Virulência de estirpes (biovar 1 e 2T) de Ralstonia solanaceraum a Eucalyptus spp.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques,Eder
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Uesugi,Carlos Hidemi, Blum,Luiz Eduardo Bassay
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013001100005
Resumo: A murcha bacteriana do eucalipto (Raça 3 biovar 2T de Ralstonia solanacearum) foi descrita em 2009 em campo com o híbrido de eucalipto urograndis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a virulência de duas estirpes de R. solanacearum a dezessete espécies de Eucalyptus, através do teste de microbiolização de sementes. A análise estatística dentre espécies mostrou que a virulência variou entre as estirpes estudadas. A virulência da R3bv2T foi significativamente maior em: urograndis, E. urophylla, E. grandis x E. camaldulensis, E. grandis, E. microcorys, E. deanei e E. phaeotricha; e maior para R1bv1 somente na espécie E. pellita. Entre espécies de eucalipto, observou-se maior suscetibilidade em "urograndis", E. grandis e E. paniculata para R3bv2T; e em E. cloeziana, E. paniculata, E. botryoides, E. pellita, E. propinqua e E. resinifera devido a R1bv1.
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