Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa,Amauri Costa da
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Antunes,Pedro Luiz, Rombaldi,César Valmor, Gularte,Márcia Arocha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000600028
Resumo: O escurecimento enzimático e o amolecimento são as principais alterações que podem afetar pêssegos minimamente processados (MP). Objetivou-se avaliar a aplicação de L-cisteína (Cis), ácido L-ascórbico (AA) e cloreto de cálcio (CC) no controle do escurecimento enzimático e da perda de firmeza de polpa de pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'. Os frutos foram processados e, após o fatiamento, imersos nos tratamentos: (I) água (controle); (II) AA+CC; (III) Cis+CC; e, (IV) Cis+AA+CC. Em seguida, as fatias foram acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC de 30µm de espessura e armazenadas durante seis dias a 4±1°C e 85±3% UR. As amostras foram avaliadas quanto aos aspectos físico-químicos, enzimáticos e sensoriais a cada dois dias. O tratamento Cis+AA+CC resultou em maiores valores de L* e h°, o que indica ter sido o mais eficaz na prevenção do escurecimento. Os tratamentos com L-cisteína resultaram em menor atividade da polifenoloxidase (PPO) e o tratamento Cis+AA+CC foi o mais efetivo na contenção da atividade da peroxidase (POD), indicando que o melhor desempenho desse tratamento está associado à menor atividade de PPO e POD. A avaliação sensorial indicou que o tratamento Cis+AA+CC foi o mais eficiente, proporcionando a manutenção de características sensoriais aceitáveis aos pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'.
id UFSM-2_6aa457d336665427435e2c320c640b36
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782011000600028
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processadosPrunus persicaprocessamento mínimoantioxidantescisteínaácido ascórbicocloreto de cálcioO escurecimento enzimático e o amolecimento são as principais alterações que podem afetar pêssegos minimamente processados (MP). Objetivou-se avaliar a aplicação de L-cisteína (Cis), ácido L-ascórbico (AA) e cloreto de cálcio (CC) no controle do escurecimento enzimático e da perda de firmeza de polpa de pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'. Os frutos foram processados e, após o fatiamento, imersos nos tratamentos: (I) água (controle); (II) AA+CC; (III) Cis+CC; e, (IV) Cis+AA+CC. Em seguida, as fatias foram acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC de 30µm de espessura e armazenadas durante seis dias a 4±1°C e 85±3% UR. As amostras foram avaliadas quanto aos aspectos físico-químicos, enzimáticos e sensoriais a cada dois dias. O tratamento Cis+AA+CC resultou em maiores valores de L* e h°, o que indica ter sido o mais eficaz na prevenção do escurecimento. Os tratamentos com L-cisteína resultaram em menor atividade da polifenoloxidase (PPO) e o tratamento Cis+AA+CC foi o mais efetivo na contenção da atividade da peroxidase (POD), indicando que o melhor desempenho desse tratamento está associado à menor atividade de PPO e POD. A avaliação sensorial indicou que o tratamento Cis+AA+CC foi o mais eficiente, proporcionando a manutenção de características sensoriais aceitáveis aos pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'.Universidade Federal de Santa Maria2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000600028Ciência Rural v.41 n.6 2011reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782011005000075info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Amauri Costa daAntunes,Pedro LuizRombaldi,César ValmorGularte,Márcia Arochapor2011-07-18T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
title Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
spellingShingle Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
Costa,Amauri Costa da
Prunus persica
processamento mínimo
antioxidantes
cisteína
ácido ascórbico
cloreto de cálcio
title_short Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
title_full Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
title_fullStr Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
title_full_unstemmed Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
title_sort Controle do escurecimento enzimático e da firmeza de polpa em pêssegos minimamente processados
author Costa,Amauri Costa da
author_facet Costa,Amauri Costa da
Antunes,Pedro Luiz
Rombaldi,César Valmor
Gularte,Márcia Arocha
author_role author
author2 Antunes,Pedro Luiz
Rombaldi,César Valmor
Gularte,Márcia Arocha
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa,Amauri Costa da
Antunes,Pedro Luiz
Rombaldi,César Valmor
Gularte,Márcia Arocha
dc.subject.por.fl_str_mv Prunus persica
processamento mínimo
antioxidantes
cisteína
ácido ascórbico
cloreto de cálcio
topic Prunus persica
processamento mínimo
antioxidantes
cisteína
ácido ascórbico
cloreto de cálcio
description O escurecimento enzimático e o amolecimento são as principais alterações que podem afetar pêssegos minimamente processados (MP). Objetivou-se avaliar a aplicação de L-cisteína (Cis), ácido L-ascórbico (AA) e cloreto de cálcio (CC) no controle do escurecimento enzimático e da perda de firmeza de polpa de pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'. Os frutos foram processados e, após o fatiamento, imersos nos tratamentos: (I) água (controle); (II) AA+CC; (III) Cis+CC; e, (IV) Cis+AA+CC. Em seguida, as fatias foram acondicionadas em embalagens rígidas envoltas com filme PVC de 30µm de espessura e armazenadas durante seis dias a 4±1°C e 85±3% UR. As amostras foram avaliadas quanto aos aspectos físico-químicos, enzimáticos e sensoriais a cada dois dias. O tratamento Cis+AA+CC resultou em maiores valores de L* e h°, o que indica ter sido o mais eficaz na prevenção do escurecimento. Os tratamentos com L-cisteína resultaram em menor atividade da polifenoloxidase (PPO) e o tratamento Cis+AA+CC foi o mais efetivo na contenção da atividade da peroxidase (POD), indicando que o melhor desempenho desse tratamento está associado à menor atividade de PPO e POD. A avaliação sensorial indicou que o tratamento Cis+AA+CC foi o mais eficiente, proporcionando a manutenção de características sensoriais aceitáveis aos pêssegos MP, cv. 'Esmeralda'.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000600028
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000600028
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-84782011005000075
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.41 n.6 2011
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140539798716416