Die kann nun nich, die is beim treppenputzen: o progressivo no alemão de Pomerode-SC
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102069 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. |
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Die kann nun nich, die is beim treppenputzen: o progressivo no alemão de Pomerode-SCLinguísticaLingua alemaSemânticaLingua alemaTempo verbalTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística.Mostro no trabalho que existe uma perífrase progressiva no alemão falado em Pomerode (interior de Santa Catarina). Ela se caracteriza por um dispositivo morfossintático regular, constituído de um verbo no infinitivo, que carrega a informação de conteúdo da construção, de uma partícula bei(m) que, em conjunção com a derivação _en do verbo principal, confere progressividade à sentença, e ainda de um verbo auxiliar (sein) que carrega a informação temporal da sentença. Para estabelecer que se trata mesmo de uma perífrase, descrevo os componentes individuais que constituem a forma, bem como o processo de gramaticalização subjacente à mesma, fazendo um paralelo com uma forma similar que está se gramaticalizando no alemão da Alemanha (am + V_en + sein) e em outras línguas e dialetos germânicos. Contesto a literatura alemã sobre o PROG-PREP, na parte em que nega à forma com bei(m) a possibilidade de gramaticalizar-se como tal, em função de uma suposta remanescência de significação locativa da construção (que já não seria mais perceptível no PROG-am). Com os testes aplicados indico a abrangência de uso da forma para além de contextos intransitivos e com verbos aditivos, o que, entre os critérios definidos pelas teorias de gramaticalização, seriam sinais de um estágio avançado no continuum. Apresento, ainda, um esboço de uma possível representação sintática das estruturas com bei(m) apresentadas pelos pomerodenses e faço algumas considerações sobre a semântica do bei(m).Florianópolis, SCOliveira, Roberta Pires deUniversidade Federal de Santa CatarinaEmmel, Ina2013-07-15T23:57:12Z2013-07-15T23:57:12Z20052005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdf214105http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102069porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-07-15T23:57:12Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/102069Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-07-15T23:57:12Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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