Maturação da uva niágara rosada cultivada em estufa de plástico e a céu aberto
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781999000400010 |
Resumo: | Objetivando avaliar o efeito da estufa de plástico na evolução da maturação da uva Vitis labrusca L. cv. Niágara Rosada, conduziu-se este experimento de julho de 1994 a janeiro de 1995, em Bento Gonçalves, RS. As plantas foram submetidas a dois sistemas de cultivo (estufa e a céu aberto) e a três épocas de poda (21 de julho, 1º e 11 de agosto de 1994). Avaliaram-se a evolução do ºBrix, densidade, pH, acidez total e ºBrix/acidez total do mosto. Videiras cultivadas na estufa propiciaram, em todas as épocas de poda, uma maior precocidade na maturação da uva. Esta precocidade foi de 17 a 25 dias (média de 21 dias) quando a uva atingiu 15ºBrix e de 20 a 33 dias (média de 27 dias) com 18ºBrix, variando em função da data de poda. Considerando o efeito da estufa na fenologia da videira e a época de poda, verificou-se que a poda mais precoce proporcionou uma antecipação da maturação da uva de 32 dias e preços cinco vezes maiores quando comparada com a época normal da poda da videira na Serra Gaúcha. |
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