Digestibilidade do ácido graxo a-linolênico para tilápia-do-nilo em temperatura subótima
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240880 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2022. |
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Digestibilidade do ácido graxo a-linolênico para tilápia-do-nilo em temperatura subótimaAquiculturaTilápia (Peixe)Ácidos graxosDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2022.Os óleos vegetais, particularmente o de linhaça, por ser fonte de ácido linoleico (a-LNA, 18:3n-3), são considerados como alternativas para substituição ao óleo de peixe em rações aquícolas. Deste modo, avaliar a digestibilidade dos seus ácidos graxos bem como de outros nutrientes em dietas no qual o mesmo é suplementado, é o primeiro passo para possibilitar seu uso na formulação e elaboração de dietas para a tilápia-do-nilo. Neste estudo, o objetivo foi quantificar a digestibilidade da proteína, lipídios e ácidos graxos de dietas contendo níveis crescentes de óleo de linhaça, adicionados a uma mistura de óleos vegetais, gerando as seguintes concentrações de a-LNA: 0,03; 0,67 e 0,99% do peso seco da dieta. As dietas experimentais, contendo 5% de lipídio, eram isonitrogenadas, isoenergéticas e isolipídicas. Foram utilizados como base óleo de palmiste, óleo de oliva e óleo de girassol. Para obtenção dos níveis crescentes de a-LNA foi acrescentado óleo de linhaça, em substituição ao óleo de palmiste, resultando num aumento nos níveis de PUFA e numa queda nos níveis de SFA e MUFA. Os coeficientes de digestibilidade aparente da maioria dos ácidos graxos ficaram acima de 80%, sendo afetados pela quantidade e fonte do óleo de linhaça na mistura. De forma geral, percebeu-se que, em temperatura subótima fria, o aumento da suplementação dietética de a-LNA aumenta a digestibilidade dos nutrientes da dieta e de alguns ácidos graxos, principalmente aqueles com menor ponto de fusão. A suplementação com a maior concentração dietética de a-LNA testada, 0,99%, melhorou significativamente a digestibilidade da proteína, lipídio, MUFA e PUFAs.Abstract: Plant oils, particularly linseed, as a source of linoleic acid (a-LNA, 18:3n-3), are considered alternatives to replace fish oil in aquafeeds. Thus, evaluating nutrient digestibility, when linseed oil is supplemented, is the first step to enable its use in the formulation and elaboration of diets for Nile tilapia. In this study, the objective was to quantify the digestibility of protein, lipids, and fatty acids of diets containing increasing levels of linseed oil, added to a mixture of vegetable oils, generating the following concentrations of a-LNA: 0.03; 0.67, and 0.99% diet dry weight. The experimental diets, containing 5% lipid, were isonitrogenous, isoenergetic, and isolipidic. Palm kernel oil, olive oil, and sunflower oil were used in the basal diet. To obtain increasing levels of a-LNA, linseed oil was added, replacing palm kernel oil, resulting in an increase in PUFA levels and a decrease in SFA and MUFA levels. The apparent digestibility coefficients of most fatty acids were above 80%, being affected by the amount and source of linseed oil in the diet. Our findings show that, at suboptimal cold temperatures, increasing dietary a-LNA supplementation increases the digestibility of dietary nutrients and selected fatty acids, especially those with lower melting points. Supplementation with the highest dietary concentration of a-LNA tested, 0.99%, significantly improved the digestibility of protein, lipid, MUFAs, and PUFAs.Fracalossi, Débora MachadoMattioni, BrunaUniversidade Federal de Santa CatarinaVieira, Michele Cristina2022-10-21T16:50:44Z2022-10-21T16:50:44Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis33 p.| il.application/pdf378251https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/240880porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-21T16:50:44Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/240880Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-10-21T16:50:44Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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