Emergency care for children: who uses and why
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Saúde (Santa Maria) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/8916 |
Resumo: | http://dx.doi.org/10.5902/223658348916O objetivo deste estudo foi verificar o perfil da população pediátrica que recorre ao Pronto Atendimento Municipal Infantil (PAI), de seus acompanhantes, identificando sintomas, diagnóstico, motivo da utilização e as unidades básicas referência dos usuários. Estudo transversal descritivo realizado de julho a dezembro de 2011. Os dados foram coletados da ficha de atendimento médico e questionário aplicado aos acompanhantes. A maioria das crianças era do sexo feminino (53,4%), com menos de 5 anos (62,3%) e de cor branca (78,5%). As queixas principais foram tosse (32%) e febre (30%) com diagnóstico de IVAS (42,9%) e asma (10,1%). Os motivos que determinaram a não procura pelas UBS foram falta de fichas (44,5%), de pediatra (20,7%) e preferência pelo PAI (18,2%). Conclui-se que os atendimentos no PAI se deram por dificuldade de acesso nas UBS, em crianças de até 5 anos, levados pelas mães, apresentando principalmente tosse, febre e doenças respiratórias aguda. |
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Emergency care for children: who uses and whyPRONTO ATENDIMENTO INFANTIL: QUEM UTILIZA E POR QUE MOTIVOhttp://dx.doi.org/10.5902/223658348916O objetivo deste estudo foi verificar o perfil da população pediátrica que recorre ao Pronto Atendimento Municipal Infantil (PAI), de seus acompanhantes, identificando sintomas, diagnóstico, motivo da utilização e as unidades básicas referência dos usuários. Estudo transversal descritivo realizado de julho a dezembro de 2011. Os dados foram coletados da ficha de atendimento médico e questionário aplicado aos acompanhantes. A maioria das crianças era do sexo feminino (53,4%), com menos de 5 anos (62,3%) e de cor branca (78,5%). As queixas principais foram tosse (32%) e febre (30%) com diagnóstico de IVAS (42,9%) e asma (10,1%). Os motivos que determinaram a não procura pelas UBS foram falta de fichas (44,5%), de pediatra (20,7%) e preferência pelo PAI (18,2%). Conclui-se que os atendimentos no PAI se deram por dificuldade de acesso nas UBS, em crianças de até 5 anos, levados pelas mães, apresentando principalmente tosse, febre e doenças respiratórias aguda.Universidade Federal de Santa Maria2013-11-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/891610.5902/223658348916Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.39, n.2, Jul./Dez. 2013; 79-88Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.39, n.2, Jul./Dez. 2013; 79-882236-58340103-4499reponame:Saúde (Santa Maria)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/8916/pdfLucca Santos, MarinaBagolin da Silva, RogerLock Vogt, Maria SaletiBonfanti Haeffner, Leris SaleteCanto Michelotti, Márcia Reginainfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-11T03:34:48Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/8916Revistahttps://periodicos.ufsm.br/revistasaudePUBhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/oairevistasaude.ufsm@gmail.com || amanda.revsaude@gmail.com || beatriz.revsaude@gmail.com2236-58342236-5834opendoar:2014-06-11T03:34:48Saúde (Santa Maria) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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