ESTRATÉGIAS SEMIOLÓGICAS DO DISCURSO PÓS-FUSÃO ORGANIZACIONAL: O CASO ITAÚ E UNIBANCO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociais e Humanas |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/1305 |
Resumo: | Este artigo estuda as estratégias semiológicas utilizadas no discurso de organizações pós processo de fusão. A atualidade é moldada cada vez mais por transformações frequentes seja no cenário político, econômico, cultural ou social. Nesse contexto, as organizações adotam diversificadas estratégias a fim de conquistar e manter seu espaço em um mercado onde a competitividade é um imperativo constante. Neste artigo abordamos a fusão organizacional, a qual uniu duas empresas do setor bancário brasileiro: Itaú e Unibanco. Frente a esta mudança organizacional entendemos que a comunicação apresenta-se estratégica, uma vez que busca articular os discursos destas corporações, estabelecer relacionamentos e ainda esclarecer o processo ocorrido para com os vários públicos envolvidos. Através da análise semiológica de um encarte veiculado no Jornal Zero Hora do dia 3 de março de 2009 constatou-se que a presença do Itaú se sobrepõe à do Unibanco apresentando-se desde as cores, os personagens e os dados numéricos utilizados. Assim, fica evidente a importância do discurso organizacional, principalmente após processos de fusão, já que este encerra em si um potencial estratégico de produção de sentidos além de seu conteúdo expresso. |
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ESTRATÉGIAS SEMIOLÓGICAS DO DISCURSO PÓS-FUSÃO ORGANIZACIONAL: O CASO ITAÚ E UNIBANCOFusão organizacionalanálise semiológicacomunicação organizacional Este artigo estuda as estratégias semiológicas utilizadas no discurso de organizações pós processo de fusão. A atualidade é moldada cada vez mais por transformações frequentes seja no cenário político, econômico, cultural ou social. Nesse contexto, as organizações adotam diversificadas estratégias a fim de conquistar e manter seu espaço em um mercado onde a competitividade é um imperativo constante. Neste artigo abordamos a fusão organizacional, a qual uniu duas empresas do setor bancário brasileiro: Itaú e Unibanco. Frente a esta mudança organizacional entendemos que a comunicação apresenta-se estratégica, uma vez que busca articular os discursos destas corporações, estabelecer relacionamentos e ainda esclarecer o processo ocorrido para com os vários públicos envolvidos. Através da análise semiológica de um encarte veiculado no Jornal Zero Hora do dia 3 de março de 2009 constatou-se que a presença do Itaú se sobrepõe à do Unibanco apresentando-se desde as cores, os personagens e os dados numéricos utilizados. Assim, fica evidente a importância do discurso organizacional, principalmente após processos de fusão, já que este encerra em si um potencial estratégico de produção de sentidos além de seu conteúdo expresso. Universidade Federal de Santa Maria2010-10-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/1305Revista Sociais e Humanas; v. 23 n. 1 (2010); 105-1152317-17580103-0620reponame:Sociais e Humanasinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttp://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/1305/1285Pérsigo, Patrícia MilanoTrevisan Fossá, Maria Iveteinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-05-20T00:13:28Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1305Revistahttps://periodicos.ufsm.br/index.php/sociaisehumanasPUBhttp://periodicos.ufsm.br/index.php/sociaisehumanas/oaicarlos.eduardo@cbpciencia.com.br||revistaccsh@gmail.com2317-17580103-0620opendoar:2016-05-20T00:13:28Sociais e Humanas - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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