Pensando com imagens uma matemática que nos interpola como modo de subjetivação: na agricultura de barbárie
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/244547 |
Resumo: | Este ensaio vem dar visibilidade aos movimentos de pesquisa de uma tese de doutoramento que vem sendo desenvolvida junto ao Grupo de Estudos Contemporâneos e Educação Matemática (GECEM). Aqui, temos como objetivo refletir filosoficamente como o discurso de progresso, por vezes forjado junto ao campo da Educação Matemática, constitui-se como agente e efeito de um tempo de barbárie. O conceito benjaminiano de barbárie reflete o declínio da experiência de nosso tempo e a supressão das narrativas que acabam substituídas por uma instrumentalização esvaziada da humanidade. Para um exercício de pensamento tomamos a agricultura representada em imagens num encontro contingente que nos permite pensar essa questão, movimentandose teórica e metodologicamente junto a filosofia de Walter Benjamin, em especial o seu conceito de barbárie e de alegoria. Disso, nossa analítica pretende perceber como algumas práticas, notadamente aquelas ligadas à arte e à educação matemática, fomentam formas de subjetivação que nos condicionam a modos de pensar com matemática que nada mais são do que manifestações padronizadas e privadas de experiência. |
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Este ensaio vem dar visibilidade aos movimentos de pesquisa de uma tese de doutoramento que vem sendo desenvolvida junto ao Grupo de Estudos Contemporâneos e Educação Matemática (GECEM). Aqui, temos como objetivo refletir filosoficamente como o discurso de progresso, por vezes forjado junto ao campo da Educação Matemática, constitui-se como agente e efeito de um tempo de barbárie. O conceito benjaminiano de barbárie reflete o declínio da experiência de nosso tempo e a supressão das narrativas que acabam substituídas por uma instrumentalização esvaziada da humanidade. Para um exercício de pensamento tomamos a agricultura representada em imagens num encontro contingente que nos permite pensar essa questão, movimentandose teórica e metodologicamente junto a filosofia de Walter Benjamin, em especial o seu conceito de barbárie e de alegoria. Disso, nossa analítica pretende perceber como algumas práticas, notadamente aquelas ligadas à arte e à educação matemática, fomentam formas de subjetivação que nos condicionam a modos de pensar com matemática que nada mais são do que manifestações padronizadas e privadas de experiência. |
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