Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bedin, Fernanda
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130363
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Administração.
id UFSC_e4a7214dab2a0367b83713c83f3c4a84
oai_identifier_str oai:repositorio.ufsc.br:123456789/130363
network_acronym_str UFSC
network_name_str Repositório Institucional da UFSC
repository_id_str 2373
spelling Universidade Federal de Santa Catarina.Bedin, FernandaDellagnelo, Eloise Helena Livramento2015-03-09T13:57:00Z2015-03-09T13:57:00Z2007https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130363TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Administração.O presente estudo teve como principal objetivo analisar o potencial de flexibilidade da tecnologia, estrutura e cultura de uma das principais instituições de ensino da cidade de Chapecó-SC, a FIE — Faculdade Exponencial. Para atingir o objetivo utilizou-se o modelo de Volberda (1998), o qual preconiza a análise de três dimensões organizacionais: tecnologia, que envolve os modos de produção, arranjo físico, meios de transformação e repertório de produção operacional; estrutura, que designa a forma organizacional básica, sistemas de planejamento e controle e processos de regulação; e cultura, que engloba a formação da identidade, liderança, regras não-escritas e orientação externa. A metodologia desta pesquisa apresentou natureza qualitativa, descritiva, de campo, documental e estudo de caso. A coleta de dados se deu através de entrevistas estruturadas e observação assistemática. 0 tratamento dos dados foi feito com base no modelo de Volberda (1998). De acordo com Volberda (1998) quanto mais rotineira for a tecnologia menor o potencial de flexibilidade. Para a estrutura, quanto mais mecanistica menor o potencial e quanto mais organistica maior o potencial de flexibilidade. Na mesma linha a cultura, quanto mais conservadora menor seu potencial, e quanto mais inovadora maior seu potencial de flexibilidade. O resultado desta pesquisa foi a constatação da predominância de aspectos não-rotineiros, organisticos e inovadores, caracterizando um intermediário alto potencial de flexibilidade para a organização.133 f.Florianópolis, SCNovas formas organizacionaisPotencial de flexibilidadeTecnologiaCulturaAnálise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALAdm293695.pdfAdm293695.pdfapplication/pdf35541502https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/130363/1/Adm293695.pdfc02d980ecc440a000233a1bd7d3dc66cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/130363/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1303632015-03-09 10:57:00.576oai:repositorio.ufsc.br:123456789/130363Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-03-09T13:57Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
title Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
spellingShingle Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
Bedin, Fernanda
Novas formas organizacionais
Potencial de flexibilidade
Tecnologia
Cultura
title_short Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
title_full Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
title_fullStr Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
title_full_unstemmed Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
title_sort Análise do potencial de flexibilidade da Faculdade Exponencial
author Bedin, Fernanda
author_facet Bedin, Fernanda
author_role author
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Catarina.
dc.contributor.author.fl_str_mv Bedin, Fernanda
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Dellagnelo, Eloise Helena Livramento
contributor_str_mv Dellagnelo, Eloise Helena Livramento
dc.subject.por.fl_str_mv Novas formas organizacionais
Potencial de flexibilidade
Tecnologia
Cultura
topic Novas formas organizacionais
Potencial de flexibilidade
Tecnologia
Cultura
description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Administração.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-03-09T13:57:00Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-03-09T13:57:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130363
url https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/130363
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 133 f.
dc.publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
publisher.none.fl_str_mv Florianópolis, SC
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFSC
instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
instname_str Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron_str UFSC
institution UFSC
reponame_str Repositório Institucional da UFSC
collection Repositório Institucional da UFSC
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/130363/1/Adm293695.pdf
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/130363/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c02d980ecc440a000233a1bd7d3dc66c
11ee89cd31d893362820eab7c4d46734
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1766805318443991040