significantes (p˃0.05). Em relação ao tratamento de superfície, a maior resistência adesiva foi encontrada quando o MMA foi aplicado previamente ao agente adesivo (p<0.0001), independentemente do adesivo aplicado (p=0.20). Os resultados do uso isolado do primer para compósitos (Composite Primer, GC Europe) foram semelhantes à associação de MMA e o Scothbond (p>0.05). O jateamento de forma isolada, não promoveu aumento na força de resistência ao cisalhamento (p=0,81). Quanto ao tipo de falha, a adesiva foi predominante em todos os grupos, entretanto, o valor de resistência de união foi consideravelmente maior na falha mista (p=0,004). Conclusão: O tratamento de superfície melhora o comportamento mecânico da interface adesiva, sendo que o método mais eficiente para uso com RC de baixa viscosidade, associa a aplicação de MMA por 180s seguida de um agente adesivo. O uso do primer adesivo (Composite Primer, GC Europe), de forma isolada, também é uma boa alternativa para aumentar a resistência de união da interface.Objective: To evaluate the mechanical behavior of the adhesive interface, created from the union of flowable composite resin to chemically activated acrylic resin (acrylic resin), after the application of different surface treatments. Materials and Methods: After sample calculation based on previous pilot study, 62 acrylic resins blocks (Alike, GC America), were made and after standardization, the blocks were randomly divided into experimental groups varying the surface treatment and trademark of products applied. The application of methyl methacrylate monomer (MMA) for 180s and adhesive systems (conventional and specific to composites) were tested, alone or combined. Prior sandblasting with aluminum oxide was also applied to half of the sample. Two trademarks (GC Inc. and 3M ESPE) of adhesives and flowable composite resins were tested. The shear bond strength was tested in Universal Testing Machine (Instron 4444). The value of maximum strength was recorded in N and transformed into MPa. The type of failure (adhesive or mixed) was visually assessed with magnifying lens. The results were analyzed by Factorial Analysis of Variance, followed by Tukey (α = 0.05). Results: There was a significant difference from the surface treatment and type of failure observed (p <0.05). The sandblasting and interactions were not significant. Regarding the surface treatment, the highest bond strength was found when MMA was previously applied to the adhesive agent (p <0.0001), regardless of the type of adhesive applied (p = 0.20). The composite primer application (Composite Primer, GC Europe) also increased the bond (p <0.0001), with similar results to the MMA membership and the Scothbond (3M ESPE) (p> 0.05). The blast in isolation, not increased the shear resistance force (p = 0.81). Regarding the type of failure, the adhesive was predominant in all groups, however, the bond strength value was considerably higher in mixed failure (p=0.004). Conclusion: The surface treatment improves the mechanical behavior of the adhesive interface, and the most efficient protocol for use with flowable composite resin is associated MMA for 180s followed by an adhesive agent. The isolated use of adhesive primer (Composite Primer, GC Europe) was also a good way to increase the bonding resistence of the adhesive interface.Gonçalves, Thais Marques Simek VegaUniversidade Federal de Santa CatarinaBorba, Tamara Eduarda Hess2016-11-17T11:55:52Z2016-11-17T11:55:52Z2016-11-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis24 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/170299porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-11-17T11:55:52Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/170299Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-11-17T11:55:52Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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