Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216362 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2020. |
id |
UFSC_d944824555c7ae45185be2e3c51cb3d6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/216362 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método CanguruEnfermagemEnfermagem neonatalMétodo Mãe CanguruUnidades de terapia intensiva neonatalRecém-nascidosDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2020.INTRODUÇÃO: O contato pele a pele traz inúmeros benefícios tanto para o recém-nascido, quanto para sua mãe/família. No Brasil esta prática é estimulada a partir da política de atenção humanizado ao recém-nascido, conhecida como Método Canguru. Esta política pública vem sendo disseminada no Brasil desde 2000 e mudou o paradigma de cuidado nas unidades neonatais. Entretanto, pouco se conhece acerca da clientela atendida nas unidades referência para o Método Canguru. OBJETIVO: Descrever as características maternas e dos recémnascidos e sua permanência em contato pele a pele, desde a internação até a alta da 2ª etapa do Método Canguru. MÉTODO: estudo descritivo transversal com abordagem quantitativa realizado em uma unidade neonatal centro de referência para o Método Canguru. Os dados foram coletados durante um ano (01 de outubro de 2018 a 30 de setembro de 2019) por uma equipe treinada para realizar a identificação e captação dos pais, bem como o preenchimento dos instrumentos. Os instrumentos utilizados na coleta foram um sumário de internação, contendo informações relacionadas ao nascimento e internação do recém-nascido, bem como dados socioeconômico, da gestação e pré-natal coletados em entrevista com a mãe. Também foi utilizado um instrumento onde as mães registravam dados relativos ao contato pele a pele. Posteriormente os dados foram organizados em um banco no Microsoft Excel®, analisados por meio de estatística descritiva simples, com o uso de frequência absoluta (N) e relativa (%), média, mediana, valores mínimo e máximo. RESULTADO: participaram do estudo 29 recémnascidos e suas mães. Relacionado aos recém-nascidos, o sexo masculino foi predominante, com idade gestacional média 31 semanas e peso médio de nascimento de 1371g. Ao analisar como se dá o contato pele a pele nesta unidade observou que o primeiro contato acontece, em sua maioria, após o quinto dia de vida. Não há diferença clínica significativa na frequência e tempo médio de contato pele a pele realizado na 1ª etapa (1,53 vezes/dia; 121,91 minutos/dia) e na 2ª etapa (1,6 vezes/dia; 145,97 minutos/dia. Constatou-se também que o peso médio de alta da 2ª etapa foi de 2281,6g e 50% dos recém-nascidos foram para terceira etapa em aleitamento materno exclusivo. CONCLUSÃO: o contato pele a pele é uma prática simples, benéfica, e de baixo custo que pode ser realizada por qualquer profissional. Com este estudo podemos observar que a adesão a prática do contato pele a pele na unidade ainda é baixa, ao se tratar de um centro de referência para o Método Canguru, não havendo diferença clinicamente significativa entre frequência e tempo médio de contato pele a pele entre a 1ª e 2ª etapa. Outro ponto a se ressaltar é que os recém-nascidos tiveram alta com peso bem acima do recomendado pelo Ministério da Saúde, e que não possibilita uma alta precoce. Entretanto, parece que os resultados mostram uma contribuição do contato pele a pele em relação a prática do aleitamento materno exclusivo na alta.Costa, RobertaSouza, Janaína Medeiros deUniversidade Federal de Santa CatarinaDelgado, Bruna Schiphorst2020-10-21T21:28:48Z2020-10-21T21:28:48Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis110 p.| il., gráfs.application/pdf369526https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216362porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-21T21:28:48Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/216362Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-10-21T21:28:48Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
title |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
spellingShingle |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru Delgado, Bruna Schiphorst Enfermagem Enfermagem neonatal Método Mãe Canguru Unidades de terapia intensiva neonatal Recém-nascidos |
title_short |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
title_full |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
title_fullStr |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
title_full_unstemmed |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
title_sort |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
author |
Delgado, Bruna Schiphorst |
author_facet |
Delgado, Bruna Schiphorst |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Costa, Roberta Souza, Janaína Medeiros de Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Delgado, Bruna Schiphorst |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Enfermagem Enfermagem neonatal Método Mãe Canguru Unidades de terapia intensiva neonatal Recém-nascidos |
topic |
Enfermagem Enfermagem neonatal Método Mãe Canguru Unidades de terapia intensiva neonatal Recém-nascidos |
description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2020. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-10-21T21:28:48Z 2020-10-21T21:28:48Z 2020 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
369526 https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216362 |
identifier_str_mv |
369526 |
url |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216362 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
110 p.| il., gráfs. application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808652304567500800 |