Restrição alimentar para suínos machos castrados e imunocastrados em terminação
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782012000100024 |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho e as características quantitativas de carcaça de suínos machos castrados e imunocastrados, sob alimentação à vontade ou restrição quantitativa. Foram utilizados 240 animais, com peso inicial de 91,49±3,26kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2 (dois manejos alimentares e duas categorias), com quatro repetições e 15 suínos cada. Suínos sob restrição alimentar apresentaram consumo inferior (P<0,05) em relação aos alimentados à vontade. O consumo de ração não diferiu (P>0,05) entre castrados e imunocastrados. Suínos alimentados à vontade apresentaram maior (P<0,05) ganho de peso em relação àqueles sob restrição. Os imunocastrados apresentaram ganho de peso superior (P<0,05) aos castrados. Houve interação (P<0,05) entre manejo e categorias para conversão alimentar, em que a restrição melhorou a conversão alimentar dos castrados em relação aos imunocastrados. Além disso, os imunocastrados apresentaram melhor (P<0,05) conversão alimentar em relação aos castrados, independente do manejo alimentar. Não houve interação (P>0,05) entre os fatores sobre as características de carcaça. A restrição não afetou (P>0,05) as características de carcaça. Machos imunocastrados apresentaram menor (P<0,05) espessura de toucinho e maior percentual de carne magra na carcaça. A restrição alimentar melhora a conversão alimentar de machos castrados. A restrição alimentar piora o ganho de peso e não altera as características de carcaça dos machos castrados e imunocastrados. Suínos imunocastrados apresentam desempenho superior, menor espessura de toucinho e maior percentual de carne magra em relação aos castrados. |
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O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho e as características quantitativas de carcaça de suínos machos castrados e imunocastrados, sob alimentação à vontade ou restrição quantitativa. Foram utilizados 240 animais, com peso inicial de 91,49±3,26kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2 (dois manejos alimentares e duas categorias), com quatro repetições e 15 suínos cada. Suínos sob restrição alimentar apresentaram consumo inferior (P<0,05) em relação aos alimentados à vontade. O consumo de ração não diferiu (P>0,05) entre castrados e imunocastrados. Suínos alimentados à vontade apresentaram maior (P<0,05) ganho de peso em relação àqueles sob restrição. Os imunocastrados apresentaram ganho de peso superior (P<0,05) aos castrados. Houve interação (P<0,05) entre manejo e categorias para conversão alimentar, em que a restrição melhorou a conversão alimentar dos castrados em relação aos imunocastrados. Além disso, os imunocastrados apresentaram melhor (P<0,05) conversão alimentar em relação aos castrados, independente do manejo alimentar. Não houve interação (P>0,05) entre os fatores sobre as características de carcaça. A restrição não afetou (P>0,05) as características de carcaça. Machos imunocastrados apresentaram menor (P<0,05) espessura de toucinho e maior percentual de carne magra na carcaça. A restrição alimentar melhora a conversão alimentar de machos castrados. A restrição alimentar piora o ganho de peso e não altera as características de carcaça dos machos castrados e imunocastrados. Suínos imunocastrados apresentam desempenho superior, menor espessura de toucinho e maior percentual de carne magra em relação aos castrados. |
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