Flexibilização e desregulamentação do trabalho no Brasil “1930- 2010”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123665 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. |
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Flexibilização e desregulamentação do trabalho no Brasil “1930- 2010”CLTFlexibilizaçãoDesregulamentaçãoMercado de trabalhoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.Nos últimos anos, as discussões em torno da flexibilização das relações trabalhistas têm se intensificado. Esse tema compõe a agenda de estudos de muitos autores, especialistas e interessados, e tudo o que se diz ou se conclui sobre o assunto causa grande repercussão. O liberalismo econômico viveu seu auge em praticamente, todo o século XIX e início do século XX. Após meados dos anos 1930, no entanto o Estado começa a intervir nas atividades econômicas e sociais. Diante desse fato, foram criadas leis que, de certa forma, beneficiaram os trabalhadores, fornecendo-lhes mais proteção e mais benefícios dentro do mercado de trabalho. Esse processo de mudança do liberalismo para o protecionismo foi chamado por Karl Polanyi de “duplo movimento”, e esta alternância é vista até os dias de hoje. No Brasil, esse movimento protecionista passa a ser mais perceptível no governo de Getúlio Vargas, com a criação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), um conjunto de leis destinado a reger os contratos de trabalho. A partir da década de 1980, o protecionismo começa a apresentar sinais de esgotamento. Nesse contexto, a legislação trabalhista começa a ser transformada, ocorrendo uma série de medidas flexibilizadoras para reduzir encargos e consequente aumento do emprego. Percebe-se, portanto, uma nova alternância de movimentos, no qual, ora concede direitos e condições melhores de trabalho aos trabalhadores, ora deixa-os desprotegidos, deixando o emprego com um alto nível de precariedade. O presente trabalho busca entender os conceitos relacionados à flexibilização e desregulamentação das leis trabalhistas brasileiras e expõe argumentos contrários e favoráveis para tal fato. O Brasil, atualmente, é governado pelo Presidente Luís Inácio Lula da Silva, que, embora seja, na origem, um sindicalista de esquerda, admite que a CLT está defasada e que necessita de uma reformulação para adaptar-se ao atual mercado de trabalho e à nova realidade competitiva internacional.FlorianópolisVieira, Pedro AntônioUniversidade Federal de Santa CatarinaCarvalho, Aljihan Fernandes de2014-08-15T16:24:23Z2014-08-15T16:24:23Z2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis75 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123665porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-08-15T16:24:23Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/123665Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-08-15T16:24:23Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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