Digestibilidade da ração de frangos de corte suplementados com probióticos e antibiótico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Corrêa,Gerusa da Silva Salles
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Gomes,Augusto Vidal da Costa, Corrêa,André Brito, Salles,Ailton da Silva, Curvello,Fernando Augusto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782002000400023
Resumo: O objetivo deste experimento foi avaliar a digestibilidade da ração de frangos de corte a qual continha ou não antibiótico e probióticos na fase inicial (um a 20 dias) e na fase final (21-40 dias). As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos: Tratamento 1- Dieta Testemunha; Tratamento 2 - Dieta Testemunha + 0,02 % de probiótico 1 (Calsporin 10®), Tratamento 3 - Dieta Testemunha + 2,0% na fase inicial e 0,63% na fase final de probiótico 2 (Estibion aves®); Tratamento 4 - Dieta Testemunha + 0,013% de antibiótico (Bacitracina de Zinco®) e 5 repetições de 10 e 8 aves por unidade experimental por fase, respectivamente. Os pintos foram criados em gaiolas de metabolismo. Os resultados demonstram que a digestibilidade de matéria seca, nitrogênio e energia metabolizável aparente não foi afetada pela suplementação de antibiótico e probióticos na dieta de frangos de corte.
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